Domingo, 11 de Setembro de 2011.

Fábio Simpson:

Entrou para a história do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade ao levar três cartões de uma só vez (amarelo, vermelho e azul), do perdido juiz Fabiano. Ficou tão enjuriado com a pífia atuação, que tomou para si as rédeas disciplinares na partida seguinte. Resultado: Apitou tão corretamente que o jogo ficou chaaato.

Como atleta, tirando a discussão, não conseguiu impor suas perigosas investidas pelos cantos.

Hallan Manguaça:

Recebeu dois Títulos de Velho Hélio nesse domingo:

Melhor Antecipador de bolas do Reino de Nossa Belinha Amizade; e

Pior passador de bolas do Reino de Nossa Belinha Amizade

O Editor-chefe até concorda com o segundo. Já o primeiro, quem deveria estar sob influência da manguaça era Hélio.

Manguaça tentou ser versátil em algumas ocasiões, abandonando a função exclusiva de defensor e auxiliar na criação das tramas, sem conseguir nada muito relevante.

Carlos:

Sempre cobra do editor uma boa avaliação. Só que como ainda não operamos milagre (no seu caso, ter uma boa atuação), fica um pouco difícil.

Esteve na sua média, acertando alguns lances, errando outros... Nessas idas e vindas, assinalou um gol decisivo para manter seu Esquadrão no solo do Beer Ball Stadium.

Vinicius Meia Lilás:

Mesmo questionado, nós aqui da redação conseguimos perceber evolução nesta personagem. Em determinada disputa, era o principal elo entre defesa e ataque do Selecionado que defendia, inclusive, recebendo elogios de Magic Coceira. A proximidade da linha de frente, lhe deram algumas chances de marcar, mas precisa urgentemente de um Chute Acelerator Tabajara, por que demora horrores para executar o fundamento.

Velho Hélio:

Fulminante. No começo somente. Depois pareceu contentar-se com a bela jogada pessoal finalizada com a bola na rede, logo no início dos trabalhos desse capítulo do Circo de Nossa Belinha Amizade, em que os adversários pareciam estar em “estado de alfa”. Depois disso não fez nada de produtivo, para sua Equipe, na verdade foi um anti-herói (!), marcando dois gols contra...

Nota da Redação: pelos gols contras, Wilson sugeriu a figura de Darth Vader sob a legenda Artilheiro do Mal. Aceitamos a idéia mas a legenda ficaremos devendo...

Valdinei:

Soube usar seu corpanzil em prol de seu Escrete. Mesmo com eventuais investidas, foi na proteção a zaga, e na transição defesa-meio campo, que suas qualidades foram melhor percebidas.

ChoraMingão:

Apesar de sonolento e disperso (tanto que nem reclamou da arbitragem polêmica de Fabiano, ao contrário, o defendeu), conseguiu lances bastantes estéticos para seu padrão, como dois golaços ( um invalidado) e assistências.

Filipe Mac GYVER:

Assim como ChoraMingão, parecia sonolento em alguns lances, mas a diferença é que ele dormindo é melhor que a maioria das criaturas do Planeta Nossa Belinha Amizade acordadas...rs... Errou alguns lances fáceis, acertou difícieis, mas sempre foi ponto de desequilíbrio da balança.

Gilbert Bibinho:

Continua mantendo o alto nível, e não mais se omitindo como em um passado próximo onde todo santo domingo se machucava. Nesse, fim de semana, quase teve uma recaída, mas resistiu bravamente. Multiuso, apareceu em bons lances de ataque e até no gol não fez feio, garantiu mais resultado favorável à sua Equipe.

Philipe Phiranha:

Não fez questão de atuar em sua posição original (pit Bull das cercanias da área). Ajudou da maneira que pode a manter sua Equipe no ataque, mas os lençóis que levou de Ulisses não tem qualquer justificativa.

Flávio Estrelinha:

Uma água. Seu desempenho foi fraquíssimo. Muito distante do que é capaz. Até dominar bolas estava difícil pra ele, uma vez que ao menos em duas oportunidades, ela escoou de seus pés pela lateral. Ao menos empenha-se, tanto que, seu único gol foi decisivo para vitória de seu Time na ocasião.

Edílson CG:

Jogou com a “pegada” de sempre, organizando a cozinha, com isso, passava tranqüilidade a seus companheiros. Sofreu pênalti de Estrelinha, que a princípio passou despercebido pelo árbitro (Macalé Teleton), mas na maior cara-de-pau ele riu (amarelo) para Edílson e falou “foi pênalti”. A questão é: Porque diabos então, ele não marcou?

Oewaldo:

Outro capítulo infeliz para este representante da fauna do Ecossistema Nossa Belinha Amizade. Pouquíssimo influente na postura dos Times que defendia. Praticamente entrou e saiu (e não foram poucas vezes) do sagrado gramado do Beer Ball Stadium incógnito.

Tássio, o Poder:

Chorão, preocupou-se demais em reclamar com os juízes... Sua atuação medíocre lhe renderam duas bolas na trave e um único gol, pouco para o maior artilheiro musical do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade.

Fábio Polinômio:

Indiferente, como pouquíssimas vezes acontece, parecia “não estar nem aí” pelas disputas. “Perdeu a linha e o carretel” com Magic Coceira que arbitrava, mas a razão para isso, passou despercebida (pelo menos aos editores deste periódico). Talvez tenha sido para sair da monotomia.

Ulisses, o Colosso:

Tentou algumas jogadas acrobáticas que não deram certo. Jogou bem taticamente, mas suas atuações impetuosas e atrevidas trazem ao Editor deste informativo um forte sentimento de nostalgia.

Fernandão:

Procurou efetuar sua função na defesa como preconiza a cartilha dos bons zagueiros: sem inventar. Esteve tão discreto, mias tão discreto, que até avaliar sua participação foi tarefa difícil.

Magic Coceira:

Instável. Oscilou entre atuações razoáveis e melancólicas. Fora de campo, assumiu a responsabilidade de disciplinar os Super-Amigos de Nossa Belinha Amizade City, e parece que não agradou muito, envolveu-se em desentendimentos com Tássio, o Poder e Polinômio.

Cleber, o Impressionante:

Vez ou outra realiza lances bonitos (desafiando as leis da física com sua forma) que é até difícil de acreditar, daí surgiu o apelido “o Impressionante” que o acompanha no Sanatório Nossa Belinha Amizade. Só que dessa vez, não realizou nada de espetacular. Ficou ali na área e ao tentar uma subida ao ataque não surpreendeu ninguém.

Unielo de Goleiros: RODRIGO versus (grilos):

Sem qualquer margem para questionamentos, foi o melhor goleiro de ofício deste domingo. Sem comprometer favorável ou contrariamente, esteve a ponto de cometer aqueles surtos que sai feito louca, digo, louco, com a bola dominada, porém foi mais forte e conseguiu controlar seus instintos. Seus números refletem o equilíbrio em suas atuações: oito jogos, duas vitórias, quatro empates e duas derrotas.

Arbitragem:

Quem tem algo a contestar das arbitragens do último domingo comentem agora ou calem-se para sempre!

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

E o Plantão Nossa Belinha Amizade continua informando:

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa mais uma vez:

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