Domingo, 31 de Julho de 2011.

Beto Canhão:

Está mais para Beto Bombinha. Frágil na marcação e improdutivo na finalização, fundamento que mais domina.

Vinicius Meia Lilás:

Sem distinguir-se individualmente e sem resultados significantes foi apenas discreto (aliás um superlativo absoluto sintético não ficaria fora de contexto na sua avaliação), tanto que nem sua característica mais evidente (dar pití) foram notadas.

Nota da redação: a figura foi inspirada em declaração de Coceira. Não sabe se por semelhança física, ou pelo futebol no final de sua carreira, ou se por ambos.

Fabinho Polinômio:

Teve seu dia de astro. Chegou uma hora depois do futebol começar, mas ainda assim deu um show e arrebatou a todos com sua atuação, seu repertório incluiu assistências, lançamentos, gols... Sempre com muita seriedade mantém-se perseverante inclusive com placar desfavorável, quando somente no apito final entrega os pontos. E ai de alguém que faça corpo mole, quando ele sai derrotado...

ChoraMingão:

O desinteresse pela prática de futebol estava estampado em seu rosto (com uma cara de ressaaaaca...), ainda foi inventar de gerir a disciplina (apitar o jogo, para os flamenguistas) das disputas no Reino de Nossa Belinha Amizade, não preciso dizer que só saiu “EME”, né?

Jogando ao lado de Polinômio, melhorou alguma coisa (também se não melhora, já viu né?) inclusive fez um ou outro gol relevante.

Jaime, a Super Máquina:

Quando não se esconde dos lances e está disposto a auxiliar na marcação então, evolui absurdamente. Nota pessoal 8. Nota de atuação geral 4. Média 6. Aprovado.