sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Domingo, 26 de Dezembro de 2010.
Última oportunidade para que seguidores da Seita Nossa Belinha Amizade pudessem purificar suas virtudes no ano de 2010. Aliás as condições do tempo eram completamente favoráveis a sacrifícios físicos, visto que o calor que assolava o Beer Ball Stadium beirava o insuportável. Logo, dificilmente algum Selecionado conseguiria um número expressivo de vitórias. E o que mais se aproximou disso foi Rodrigo, Philipe Phiranha, Rei, Peu, Fabiano e os estreantes Wanderson (recuado, porém chegando algumas vezes no meio e até na frente) e Celsinho (trabalhando no setor de criação e chegando a frente para finalizar) , que alcançaram duas vitórias, um empate e uma derrota, ou seja suportaram o “maçarico” por quatro partidas consecutivas (no mínimo quarenta minutos ininterruptos).
Seção Administrando Conflitos:
O Lance:
A primeira partida começa com cinco Estrelas da Constelação Nossa Belinha Amizade em cada Equipe.
Seis Guerreiros aguardavam ansiosos pelo momento oportuno de tentar alcançar a glória.
Ao fim do primeiro embate ( que terminou empatado) surgiu a questão: Como os seis patetas, digo Atletas, perfilariam em campo, uma vez que, contando com o goleiro derrotado, somavam sete cavalheiros?
Uma mega discussão se inicia...
Tinha gente querendo que o goleiro saísse junto com os derrotados, permanecendo cinco em cada time (sem contar o arqueiro)...
Outros defendiam que um componente da Equipe que vencera (na pedra maior) cedesse uma vaga a um dos seis de fora...
E ainda quem preferisse o que acabou acontecendo, o Time ganhador fosse completado por um jogador que perdera, passando os Escretes a formar com seis Criaturas na linha.
Análise:
Magic Coceira levantou a tese de que com seis em campo, o revezamento seria menor e com isso os competidores se extenuariam mais brevemente.
E não é que o "profeta" Coceira tinha razão? Como vem acontecendo nas últimas semanas, na metade das disputas, boa parte dos súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade não sustentam força física necessária para manter a prática da Excelência do Futebol em Irajá no seu nível supremo.
Portanto, nós desse periódico, concordamos com Magic Coceira que a melhor opção seria que os embates permanecessem com cinco Gladiadores de cada lado, mesmo que para isso, fosse necessário sacar o goleiro, derrubando sua estigma de insubstituível.
A primeira partida começa com cinco Estrelas da Constelação Nossa Belinha Amizade em cada Equipe.
Seis Guerreiros aguardavam ansiosos pelo momento oportuno de tentar alcançar a glória.
Ao fim do primeiro embate ( que terminou empatado) surgiu a questão: Como os seis patetas, digo Atletas, perfilariam em campo, uma vez que, contando com o goleiro derrotado, somavam sete cavalheiros?
Uma mega discussão se inicia...
Tinha gente querendo que o goleiro saísse junto com os derrotados, permanecendo cinco em cada time (sem contar o arqueiro)...
Outros defendiam que um componente da Equipe que vencera (na pedra maior) cedesse uma vaga a um dos seis de fora...
E ainda quem preferisse o que acabou acontecendo, o Time ganhador fosse completado por um jogador que perdera, passando os Escretes a formar com seis Criaturas na linha.
Análise:
Magic Coceira levantou a tese de que com seis em campo, o revezamento seria menor e com isso os competidores se extenuariam mais brevemente.
E não é que o "profeta" Coceira tinha razão? Como vem acontecendo nas últimas semanas, na metade das disputas, boa parte dos súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade não sustentam força física necessária para manter a prática da Excelência do Futebol em Irajá no seu nível supremo.
Portanto, nós desse periódico, concordamos com Magic Coceira que a melhor opção seria que os embates permanecessem com cinco Gladiadores de cada lado, mesmo que para isso, fosse necessário sacar o goleiro, derrubando sua estigma de insubstituível.
Philipe Phiranha:
Rei:

Com a ocupação dos espaços por seus companheiros na frente, não emprestou seu passe refinado ao setor. Optou por cobrir esses colegas de equipe que avançavam, mas ora ou outra não resistia e subia também. Jogou com seriedade e exigia maior movimentação dos mais novos.
Seu futebol aparece muito mais quando próximo a zona fatal.
Peu:

Apesar das tradicionais piadinhas direcionadas a sua pessoa dizendo que só joga com sombra, foi desfazendo essa impressão chamando a responsabilidade tanto das jogadas como do posicionamento de sua equipe. Na Partida em que foram derrotados buscou o resultado até o final, mesmo com a forte (porém leal) marcação não se entregou um minuto se quer.
Fabiano:

Driblava, passava e invertia bolas com bastante qualidade, porém a conclusão foi o fundamento que ofuscou o brilho de sua atuação, pois a quantidade de oportunidades diante do goleiro que desperdiçou, não está no gibi! Só houve um momento que acertou um chute na veia, foi quando “bicou” a mão do goleiro Rodrigo, que aliás, o impossibilitou de continuar em sua função (detalhe: Fabiano jogava na mesma Equipe que Rodrigo).
wAnderson (visitante):

Com uma postura e biotipo que logo impõe respeito, ao entrar no sagrado gramado do Beer Ball Stadium, seu comportamento foi melhor que o esperado, pois além das características apresentadas inicialmente, é dono de uma técnica apurada - Migão que o diga pois tomou uma inexplicável caneta de costas(!?!) -, daí a facilidade para evoluir bem pelos três setores do campo.
Celsinho (visitante):

Com uma atuação invejável em sua estréia, não teve dificuldade diante do campo que nunca jogou, dos companheiros de Time cuja maioria nunca viu, ou qualquer outra intempérie física, titubeou apenas diante do calor. Mas antes disso, sem qualquer cerimônia pintou e bordou no Beer Ball Stadium, como se estivesse em seu quintal. Fez gols (quase foi artilheiro musical na estréia), deu assistências e articulou jogadas de ataque, além de servir como referência para este setor.
Migão:

Cardiopata recém saído do armário (rs...), contrariou médicos e diagnósticos e foi ao Beer Ball Stadium não apenas para arbitrar, mas para disputar de igual para igual com seus Co-irmãos Seguidores da Doutrina Nossa Belinha Amizade o ÙLTIMO FUTEBOL DO ANO!
Antes de mais nada, gostaríamos de comunicar aos desinformados que ele está bem e não apresentou nenhum efeito colateral por disputar a Peleja. Quanto a sua atuação, não é que o viad..., digo Companheiro, saiu-se relativamente bem? Fez gol (de pênalti) e tudo! Mas não ficou só nisso, ajudou a organizar seu Time com passes de qualidade no meio e deu inclusive assistências (!). Ah! Também levou a caneta indecorosa do estreante wAnderson, mas no final das contas seu saldo foi positivo.
Betinho, o Botinho:

Dos que não defenderam a seqüência vitoriosa foi o que mais apareceu como principal armador/finalizador de seu Escrete. Apesar da pouca velocidade, buscava tramar as jogadas por ambos os lados procurando o melhor caminho para a infiltração. Essa postura, o favorecia pelo fato de mudar constantemente seu posicionamento, assim, acabava por confundir seus marcadores.
Nota do Redator: A figura foi inspirada na forma como Philipe se referia para falar com seu amigo.
Edílson CG:
Fernandão:
Cláudio Buraco:

Presente no Time que derrotou os invictos com uma atuação muito segura. Mas sucumbiu logo na partida seguinte.
Como árbitro esteve dentro da sua média pessoal (apitando muito mal) e na confusão da Seção Administrando Conflitos, apaziguou os ânimos ao confirmar a entrada de mais um na linha.
Conclusão: Ainda preferimos seu desempenho como Promoter.
Hallan:
Fábio Simpson:
Macalé Teleton:

Tal qual seu companheiro da ala dos enfermos Migão, resolveu participar do ÚLTIMO FUTEBOL DO ANO. E pode-se dizer que sua atuação foi boa ao nível da sua recuperação, pois realizou os movimentos com confiança sem esboçar expressões de sofrimento físico. Tecnicamente esteve longe do Macalé que conhecemos, mas encontra-se no caminho certo. Agora é continuar perseverando para voltar aos brilhos de outrora.
Tassio, o Poder:
Magic Coceira:
Vagner, o Homem-surpresa:

Mudou seu posicionamento e atuou mais avançado. Mas essa mudança não lhe fez muito bem, não. Participou de algumas situações mas esteve mal, muito mal! Destacou-se mais nas tramas bisonhas como a que errou um cruzamento rasteiro, livre de marcação e do goleiro, ou como no momento em que dividiu uma bola com Hallan e quase o leva a nocaute, ou ainda quando auxiliava o setor defensivo e interceptou um chute cruzado de Fabiano em que a marca da bola parecia uma tatuagem no seu peito... Bom esses foram seus melhores momentos, imaginem vocês os piores.
Hélio:

Parece empenhado em ser reconhecido como a nova versão do Play Station em 2011! Por que a maneira displicente como suas atuações tem se repetido é preocupante. Se não tem recursos para comandar o ataque, recue e volte para armar as jogadas (algo que consegue realizar com alguma competência), agora o que não dá para acontecer é ficar perdendo gols “a torto e a direito” em situação numérica superior seguidamente como vem acontecendo a semanas(!!!).
DUELO DE GOLEIROS: Wilson X Rodrigo


Como o calor era pouco inspirador para os Gênios do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, os Craques que atuam sob os arcos não tiveram taaanto trabalho assim.
Individualmente, Wilson saiu-se um pouco melhor devido a algumas intervenções onde o atacante adversário estava diante de si e ainda sim evitava o pior, fato que não ocorria com Rodrigo pelo motivo de sua Equipe contar com um sistema defensivo mais próximo de sua área (especialmente Fabiano, que tentou chutar a bola e acertou sua mão...), o que dificultavam as ações ofensivas perto desse guarda-metas.
No final das contas, vantagem para Rodrigo que teve duas vitórias, dois empates e uma derrota. Já Wilson, três empates, três derrotas e uma vitória.
E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:
ÚLTIMA CHAMADA PARA A CONFRATERNIZAÇÃO!
Confraternização de fim de ano: 08 de Janeiro de 2011.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Jacarepaguá
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.
Exibir mapa ampliado
Confraternização de fim de ano: 08 de Janeiro de 2011.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Jacarepaguá
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.
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E o plantão Nossa Belinha Amizade continua informando:
Queridos leitores, nós aqui da Edição gostaríamos de agradecer pela fidelidade em nos acompanhar, e pela paciência de esperar por toda a semana para ler o que aconteceu lá atrás no domingo.
Gostaria de contar com a mesma “audiência” em 2011, e se possível maior participação “on line” também.
Desejamos que no próximo ano mantenham a fé e jamais esmoreçam perante as dificuldades que surgirem diante das situações que a vida possa vir a proporcionar.
Temos muito orgulho de saber que gostam desse trabalho, por isso, é com satisfação que divulgamos: Ano que vem continuaremos juntos! Pois a nossa parceria continua!
Um abraço! Fiquem com Deus! E que venha 2011!
Salve o Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade!
Gostaria de contar com a mesma “audiência” em 2011, e se possível maior participação “on line” também.
Desejamos que no próximo ano mantenham a fé e jamais esmoreçam perante as dificuldades que surgirem diante das situações que a vida possa vir a proporcionar.
Temos muito orgulho de saber que gostam desse trabalho, por isso, é com satisfação que divulgamos: Ano que vem continuaremos juntos! Pois a nossa parceria continua!
Um abraço! Fiquem com Deus! E que venha 2011!
Salve o Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade!
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Domingo,19 de Dezembro de 2010.
Quando a primeira disputa se inicia com seis Guerreiros de cada lado, sabe-se que a freqüência está alta.
E assim foi nesse fim-de-semana.
E quem apostaria que a maior seqüência invicta seria de uma Equipe com quatro zagueiros de origem, e apenas um atleta no setor de criação e outro pelo ataque? Poucos né? Mas quem apostou nos Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Cléber, Rodrigo Bichado (depois Philipe), Fernandão e Edílson, e em Fabiano pelo meio-campo e em Fábio Trinômio como finalizador, além do melhor pegador de bolas (no bom sentido) da atualidade do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, que é o Rodrigo Goleiro, se deu muito bem.
Depois de exauridos, Trinômio e Cléber cederam lugar a seus herdeiros Davi e João (respectivamente) que enfrentaram adversários do naipe de Peu, Coceira, Ulisses (no gol), Hallan...
Os meninos não fizeram feio, mas foram prejudicados pelo desgaste físico da quinta partida consecutiva de seus companheiros e mesmo saindo na frente quando Fabiano e um dos petizes trocaram passes e depois de um bate-rebate, Fabiano finalizou de letra abrindo a contagem, não conseguiram sustentar a vantagem pois os “moleques” não conseguiam (e nem podiam) manter o poder de marcação que seus pais/tios impunham.
E assim foi nesse fim-de-semana.
E quem apostaria que a maior seqüência invicta seria de uma Equipe com quatro zagueiros de origem, e apenas um atleta no setor de criação e outro pelo ataque? Poucos né? Mas quem apostou nos Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Cléber, Rodrigo Bichado (depois Philipe), Fernandão e Edílson, e em Fabiano pelo meio-campo e em Fábio Trinômio como finalizador, além do melhor pegador de bolas (no bom sentido) da atualidade do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, que é o Rodrigo Goleiro, se deu muito bem.
Depois de exauridos, Trinômio e Cléber cederam lugar a seus herdeiros Davi e João (respectivamente) que enfrentaram adversários do naipe de Peu, Coceira, Ulisses (no gol), Hallan...
Os meninos não fizeram feio, mas foram prejudicados pelo desgaste físico da quinta partida consecutiva de seus companheiros e mesmo saindo na frente quando Fabiano e um dos petizes trocaram passes e depois de um bate-rebate, Fabiano finalizou de letra abrindo a contagem, não conseguiram sustentar a vantagem pois os “moleques” não conseguiam (e nem podiam) manter o poder de marcação que seus pais/tios impunham.
Seção Administrando Conflitos:
Migão no apito, certeza de conflito.
O Lance:
Lateral próximo a área do goleiro, batido com o pé para o próprio, que agarra o recuo. Os atletas da equipe que atacavam foram pra cima do juiz (e com razão) e advinha o que ele (o juiz) fazia? Ponto para quem respondeu qualquer coisa, exceto prestando atenção no jogo. A confusão se formou por que a equipe que bateu o lateral, justificou que nessa situação (arremesso lateral) o goleiro pode intervir dessa forma e o árbitro sem saber o que fazer, acatou o questionamento dos atacantes. Só pra “favorecer” sua arbitragem polêmica, esse escarcéu acabou em gol.
Análise:
Apesar de não cumprir com sua obrigação, acertou sem querer, pois o arremesso cobrado manualmente, o goleiro pode agarrá-lo, já se batido com o pé, fica subentendido como recuo.
Toda a paralisação poderia (e deveria) ser contornada de forma pacífica, caso tivesse se dedicado ao compromisso que assumiu.
O Lance:
Lateral próximo a área do goleiro, batido com o pé para o próprio, que agarra o recuo. Os atletas da equipe que atacavam foram pra cima do juiz (e com razão) e advinha o que ele (o juiz) fazia? Ponto para quem respondeu qualquer coisa, exceto prestando atenção no jogo. A confusão se formou por que a equipe que bateu o lateral, justificou que nessa situação (arremesso lateral) o goleiro pode intervir dessa forma e o árbitro sem saber o que fazer, acatou o questionamento dos atacantes. Só pra “favorecer” sua arbitragem polêmica, esse escarcéu acabou em gol.
Análise:
Apesar de não cumprir com sua obrigação, acertou sem querer, pois o arremesso cobrado manualmente, o goleiro pode agarrá-lo, já se batido com o pé, fica subentendido como recuo.
Toda a paralisação poderia (e deveria) ser contornada de forma pacífica, caso tivesse se dedicado ao compromisso que assumiu.
Fabinho Trinômio:

Era quem comandava o ataque de sua equipe. Às vezes, Fabiano com Edílson ou Fernandão encostavam para subsidiá-lo, mas em outras oportunidades era visto sozinho enfrentando um, dois, e por vezes até três marcadores (!!!).
Fez um gol, que poucos súditos do Reino teriam recursos para repeti-lo, uma vez que, de costas para o gol, quase do meio campo, surpreendeu a todos ao mandá-la para o fundo das redes.
Fabiano:

Deveria articular as tramas ofensivas de seu Time, mas foi visto efetivamente nessa função em poucas oportunidades, visto que a jogada mais evidente de sua Equipe consistia nos lançamentos para Fábio Trinômio. Preocupou-se mais com a contenção, tentando recuperar a bola e sair em contra-ataque. Sua concentração favoreceu a parte técnica de sua atuação, com dribles curtos e passes precisos.
Rodrigo Bichado:

Ele não é a goiaba.
Mais um bichado trazido por Philipe. Participou de parte da série invicta dando lugar a seu tutor.
Quando no Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium, era um dos mais fixos pois não se atrevia a cruzar a linha mediadora, porém demonstrou facilidade em trabalhar a bola em sua saída, quando despachada por seu xará goleiro.
Nota do Redator: A imagem e a primeira frase foi sugerida pelo Oswaldo devido ao seu estado de saúde.
Philipe Phiranha:
Edílson CG:

Entrou na onda do Total Flex, pois dos quatro zagueiros da formação em que figurava, era o que mais avançava para assistir o setor ofensivo. Apesar da qualidade no toque e até assistências, não conseguiu repetir a “façanha” da semana anterior, e voltou a triste realidade de passar a semana em branco mais uma vez.
Fernandão:
O Impressionante Cléber:

O último dos moicanos.
Para vencer a meta do goleiro Rodrigo, ou o caboclo que detinha a posse da bola arriscava de fora da área ou deveria encarar o Cléber, pois este era o último dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse a ser batido. Quase nunca saía de seu campo de defesa. Não avançava nem com reza braba. Tendo em vista o acúmulo de vitórias, pode-se dizer que cumpriu sua missão.
Rodrigo(leiro):

Tranqüilo com a Tropa de Elite à sua frente, parecia o Capitão Nascimento orientando seus comandados em todas as situações possíveis: posicionamento, marcação e saída de bola, nesse último item, sempre com perspicácia buscando reter a bola o mínimo possível.
Num surto de “mongolice”, agarrou uma bola recuada que quase compromete sua equipe, mas seus companheiros buscaram o empate e permaneceram devido a vitória na “pedra maior”.
Cláudio Buraco:
Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado:

Sem funcionar direito nesse fim de semana, os passes laterais não ocorreram em demasia, o que proporcionou uma participação incoerente com sua natureza, visto que realizou assistências, cruzamentos e até marcou um gol, deixando definitivamente o ostracismo de suas atuações anteriores. Que assim permaneça nas próximas semanas.
Vagner, o Homem-surpresa:

Ninguém no Mundo Encantado de Nossa Belinha Amizade consegue repetir a função que desenvolve com o mesmo desembaraço. Vágner é definitivamente um Atleta de contensão, mas nada limitado, sempre aparece ao ataque (em uma velocidade surpreendente) cooperando com seus companheiros da linha de frente, e assim está sempre encontrando uma maneira de deixar sua marca. Só não conseguiu jogar no mesmo nível quando resolver pegar no gol, onde levou um golzinho do Fabiano que até (o cegueta) do Jaime defenderia...
Reinaldo:

A sequência de vitórias do Time dos Cavaleiros do Apocalipse foi quebrada devido a sua ótima exibição. Isso, depois dos adversários estarem exaustos pelo fato da disputar uma série seguida de jogos, e ainda Trinômio e o Impressionante cederem lugar a seus pupilos.
Perguntar não ofende: Por que Reinaldo decidiu apresentar todo seu potencial apenas nos Jogos finais?
Peu:

Enfim apareceu, mas não a tempo de evitar entrar na disputa pelo Troféu Fui! Deu Pra Mim! Vai continuar na briga.
E sua volta acabou sendo razoável, pois não se pode esperar muito de alguém que passou um longo período de hibernação. Assim como seu companheiro (de Time, inclusive) da avaliação anterior ↑ (que também hibernava), só despertou para as atuações dignas da Excelência do Futebol em Irajá no final, contra os mascotes.
Botinho:

Outro parceiro do Philipe.
Diferente dos avaliados anteriormente, o Botinho (apelido esquisito desse rapaz, não?), somente apareceu na partida derradeira, porque nas outras não fedeu, nem cheirou. Mas na última, cansou de deixar o Hélio bem na fita para decidir, além de sair em velocidade, aliás velocidade não, né? Por que a essa altura todos estavam pregados no Gramado do Beer Ball Stadium, enquanto ele como bom brasileiro, não desistia.
Magic Coceira:
Ulisses:

Distante da zona fatal, cortava um dobrado tentando fazer seus finalizadores trabalhar. Sem muita inspiração, nem seus chutes de longa e média funcionavam bem. Assim, ficou distante do sucesso, obtendo seu principal êxito ao desbancar (o goleiro) Rodrigo, quando tiraram a invencibilidade da equipe que ele defendia.
Fábio Síndico:

Recuado exacerbadamente, em nada ajudou as Equipes que defendia, visto que não evitava que tomassem gols, e também não ajudava fazê-los. Com seis Jogadores em cada time, até suas perigosas infiltrações pelos lados eram inviáveis.
Nota do Redator: A imagem foi sugerida pelo Migão, devido a semelhança física.
Hallan:

Completamente fora da órbita do Planeta Nossa Belinha Amizade. Mal conseguia dominar passes laterais, onde pelo menos quatro passaram por baixo de suas patinhas. Jogando desse jeito só podia chegar onde chegou: em lugar algum.
Nota do Redator: A imagem foi sugerida pelo Coceira, devido a semelhança física.
Daniel:

Mais um que se comportara como um lunático.
Já começou todo errado jogando de tênis. A bermuda (isso mesmo, não escrevi errado tênis e bermuda) ia no umbigo. Correndo parecia até o Bugalu do programa do Gugu. Isso sem contar que foi o principal responsável por tirar sua Equipe de combate perdendo uma bola no meio originando o contra-ataque fatal que culminou no gol de empate, depois disso, além de continuar com seu comportamento característico, não teve mais qualquer lance que mereça gastar as linhas desse informativo, e a atenção do leitor.
Hélio:

Apesar de mostrar alguma competitividade no começo, o final de sua participação foi indecorosa, não tendo competência para acertar o gol em chances claras, claríssimas e imperdíveis.
Nem o colete de Tássio (que usurpou de seu filho), nem a chuteira da Barbie (que também surrupiou) o ajudaram nesse sentido. Aliás deveria desistir da chuteira rosa, pois já não é a primeira vez que passa vergonha com ela.
E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:
Exibir mapa ampliado
Confraternização de fim de ano: 08 de Janeiro de 2011.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Jacarepaguá
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.
E o plantão Nossa Belinha Amizade continua informando:
Um santo e abençoado Natal, é o que desejamos aqui da Edição desse informativo a Nobres e Plebeus do Reino de Nossa Belinha Amizade e também a todos os leitores que nos acompanham.
sábado, 18 de dezembro de 2010
Seção Administrando Conflitos
O Lance:
Depois de séculos sem dar as caras no Beer Ball Stadium, Migão aparece e se escala para ser o juiz. Bom, daí pra frente falhou em quase todas as partidas. E não foram apenas erros indiferentes, foram em lances que influenciaram diretamente nos resultados. E a marra? Marrento pra caramba! Invertia as marcações e sua postura era a dos mais justos juízes...rs... É mole? Dorme com um barulho desses...rs...
Análise:
A primeira medida a ser tomada deveria ser uma consulta ao oftalmologista, porque alegar que não viu a mão do TTS no contra-ataque que culminou no gol de sua Equipe que terminou vencendo por um a zero é brincadeira. Se persistir nos erros crassos devem ser tomadas providências mais duras contra ele em relação as arbitragens.
Depois de séculos sem dar as caras no Beer Ball Stadium, Migão aparece e se escala para ser o juiz. Bom, daí pra frente falhou em quase todas as partidas. E não foram apenas erros indiferentes, foram em lances que influenciaram diretamente nos resultados. E a marra? Marrento pra caramba! Invertia as marcações e sua postura era a dos mais justos juízes...rs... É mole? Dorme com um barulho desses...rs...
Análise:
A primeira medida a ser tomada deveria ser uma consulta ao oftalmologista, porque alegar que não viu a mão do TTS no contra-ataque que culminou no gol de sua Equipe que terminou vencendo por um a zero é brincadeira. Se persistir nos erros crassos devem ser tomadas providências mais duras contra ele em relação as arbitragens.
Domingo,12 de Dezembro de 2010.
Enfim um domingo em que Astros e Estrelas do Planeta Nossa Belinha Amizade despertaram para um alvorecer inspirados nas atuações que outrora exibiam no Complexo Esportivo Beer Ball Stadium e não mais, a algum tempo, se esmeravam para apresentá-las. Assim técnica e esmero próximos ao limiar máximo de nossos atletas (com algumas exceções, obviamente) foram a tônica dos confrontos desse fim-de-semana.
Outro fato que marcou esse capítulo da história do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade foi o número de personagens lesionadas. Foram quatro no total (!!!) isso sem contar Macalé e Migão que também marcaram presença.
Além dos lesionados, alguns componentes de nosso elenco se comportaram de forma mambembe no picadeiro do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Sem romper com a apatia que assolava Nobres e Plebeus do Reino, contribuíam consideravelmente para derrubar o nível técnico geral das apresentações nesse encontro dominical.
Isentos de protecionismo a qualquer Criatura desse Ecossistema (como, erradamente, sugerem algumas, digo, alguns desses Seres), nós da edição desse informativo vamos matar a cobra e mostrar o pau, divulgando “quem era quem” nesse domingo em que os guerreiros do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade encontraram a redenção e voltaram a honrar os coletes Dourado-Anil que orgulhosamente envergavam.
Inspirados:
Philipe, Hallan, Buraco, Hélio, Fernandão, Magic Coceira, Rodrigo, Edílson, Ulisses, Fabiano e Cléber.
Lesionados:
Ronaldo,Tássio, o poder, Robson Bibinho e Marcelo TTS.
Mambembes:
Jaime, A Super Máquina de Tocar para o Lado, Wilson, Sérgio e Paulinho.
Outro fato que marcou esse capítulo da história do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade foi o número de personagens lesionadas. Foram quatro no total (!!!) isso sem contar Macalé e Migão que também marcaram presença.
Além dos lesionados, alguns componentes de nosso elenco se comportaram de forma mambembe no picadeiro do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Sem romper com a apatia que assolava Nobres e Plebeus do Reino, contribuíam consideravelmente para derrubar o nível técnico geral das apresentações nesse encontro dominical.
Isentos de protecionismo a qualquer Criatura desse Ecossistema (como, erradamente, sugerem algumas, digo, alguns desses Seres), nós da edição desse informativo vamos matar a cobra e mostrar o pau, divulgando “quem era quem” nesse domingo em que os guerreiros do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade encontraram a redenção e voltaram a honrar os coletes Dourado-Anil que orgulhosamente envergavam.
Inspirados:
Philipe, Hallan, Buraco, Hélio, Fernandão, Magic Coceira, Rodrigo, Edílson, Ulisses, Fabiano e Cléber.
Lesionados:
Ronaldo,Tássio, o poder, Robson Bibinho e Marcelo TTS.
Mambembes:
Jaime, A Super Máquina de Tocar para o Lado, Wilson, Sérgio e Paulinho.
Philipe:
Hallan:
Cláudio Buraco:

Tentou apresentar-se com lucidez apesar de não conseguir manter a coerência em 100% dos lances.
Apesar de estar às portas da Categoria Troféu Estatuto do Idoso, Buraco dá um exemplo ímpar de respeito aos mais velhos. Momentos antes do “apagar das luzes”, não mais voltaria devido a uma botinada que levara em uma das disputas (mais um machucado). O cômico da estória foi quem desferiu-lhe: Paulinho. Cavalheiro como é, não revidou, mas se fosse o Leon, coitado moleque, ia descer a lenha!
Hélio:
Fernandão:
Magic Coceira:

Sem a apatia das semanas anteriores, entrou no Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium disposto a se redimir das atuações que ao invés de magia, nos remetiam a comédia pastelão. Seu repertório não primava por lances incríveis, mas a jogadas simples sucessivas com baixo índice de erros, que foram suficientes para o recolocar no lugar de destaque o qual não conseguia se manter.
Rodrigo:
DUELO DE CHARLES GUERREIRO: Edílson X Washington


Fazendo uma leitura perfeita de como os atacantes adversários jogavam, na maioria dos lances em que disputou, levou a melhor.
Agora em sua disputa pessoal com atacante do Flusão sobre quem marcaria um gol primeiro, Edílson levou a melhor de novo, e depois de quatro meses abstêmio, voltou a configurar seu nome no rol dos artilheiros semanais.
Já Washington vai ficar para o ano que vem.
Ulisses:

Desde sua volta (vale lembrar que Ulisses é um dos indicados ao Troféu Eu Voltei, Voltei para Ficar!), ele não se exibia da forma Colossal como nesse domingo. Versátil, passava a bola em longas distâncias, com o efeito que somente ele é capaz no Sanatório Nossa Belinha Amizade. Além disso brigava muito pela bola, e em alguns lances somente a bordoada era o recurso que cabia para pará-lo e em outros nem isso o detia.
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