Não podemos nos omitir a atuação maiúscula da Equipe composta por Gabriel, Hallan Manguaça, Buraco (Luiz), Fábio Simpson, Vinícius Meia Lilás, Magic Coceira e Filipe MAC Gyver. Ganharam cinco partidas consecutivas, para só então, devido a exaustão sucumbirem.
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Hallan Manguaça:
Soberano na defesa, jogou demais. Impôs-se ante seus companheiros e adversários. Praticamente intransponível.
C. Buraco Valente
Disputou dois confrontos e saiu vitorioso em ambos (o primeiro por dois a um e o segundo por um a zero). No terceiro jogo, se machucou e cedeu o lugar a Luiz, quando sua equipe desandou a distribuir goleadas... Seria Buraco o problema de seu Time ou foi apenas obra do acaso....(risos...)
Luiz:
Começou na Equipe que não arrumou nada e estava nesse nível. Quando passou ao elenco mais qualificado, evoluiu consideravelmente. Formou com a Hallan a consistente defesa, mas ainda surgia em algumas situações na linha de frente como elemento surpresa.
Fabio Simpson:

Magic Coceira:
É mestre na categoria tenacidade. O Magic não se entrega em nenhuma hipótese, seja qual for o placar, o adversário, seus companheiros... Enfim, enquanto houver tempo, ele vai atrás da vitória. Dessa forma, acumulou bastante triunfos nesse episódio do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade.
Filipe "MESSI" Gyver:
Não, não confundimos, foi intencional a troca de “MAC” por “Messi” no título da postagem. Inspiradíssimo, foi responsável pelas jogadas mais plásticas desse domingo, e o melhor de tudo, sua objetividade é ímpar.
Fabiano:
Irreconhecível. Não foi além de alguns lampejos no setor de criação, por mais que tentasse, tanto no meio como na defesa, poucas foram as tramas lúcidas.
Professor Celso:
Sem um companheiro com quem pudesse dialogar tecnicamente, não entendeu, nem se fez entender com quem formava ao seu lado. Porém mesmo sem falar a mesma língua, compartilharam do mesmo fracasso.
Claudinho:
Entrou no Time que acumulava êxito atrás de êxito no lugar de Fábio Simpson. Só que como possui características mais restritivas que a dinâmica de Fábio, não houve tempo de seu Sexteto se reorganizar taticamente (mesmo porque o cansaço, era evidente das outras peças). Não foi responsável direto pela derrota e está se especializando em gols de média distância (marcou na partida inicial).
Beto Canhão:
Aos poucos reencontra o caminho das boas atuações. A pontaria já está mais aferida e o condicionamento físico dá respostas positivas a cada capítulo da Saga de Nossa Belinha Amizade. Agora se der uma de eclipse, e aparecer uma vez por ano, vai ser aquele fiasco das primeiras semanas em que resolveu dar o ar de sua graça...
Flavio Estrelinha:

Edílson CG:
Fez o que está acostumado. Ficou plantado na defesa avançando apenas raramente. Como sua Equipe não embalou uma boa sequência, não se destacou.
Beto Cachaça:
Em evolução. Estava com as articulações mais lubrificadas em relação a sua primeira aparição no Circo de Nossa Belinha Amizade, com isso, ajudou mais que atrapalhou seus companheiros. Mas ainda pode (e deve) melhorar muito.
Vinícius Meia Lilás:
Não admite qualquer tipo de contestação. Se qualquer ser do Ecossistema Nossa Belinha Amizade o crítica, ele solta seu repertório de reclamações efadonhas e vãs (que aliás já estão enchendo o saco!)... Mesmo quando atua bem (!!!), como nesse último episódio, em que foi peça de pouca visibilidade, porém importante taticamente quando bloqueava o meio dificultando os avanços, e ainda chegava a frente para finalizar, precisamente (segundo suas próprias contas) em quatro oportunidades.
Paulo:
Sua segunda apresentação no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade trouxe aborrecimentos: Não agregou valores técnicos e “sabe-se-lá- Deus-o-porquê”, se achou no direito de desferir protestos contra tudo e contra todos. Macalé, então juiz da partida, o excluiu devido a reclamações, aliás, “muito bem ido”.
Wesley:
Gilbert Bibinho:
Se por um lado parece ter se livrado de uma vez por todas das circunspectas e consecutivas contusões, por outro, foi contaminado pelos “Meninos Xiliquentos” (para quem não ligou o nome as pessoas são: Meia Lilás, Paulo e Wesley), pois também teve seus momentos de questionamentos infundados.
Duelo de Goleiros: GABRIEL versus RODRIGO
Apesar de bater roupa na maioria dos chutes, Gabriel conseguia evitar que os golpes opostos alcançassem seus objetivos, além de contar com uma defesa mais sólida, que dificultava a penetração dos adversários obrigando a arriscar chute de maior distância.

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