Inspirados pelo mega time do Vasco, digo, mega time do Barcelona, Carlos, Cléber, Buraco, Migão, Bibinho e Tássio brilharam no tapete do Beer Ball Stadium. Com uma movimentação constante e sem posições definidas mantiveram-se na arena por seis partidas consecutivas sendo excluídos não pelos seus adversários mas pela fadiga que permeava seus tecidos musculares, e isso, apenas no Confronto final.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Claud-Iniesta Buraco:
Ocupando o meio-campo das Equipes que defendia, exerceu funções de contenção e também ofensivas, sobressaindo em ambas em especial na segunda onde de tudo fez um pouco, assistências, chutes na trave, armou, e até gol. Assim conquistou o melhor aproveitamento entre todos os artistas do Circo Nossa Belinha Amizade neste domingo, com quatro vitórias, um empate e uma derrota.
Robson Bib-illa:

Sua atuação baseou-se em roubadas de bola no meio e saídas em velocidade para o ataque que resultavam, no mínimo, num susto para o arqueiro oposto.
Lionel Tássio:
Atrevido e objetivo, quando recebia (ou recuperava) a bola sabia-se que vinha dali um lance agudo. Mais uma vez emplacaria um sucesso na galeria dos Artilheiros Musicais, caso Fábio Simpson não anulasse (erradamente) um gol legítimo.
Xav-Igão
Com uma lucidez rara e uma leitura de jogo privilegiada, Migão comandou as ações ofensivas de seu Esquadrão. Sem ser “fominha”, “cansou” de deixar seus colegas na cara do gol. A lamentar apenas não ter conseguido assinalar seu gol.
Piqu-Ébler:
Não sabemos ao certo se tratava-se de um zagueiro-artilheiro ou de um artilheiro-zagueiro. Cléber presente no sexteto avassalador, marcou em três ocasiões, somente sendo superado na artilharia pelo todo-poderoso (e companheiro de equipe) Tássio.
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