sábado, 18 de setembro de 2010

Domingo, 12 de Setembro de 2010.

Num domingo de partidas muito equilibradas, nossas estrelas emitiram poucos brilhos individuais. De um lado, o trio formado por Fabinho Trinômio, Paulo Henrique Coceira e Hélio proporcionou ótimas tramas ofensivas dando muita dor de cabeça aos seus marcadores.
Sempre adversário dos três patetas, digo, três tenores citados anteriormente, Rogério conseguiu entrar no seleto grupo de artilheiros musicais do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade depois de um começo digamos, meio “desorientado”, mas se acertou e deu um pouquinho de trabalho também.
No mais vale a pena registrar a presença de Macalé, que continua na fila de espera aguardando por um doador de joelho que seja compatível com o dele, e enquanto isso vai se confirmando como o principal árbitro do quadro de arbitragens do Reino de Nossa Belinha Amizade; e vale registrar a presença física e virtual de nosso patrono Seu Jeraldo no Beer Ball Stadium no nossaamizadefutebolsocaite.blogspot.com, dando exemplo para “aberrações”, “alienados”, “indiferentes” e “interessados” (aí Dona Nelma!!), de que é mega antenado com ao Planeta Nossa Belinha Amizade.
(Quaisquer dúvidas sobre as categorias de seguidores copie e cole na barra de navegação o endereço http://nossaamizadefutebolsocaite.blogspot.com/2010/09/secao-administrando-conflitos_10.html#comments)

Seção Administrando Conflitos

A Seção Administrando Conflitos dessa semana, excepcionalmente, é dedicada especialmente a um Craque de nosso elenco que nesse domingo, discutiu com adversários, juiz e companheiros (inclusive quando acertava as jogadas que não eram feitas com ele), que precisa urgentemente resolver seus conflitos internos, para enfim voltar a figurar de forma pacífica no Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade.

Força Migão! Conte com a gente!


Fabinho Trinômio:


Justificou seu apelido unindo suas três principais características: habilidade, força e precisão. Excessivamente criativo, tomava para si a responsabilidade de organizar ofensivamente sua equipe. Quando bem marcado, tinha que rebolar para que seu time criasse algo produtivo.

Paulo Henrique Coceira:


Girava o tempo todo, a toda hora, por todos os setores do campo, tal qual um pião, confundindo e surpreendendo os adversários. No meio bloqueava o setor impedindo os avanços dos oponentes, na frente era opção tanto para conclusão, como para último passe.

Hélio:


Sempre do meio para frente, era o principal finalizador do trio ofensivo de sua equipe. A parceria com Coceira e Trinômio renderam belas jogadas, belos gols e belos lances perdidos por preciosismo também, vamos combinar, né?
Segundo seus próprios cálculos, teria marcado sozinho oito gols nesta reunião do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, inclusive reivindicou uma música, visto que conseguiu até mais de três gols em uma mesma partida. Mas depois de muitas horas sob análise pelo corpo editorial deste periódico, foi concluído que não faria jus devido ao tempo muito estendido da partida em questão (como não tinha mais atletas disponíveis tratava-se da partida derradeira e durou mais de vinte minutos). Como normalmente na última partida é disputada uma coca-cola, o corpo editorial se compromete em pagar ao atleta uma coca-cola pequena como bonificação.
P.S.: A premiação deverá ser retirada impreterivelmente no próximo domingo sem direito a extensões do prazo de validade do brinde.

jaime:


Descascou os pepinos de sua equipe: foi quem selecionou os guerreiros, coube a ele tirar a sorte na pedra maior, ou seja um dia muito burocrático, assim como seu futebol.

Edílson e Fernandão:


Dois dos mais poderosos defensores do Reino de Nossa Belinha Amizade não estiveram em seus melhores dias. Não que tenham cometido alguma bizarrice, mas em todas as partidas em que foram vitoriosos, levaram gols, ou seja, ficou a impressão de que se o ataque não funcionasse bem (como funcionou), não iriam muito longe.

Rogério Aberração:



Depois de um começo confuso, onde não sabia se discutia com companheiros ou jogava, conseguiu encaixar-se no desorganizado esquema do quinteto que defendia ocupando o setor de meio campo pelo lado esquerdo, porém robustecia com freqüência o setor ofensivo chegando a contagem de três gols na mesma partida e obtendo a honra de ostentar também o título de Artilheiro Musical do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade.
Ah! Mais uma coisa seu apelido está relacionado com a categoria dos leitores do blog divulgada semana passada.

Marcelo TTS:


Insistente, TTS é um belo exemplo de brasileiro: Não desiste nunca. Tenta no jeito, se não conseguir, vai na força, se não der certo vai no coração, se a bola não chega na área ele cai pelos lados para recebe-la, se o meio não cria ele recua para tentar desenterrar uma jogada, mas chega um momento que por mais desfavorável que seja a situação ele encontra o caminho do gol. Mas também né, o cara se cuida durante a semana, é todo trabalhado no spinning e tal...

Fabiano:


Seu melhor momento foi quando passou atuar dentro da área, só que como goleiro. Coincidentemente seu time deslanchou, deu um sapeca-iá-iá de quatro a zero no adversário com direito a artilheiro musical e tudo. Dizem as boas línguas que encontrou sua verdadeira posição. Na linha, não teve vida fácil, sempre foi perseguido de muito perto pelos marcadores, mas não se omitiu, buscava espaços (nem sempre encontrados) e tentava levar ao ataque sua equipe. Travou um belo duelo com o Trinômio quando desistiu da criação e passou a marcá-lo.

Hallan:


Compôs o setor defensivo como se fosse um especialista. Auxiliou na articulação das jogadas com avanços lúcidos pelos flancos. Versátil, até na conclusão das jogadas aparecia, mas esse fundamento é melhor não comentar porque ele não esteve bem nele, não.

Philipe:


Apesar de ostentar um fígado total flex, é no lema dos Alcoólicos Anônimos que ele vai reencontrando suas qualidades: “Um dia de cada vez”. Nesse capítulo do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, deixou de errar passes de trinta centímetros, encarou de igual para igual os Nobres que enfrentava seja na habilidade, na força ou na velocidade, perdeu alguns lances, ganhou outros, e assim, voltando atuar bem, vai esquecendo a dor de cotovelo.

Américo:


Após um longo período afastado pelo bom censo...rs... Américo ressurge no Planeta Nossa Belinha Amizade. Não teve uma atuação a altura de seu potencial, mas também pudera, o longo período de ausência fez com que perdesse o ritmo. Macaco velho, não quis dar o seu máximo sabendo que poderia expor-se a alguma contusão, o que adiaria ainda mais seu retorno efetivo, portanto sabiamente preferiu poupar-se... Mas a língua não poupou, não! Bateu boca horrores enquanto esteve em campo.

Migão:


Jogou do início ao fim nesse domingo, e foi uma unanimidade: todos concordam que se jogasse o quanto reclama este atleta pertenceria a alta Nobreza do Reino, mas o efeito é exatamente inverso, quanto mais reclama, menos joga (e ainda confirmou a teoria da Santa Missa divulgada aqui semana passada copie e cole na barra de navegação o endereço: http://nossaamizadefutebolsocaite.blogspot.com/2010/09/migao_10.html).

Marcão:


Há quem o prefira no gol, e há quem o prefira em casa, mas o fato é que este súdito, de futebol plebeu, aspira uma vaga na nobreza entre os arqueiros. È bom que Gabriel e Oswaldo abram o olho.

Nossa Belinha Amizade Denúncia

Foi constatado que o atleta Jaime ao tirar a “sorte” na disputa da pedra maior, somente puxa a pedra de número seis, sendo portanto vitorioso sempre. Pede-se as autoridades supremas do Reino que apurem o fato.

Nossa Belinha Amizade Denúncia 2

Foi constatado que existem atletas que ao serem derrotados e sorteados para compor a equipe seguinte, fazem “corpo mole” para que voltem a integrar seu primeiro Time e aí sim, passam a dedicar-se efetivamente mais uma vez. O cabeça desse esquema seria o Hélio. Pede-se as autoridades supremas do Reino que apurem o fato.