sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Domingo, 21 de outubro de 2012.


Igor; Alessandro e Hallan Manguaça; Claudinho, Filipe Mac Gyver e Ricardo; e Paulo. Cinco vitórias em seis jogos. Equivalente a 83,3% de aproveitamento. Isso é mais que o Fluminense no Brasileirão (!!!), que tem 71, 9%. Portanto, avaliação individual mais que merecida.

Paulo.


Abusa de fazer pose na hora de passar a bola, mas temos que confessar: é eficiente. Principal atacante de sua Equipe, seu posicionamento, compara-se ao de um extinto ponta, do futebol de 11, pois pelo flanco esquerdo, levava perigo constantemente a Gabriel. Acertou um difícil chute na “gaveta” (depois de vinte tentativas) cabendo ao goleiro apenas apreciar a obra.

Hallan Manguaça.


O mais decisivo dos atletas em campo. Em duas ocasiões evitou o empate no lance final, sendo uma delas com uma finalização dificílima, de primeira, depois de emendar uma cobrança de escanteio, isso tudo, atuando como zagueiro, onde esteve firme, e efetuava inúmeros lançamentos (com aproveitamento excelente) que buscavam acionar o Paulo. Excelente.

Alessandro.


Formava dupla com Manguaça na defesa. Permanecia mais fixo e quase não foi visto envolvido em tramas ofensivas. Mesmo meio “estabanado”, cumpriu bem sua função evitando ao máximo a proximidade de seus adversários de sua meta.

Claudinho.


Atingiu o ponto de equilíbrio ideal entre ataque e defesa. Sendo fundamental para o bom funcionamento de ambos os setores. Também fez excelente apresentação.

Filipe Mac Gyver.


As arquibancadas do imponente Beer Ball Stadium testemunharam, algumas criaturas do Planeta Nossa Belinha Amizade questionarem entre si o fato de Mac Gyver diminuir seu rendimento nas últimas semanas. Fato que nós aqui da redação não compartilhamos nem concordamos. Nesse domingo, mesmo sem fazer a diferença, como de costume, não se omitiu e procurou organizar os lances de ataque de seu Time.
Envolveu-se numa dividida com Fernandão, onde sofreu a falta, mas em contrapartida, quase arrancou a canela do oponente.  

Ricardo.


Preencheu o lado direito de ataque onde recuava até o setor de meio campo pelo mesmo lado, porém sem grande produtividade.

Igor.


Blindados por seus defensores, não chegou a fazer intervenções decisivas, mas conseguiu uma coisa inédita: distensão muscular sendo goleiro (???)...

Ele voltou!


Depois de meses ausentes, o Senhor Wilson voltou a figurar entre nobres e plebeus do reino de Nossa Belinha Amizade. Mesmo assim não foi poupado da língua ferina de ChoraMingão. Aliás, as reclamações não foram totalmente descabidas.

Em forma de quê?!?


A mobilidade do ChoraMingão foi discutida nas dependências do Beer Ball Stadium, a conclusão que as personagens do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade chegaram, foi que sua forma de “Fusca em pé” não tem facilitado muito nesse quesito (mover-se).
Porém o que mais chamou a atenção nesse herói da Liga de Nossa Belinha Amizade, foi a ausência de pavio, visto que, seus aborrecimentos eram tão frágeis, que nem pavio curto ele apresentava. Senhor Wilson, Jaime “a Super Máquina” e Jobiano foram as principais vítimas da fúria de sua língua reclamatória.  

Criativos.



Pode-se acusar essa diretoria de qualquer coisa, exceto de que não são criativos. Para conter despesas (e aumentar a margem de lucro pessoal, lógico!) estão economizando até no papel de rascunho.
Olhem o disparate que o Claudinho cometeu quando, nós redatores, solicitamos um rascunho para anotar o nome dos heróis do último episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade.

Convidado da semana.


Juarez. Mais um morador do Condomínio do Diretor Fábio Simpson (cujo sonho é fazer do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha habitado somente por seus vizinhos, e para isso, pretende “limar” uma a uma as demais criaturas). De seu convidante (Simpson), partiu a impressão que tivemos do debutante e de seus demais convidados: “Parece que enfim, dei uma dentro”. Concordamos em gênero, número e grau. Pois foi a melhor apresentação de um convidado do Fábioda história

Perguntar não ofende.


Alguém sabe informar o motivo que justifica o título de “Diretor” a Philipe Phiranha?

Porquê Gabriel rebate todas as bolas que vão na sua direção?

 Porquê Jaime, “A Super Máquina de Tocar para o Lado”, fica nervosa, digo, nervoso, quando gritam: “Calma, Jaime!”?