quarta-feira, 7 de julho de 2010

Domingo, 04 de Julho de 2010.

Dia de estréia em nosso blog, enfim modificamos nosso endereço como divulgado previamente, mas deixo uma coisa de sobreaviso: a mística do Reino de Nossa Belinha Amizade permanecerá!
A lamentar, apenas, o fato de nossos craques estarem poucos inspirados nessa reestréia, pois foi um domingo pobre para nosso futebol. Jogos de baixo nível técnico, poucas jogadas sofisticadas e placares que raramente diferiam de zero à zero, um à zero, um à um ou dois à um. Portanto, não estranhem se encontrarem aí embaixo a expressão “abaixo de seu potencial” ou algo parecido corriqueiramente.
Não foi possível registrar os placares das partidas e impossível de associar os guerreiros aos escretes que compunham, devido ao fato das formações não estarem completas e as equipes variarem com freqüência seus jogadores.
Não apresentaremos a Seção Administrando Conflitos por motivo de falta de memória do editor e o Plantão Nossa Belinha Amizade não irá pagar novo mico de anunciar a entrega dos coletes e esta não acontecer.
E não falaremos mais “não”.
A arbitragem fixa de Macalé Teleton (aê! Conseguiu uma ocupaçãozinha no Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade!) foi questionada mas ele até que soube contornar questionamentos.

Atuações:

Fernandão:


Esforçadíssimo. Como Ulisses não tem dado as caras e não precisa correr atrás de ninguém, é visto com frequência aventurando-se pelo campo de ataque, e sem deixar a peteca cair na “cozinha” lá atrás. Essa semana até abriu a beiçola numa disputa com Fabiano (sempre ele...) ao dar uma bocada no cabeção dele.

Phelipe:


Parecia o Lúcio. Na defesa até que jogou a contento. Mas quando cismava de levar seu time pro ataque não saíam muitas jogadas criativas. Pelo menos não se escondia e deve ter corrido uma maratona dentro das linhas sagradas do Beer Ball Stadium.

Hallan-pard:


Ótima apresentação. Preciso nas antecipações, inspirando confiança nos companheiros do setor defensivo. Para completar a excelente apresentação, acertou dois chutes raros de média distância.

Buraco:


Se os personagens do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade fossem pessoas jurídicas, Buraco seria a empresa com maior números de reclamações no Procon. O que se houve de clientes, digo, atletas reclamando dele durante as partidas não é brincadeira.
Mas nessa página da história do Fabuloso Reino, devo confessar que dessa vez ele não fez “corpo mole” errou bastante, mas compensou com disposição.

Tássio:


Assim como os demais ícones de nossa fábula, la Pulga, esteve abaixo de seu potencial. No apagar das luzes que conseguiu arquitetar um ou outro lance letal.

MigaÖzil:


Jogou como nunca! E como ninguém!
Fundamental na ligação defesa-ataque, apresentou uma desenvoltura nunca dantes testemunhada no Reino de Nossa Belinha Amizade. Nenhuma afobação, sem erros nos passes e muita simplicidade. Uma visão de jogo privilegiada que proporcionou a ótima assistência para um dos belos gols de Hallan-pard.

Fábio 10:


Por não tratar a bola como está acostumado (além de jogar mal, voltou a perder pênalti. Se tiver jogando no meu time não vai mais bater!), ela, a bola, resolveu ir à forra e deu uma bolada na mão dele, que inclusive o tirou do sagrado gramado do Beer Ball Stadium, pra aprender a tratá-la bem.

Coceira:


Outro de nossos avatares a atuar aquém de sua capacidade técnica. Mas manteve a mesma pegada na parte física.

Reinaldo:


Futebolisticamente falando a “jovem promessa” impressiona pela boa técnica, apesar de jurar de pé junto que está sem ritmo de jogo. Aguardemos e esperemos que ele entre e forma e permaneça nela por um período maior que sua primeira passagem pelo sagrado gramado do imponente Beer Ball Stadium.

Fabiano:


Muita transpiração e pouca inspiração. Correu muito mas criou pouquíssimo. Nem de longe aquele Fabiano que combate e sai pro jogo com inteligência, velocidade e fúria. Ta devendo uma boa apresentação há séculos.

Osvaldo:


Apesar de sua versatilidade (tem boas atuações como zagueiro, meia, além de se achar o melhor goleiro do Fabuloso Reino de Nossa Belinha Amizade) esteve perdido, não encontrava a posição adequada para que seu futebol florescesse, apenas depois da metade da disputa, conseguiu alguma visibilidade com sua performance no setor de criação.

Américo:




Perguntem pro Peu o porque dessa foto do Américo. Depois da longa ausência por compromissos profissionais também sentiu a falta de ritmo, não chegou a decepcionar mas pode render muito mais.

Marcão:


O Artilheiro das Partidas Alternadas se enrolou um “bocado” como de costume em lances primários, mas nem por isso passou em branco, usou de toda sua perícia em fazer gols para deixar sua chancela de goleador. Ah! Acreditem se quiserem, mas jogou duas partidas consecutivas!

Wilson:


Já virou uma característica pessoal. Wilson começa na defesa meio tímido, acertando uns lances, errando outros, mas vai ganhando confiança no decorrer das partidas e quando se nota, está no setor ofensivo atuando como um razoável segundo atacante proporcionando claros lances de gol.

Leon:


De 22 de julho a 22 de agosto. Neste domingo o sol em câncer apontava fortes indícios de pouca inspiração para prática de esporte coletivo. A lua em Áries conspirava para reincidentes erros de passes e chutes para fora e o ascendente em sagitário orientava para tentativas de dribles frustradas e marcação ineficiente. Portanto, Leon, semana que vem você consulte o horóscopo antes de se dirigir ao Beer Ball Stadium, ok?

Peu:


Perguntem a Américo o motivo dessa foto para Peu (...), que aliás teve atuação eficiente com excelente aproveitamento no fundamento chute, servindo como principal referência para os demais companheiros da equipe que compunha sendo um dos principais (se não o principal) artilheiro do domingo.

Rogério:


Difícil manter o mesmo nível da semana anterior em que esteve bem acima da média individual geral, mas precisava dar aqueles chiliques quando não acertava as jogadas?

Edilson:


O mais fanático leitor deste periódico (para quem não sabe ele determina que toda sua família leia o blog, e depois faz perguntas, e quem não as acerta, fica de castigo) teve participação regular no miolo da defesa e algumas investidas surpresa no setor ofensivo, mas ainda não foi dessa vez que registraremos aqui no blog, em primeira mão, um gol marcado por ele.

Hélio:



Mesmo jogando ao lado do Leon (que é muito mais jovem que ele), cismou que era o Kaká, pegava na bola e queria arrancar até a cara do gol. Só esqueceu que não tem mais vigor e idade para isso, aliás como não arrumou quase nada, tava até um pouco parecido com Kaká sim.

Jaime:


Deveria ser banido do direito de exercer duas funções: árbitro e goleiro. Como uma pessoa que não enxerga se atreve a participar com a responsabilidade de cumprir essas duas atribuições de suma importância para o bom andamento das boas relações no Reino de Nossa Belinha Amizade?

Marcelo:


Mas o que o Loco Abreu tem a ver com Marcelo? Não tem o mesmo nome. Não são parecidos. Porque essa foto então? Aí eu respondo: pelo comportamento: dentro da área são muito fortes, fora dela nem tanto.

Leonardo Pití:


Participou de duas ou três partidas. A primeira muito bem, com várias conclusões a gol (apesar do aproveitamento pífio), o que seria o indício de que servia, na pior da hipóteses, como razoável opção ofensiva, mas na seqüência, deu a impressão de ter gasto todo seu repertótio no primeiro jogo e passou a ser cobrado pelos companheiros de seu time por uma quantidade mínima de acertos. Não suportou a pressão das cobranças e para o bem do futebol, chegou a conclusão que precisa apurar sua técnica (deixar de perebice mesmo) e foi embora espraguejando os craques de sua Equipe.

Gabriel e Igor:


Como já percebemos até agora, os principais craques do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade não estiveram em dia muito inspirado. Se eles não jogam bem, não surgem boas jogadas. Se não surgem boas jogadas, são criados poucos lances de gol. Se criados pouco lances de gol, diminui a probabilidade de ocorrer intervenções pelo goleiro. Se o goleiro não defende, como vamos avaliar sua atuação?