Primeira
partida (a de 15 minutos), todos ainda frios, quando Jobiano (goleiro) recebe
uma bola recuada, ele pensa, pensa, pensa e enquanto vai saboreando uma
mosquinha gostosa, Mineiro que não é bobo nem nada, recupera e abre os trabalhos em mais um capítulo da
fábula de Nossa Belinha Amizade.
Mineiro,
aliás ficou por um gol de se tornar Artilheiro Musical. Rodrigo Digueira idem.
Já Tássio O Poder, cada dia sentindo mais os efeitos da “cachaçonita” (para os
flamenguistas: cachaça+criptonita) chegou a marcar quatro vezes na mesma
partida (igual ao Túlio Maravilha: segundo suas próprias contas), só que esse
certame durou meia hora e mesmo assim,
nosso herói queria pedir música... Pode isso Arnaldo? Não, não pode
Galvão. A regra é clara, a única partida com mais de dez minutos que disputa a
Artilharia Musical é a primeira. Então, estamos conversados.
ChoraMingão
estava com tudo e não estava prosa, depois de um tiro a uma velocidade de 10
metros por hora, onde só os braços se moviam, não gostou nada, nada da
orientação de posicionamento feita por Claudinho, que também não gostou da
justificativa (leia-se desculpa esfarrapada) do Migão. Pra acabar de completar,
ChoraMingão ficou louca, digo louco, com a Havaianas (as legítimas!) de Jobiano,
só porque as tiras são presas ao contrário...
Na
semana de seu aniversário, quem presenteou os súditos do Reino de Nossa Belinha
Amizade com sua presença foi o pequeno Bryan (rebento de Philipe Phiranha), e
em nome de todos, desejamos tudo de melhor para o mini petiz e que se estenda a
toda a sua família.
Só
mais uma coisa a respeito do pequeno Bryan, a roupinha que ele vestia que é de
gosto meio duvidoso...
Por
falar em filhos, na partida derradeira C.Buraco Valente e Fernnadão Luís
Alberto da Silva exauridos, mandaram seus herdeiros a campo para
representá-los, visto que não tinham mais vigor (o Boston Medical Group pode
ajudar vocês: www.bostonmedicalgroup.com.br) para dar um passo no
Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium. Atuações individuais de ambos pupilos:
Bernard
Buraco Valente: Muito, mais muito melhor que seu pai! No período que esteve em
campo, procurou explorar o extremo lado direito de ataque, sendo responsável
por duas assistências e um violento chute em que a bola encontrou a trave.
Levando em conta que a partida terminou seis a quatro, para o
adversário,concluímos, que metade das finalizações positivas, saíram de jogadas suas.
Brendo:
Acostumado a atuar nos limites dá área, Brendo, goleiro de ofício, se confundiu,
com a quantidade de espaço que lhe estava disponível na linha. Queria estar em
todos os lugares ao mesmo tempo, na defesa, no meio-campo, no ataque, nas
laterais, no escanteio...E com isso, esquecia de cumprir o que lhe foi
determinado, marcação exclusiva em Bernard. Seu excesso de vitalidade
(inversamente proporcional a de seu pai Fernandão Luís Alberto da Silva), não
comprometeu, e mesmo com esses desvios de concentração, saiu do Sagrado Gramado
de Beer Ball Stadium vitorioso.