quarta-feira, 8 de junho de 2011

Domingo, 29 de Maio de 2011.


Inspirados pelo mega time do Vasco, digo, mega time do Barcelona, Carlos, Cléber, Buraco, Migão, Bibinho e Tássio brilharam no tapete do Beer Ball Stadium. Com uma movimentação constante e sem posições definidas mantiveram-se na arena por seis partidas consecutivas sendo excluídos não pelos seus adversários mas pela fadiga que permeava seus tecidos musculares, e isso, apenas no Confronto final.

Claud-Iniesta Buraco:


Ocupando o meio-campo das Equipes que defendia, exerceu funções de contenção e também ofensivas, sobressaindo em ambas em especial na segunda onde de tudo fez um pouco, assistências, chutes na trave, armou, e até gol.  Assim conquistou o melhor aproveitamento entre todos os artistas do Circo Nossa Belinha Amizade neste domingo, com quatro vitórias, um empate e uma derrota.

Robson Bib-illa:


Em tempo algum imaginaríamos no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade uma seqüência tão desgastante desta criatura. Em nove confrontos disputou oito, sendo quatro vitórias, dois empates e duas derrotas.

Sua atuação baseou-se em roubadas de bola no meio e saídas em velocidade para o ataque que resultavam, no mínimo, num susto para o arqueiro oposto.

Lionel Tássio:


Atrevido e objetivo, quando recebia (ou recuperava) a bola sabia-se que vinha dali um lance agudo. Mais uma vez emplacaria um sucesso na galeria dos Artilheiros Musicais, caso Fábio Simpson não anulasse (erradamente) um gol legítimo.

Xav-Igão


Com uma lucidez rara e uma leitura de jogo privilegiada, Migão comandou as ações ofensivas de seu Esquadrão. Sem ser “fominha”, “cansou” de deixar seus colegas na cara do gol. A lamentar apenas não ter conseguido assinalar seu gol.

Piqu-Ébler:


Não sabemos ao certo se tratava-se de um zagueiro-artilheiro ou de um artilheiro-zagueiro. Cléber presente no sexteto avassalador, marcou em três ocasiões, somente sendo superado na artilharia pelo todo-poderoso (e companheiro de equipe) Tássio.