sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Domingo,19 de Dezembro de 2010.

Quando a primeira disputa se inicia com seis Guerreiros de cada lado, sabe-se que a freqüência está alta.

E assim foi nesse fim-de-semana.

E quem apostaria que a maior seqüência invicta seria de uma Equipe com quatro zagueiros de origem, e apenas um atleta no setor de criação e outro pelo ataque? Poucos né? Mas quem apostou nos Quatro Cavaleiros do Apocalipse: Cléber, Rodrigo Bichado (depois Philipe), Fernandão e Edílson, e em Fabiano pelo meio-campo e em Fábio Trinômio como finalizador, além do melhor pegador de bolas (no bom sentido) da atualidade do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, que é o Rodrigo Goleiro, se deu muito bem.

Depois de exauridos, Trinômio e Cléber cederam lugar a seus herdeiros Davi e João (respectivamente) que enfrentaram adversários do naipe de Peu, Coceira, Ulisses (no gol), Hallan...

Os meninos não fizeram feio, mas foram prejudicados pelo desgaste físico da quinta partida consecutiva de seus companheiros e mesmo saindo na frente quando Fabiano e um dos petizes trocaram passes e depois de um bate-rebate, Fabiano finalizou de letra abrindo a contagem, não conseguiram sustentar a vantagem pois os “moleques” não conseguiam (e nem podiam) manter o poder de marcação que seus pais/tios impunham.

Seção Administrando Conflitos:

Migão no apito, certeza de conflito.

O Lance:

Lateral próximo a área do goleiro, batido com o pé para o próprio, que agarra o recuo. Os atletas da equipe que atacavam foram pra cima do juiz (e com razão) e advinha o que ele (o juiz) fazia? Ponto para quem respondeu qualquer coisa, exceto prestando atenção no jogo. A confusão se formou por que a equipe que bateu o lateral, justificou que nessa situação (arremesso lateral) o goleiro pode intervir dessa forma e o árbitro sem saber o que fazer, acatou o questionamento dos atacantes. Só pra “favorecer” sua arbitragem polêmica, esse escarcéu acabou em gol.

Análise:

Apesar de não cumprir com sua obrigação, acertou sem querer, pois o arremesso cobrado manualmente, o goleiro pode agarrá-lo, já se batido com o pé, fica subentendido como recuo.
Toda a paralisação poderia (e deveria) ser contornada de forma pacífica, caso tivesse se dedicado ao compromisso que assumiu.

Fabinho Trinômio:


Era quem comandava o ataque de sua equipe. Às vezes, Fabiano com Edílson ou Fernandão encostavam para subsidiá-lo, mas em outras oportunidades era visto sozinho enfrentando um, dois, e por vezes até três marcadores (!!!).
Fez um gol, que poucos súditos do Reino teriam recursos para repeti-lo, uma vez que, de costas para o gol, quase do meio campo, surpreendeu a todos ao mandá-la para o fundo das redes.

Fabiano:


Deveria articular as tramas ofensivas de seu Time, mas foi visto efetivamente nessa função em poucas oportunidades, visto que a jogada mais evidente de sua Equipe consistia nos lançamentos para Fábio Trinômio. Preocupou-se mais com a contenção, tentando recuperar a bola e sair em contra-ataque. Sua concentração favoreceu a parte técnica de sua atuação, com dribles curtos e passes precisos.

Rodrigo Bichado:


Ele não é a goiaba.

Mais um bichado trazido por Philipe. Participou de parte da série invicta dando lugar a seu tutor.

Quando no Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium, era um dos mais fixos pois não se atrevia a cruzar a linha mediadora, porém demonstrou facilidade em trabalhar a bola em sua saída, quando despachada por seu xará goleiro.

Nota do Redator: A imagem e a primeira frase foi sugerida pelo Oswaldo devido ao seu estado de saúde.

Philipe Phiranha:


Com certeza trata-se de uma personagem evoluída. Porque anteriormente Philipe apenas distribuía botinadas pelo setor defensivo. Atualmente ele tem feito boas atuações pelo meio, ajudando bastante os armadores, além de continuar distribuindo botinadas por esse setor.

Edílson CG:


Entrou na onda do Total Flex, pois dos quatro zagueiros da formação em que figurava, era o que mais avançava para assistir o setor ofensivo. Apesar da qualidade no toque e até assistências, não conseguiu repetir a “façanha” da semana anterior, e voltou a triste realidade de passar a semana em branco mais uma vez.

Fernandão:



O mais eficaz dos Apocalípticos. Marcar era com ele. Tanto adversários quanto gols decisivos. Foi sine qua non para a série vitoriosa.

O Impressionante Cléber:


O último dos moicanos.
Para vencer a meta do goleiro Rodrigo, ou o caboclo que detinha a posse da bola arriscava de fora da área ou deveria encarar o Cléber, pois este era o último dos Quatro Cavaleiros do Apocalipse a ser batido. Quase nunca saía de seu campo de defesa. Não avançava nem com reza braba. Tendo em vista o acúmulo de vitórias, pode-se dizer que cumpriu sua missão.

Rodrigo(leiro):



Tranqüilo com a Tropa de Elite à sua frente, parecia o Capitão Nascimento orientando seus comandados em todas as situações possíveis: posicionamento, marcação e saída de bola, nesse último item, sempre com perspicácia buscando reter a bola o mínimo possível.
Num surto de “mongolice”, agarrou uma bola recuada que quase compromete sua equipe, mas seus companheiros buscaram o empate e permaneceram devido a vitória na “pedra maior”.

Cláudio Buraco:


Por ser o Promoter do evento de confraternização que aconteceria mais tarde, e as Equipes das quais fizera parte só “tomara na cabeça”, não jogou mais que duas ou três partidas e resolveu fazer algo que faz melhor que jogar futebol: preparar a festa.

Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado:


Sem funcionar direito nesse fim de semana, os passes laterais não ocorreram em demasia, o que proporcionou uma participação incoerente com sua natureza, visto que realizou assistências, cruzamentos e até marcou um gol, deixando definitivamente o ostracismo de suas atuações anteriores. Que assim permaneça nas próximas semanas.

Vagner, o Homem-surpresa:


Ninguém no Mundo Encantado de Nossa Belinha Amizade consegue repetir a função que desenvolve com o mesmo desembaraço. Vágner é definitivamente um Atleta de contensão, mas nada limitado, sempre aparece ao ataque (em uma velocidade surpreendente) cooperando com seus companheiros da linha de frente, e assim está sempre encontrando uma maneira de deixar sua marca. Só não conseguiu jogar no mesmo nível quando resolver pegar no gol, onde levou um golzinho do Fabiano que até (o cegueta) do Jaime defenderia...

Reinaldo:


A sequência de vitórias do Time dos Cavaleiros do Apocalipse foi quebrada devido a sua ótima exibição. Isso, depois dos adversários estarem exaustos pelo fato da disputar uma série seguida de jogos, e ainda Trinômio e o Impressionante cederem lugar a seus pupilos.
Perguntar não ofende: Por que Reinaldo decidiu apresentar todo seu potencial apenas nos Jogos finais?

Peu:


Enfim apareceu, mas não a tempo de evitar entrar na disputa pelo Troféu Fui! Deu Pra Mim! Vai continuar na briga.
E sua volta acabou sendo razoável, pois não se pode esperar muito de alguém que passou um longo período de hibernação. Assim como seu companheiro (de Time, inclusive) da avaliação anterior ↑ (que também hibernava), só despertou para as atuações dignas da Excelência do Futebol em Irajá no final, contra os mascotes.

Botinho:


Outro parceiro do Philipe.
Diferente dos avaliados anteriormente, o Botinho (apelido esquisito desse rapaz, não?), somente apareceu na partida derradeira, porque nas outras não fedeu, nem cheirou. Mas na última, cansou de deixar o Hélio bem na fita para decidir, além de sair em velocidade, aliás velocidade não, né? Por que a essa altura todos estavam pregados no Gramado do Beer Ball Stadium, enquanto ele como bom brasileiro, não desistia.

Magic Coceira:


Mesmo apresentando-se com sua habitual desenvoltura, não conseguiu superar o ferrolho usado como estratégia pelos Cavaleiros. Como fez parte da Equipe de Peu e Reinaldo, somente junto a eles conseguiu triunfar.

Ulisses:


Distante da zona fatal, cortava um dobrado tentando fazer seus finalizadores trabalhar. Sem muita inspiração, nem seus chutes de longa e média funcionavam bem. Assim, ficou distante do sucesso, obtendo seu principal êxito ao desbancar (o goleiro) Rodrigo, quando tiraram a invencibilidade da equipe que ele defendia.

Fábio Síndico:


Recuado exacerbadamente, em nada ajudou as Equipes que defendia, visto que não evitava que tomassem gols, e também não ajudava fazê-los. Com seis Jogadores em cada time, até suas perigosas infiltrações pelos lados eram inviáveis.

Nota do Redator: A imagem foi sugerida pelo Migão, devido a semelhança física.

Hallan:


Completamente fora da órbita do Planeta Nossa Belinha Amizade. Mal conseguia dominar passes laterais, onde pelo menos quatro passaram por baixo de suas patinhas. Jogando desse jeito só podia chegar onde chegou: em lugar algum.

Nota do Redator: A imagem foi sugerida pelo Coceira, devido a semelhança física.

Daniel:


Mais um que se comportara como um lunático.
Já começou todo errado jogando de tênis. A bermuda (isso mesmo, não escrevi errado tênis e bermuda) ia no umbigo. Correndo parecia até o Bugalu do programa do Gugu. Isso sem contar que foi o principal responsável por tirar sua Equipe de combate perdendo uma bola no meio originando o contra-ataque fatal que culminou no gol de empate, depois disso, além de continuar com seu comportamento característico, não teve mais qualquer lance que mereça gastar as linhas desse informativo, e a atenção do leitor.

Hélio:


Apesar de mostrar alguma competitividade no começo, o final de sua participação foi indecorosa, não tendo competência para acertar o gol em chances claras, claríssimas e imperdíveis.
Nem o colete de Tássio (que usurpou de seu filho), nem a chuteira da Barbie (que também surrupiou) o ajudaram nesse sentido. Aliás deveria desistir da chuteira rosa, pois já não é a primeira vez que passa vergonha com ela.

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:


Exibir mapa ampliado

Confraternização de fim de ano: 08 de Janeiro de 2011.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Jacarepaguá
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.

E o plantão Nossa Belinha Amizade continua informando:

Um santo e abençoado Natal, é o que desejamos aqui da Edição desse informativo a Nobres e Plebeus do Reino de Nossa Belinha Amizade e também a todos os leitores que nos acompanham.