sexta-feira, 4 de junho de 2010

Domingo, 30 de Maio de 2010.

No último domingo do mês de maio, o baixo nível técnico imperou no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. O público presente formado pelo nosso Presidente de Honra, Seu Geraldo e pelo fiel Macalé, testemunharam jogos bem desagradáveis aos amantes do bom futebol. Para ter uma idéia de nove jogos, cinco terminaram empatados ou com diferença mínima no marcador (confira na planilha abaixo)

V 1 X 0 VL
L 2 X 0 V
L 0 X 0 VL
L 0 X 0 V
V 1 X 1 VL
V 1 X 0 L
VL 4 X 0 V
VL 3 X 0 L
V 2 X 0 VL

Verde: 3V, 2E, 2D
V. Limão: 2V, 2E, 2D
Laranja: 1V, 2E, 2D

Seção Administrando Conflitos

O lance:

Muito contrariado com mais uma marcação contrária do árbitro, Hallan, irritadíssimo fala vários palavrões, inclusive ofensivos ao “soprador de apito” (como diz nosso diretor Oswaldo). Sem hesitar e coberto de razão, além de expulsá-lo, Migão (o juiz) o “chama na chincha” sobre o monte de besteiras que Hallan diz. Já do lado de fora e com cabeça mais fria, Hallan retrata-se pedindo desculpas ao companheiro.

Análise:

Que bonitinho...

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

A partir do mês de JULHO, o blog será acessado através do endereço WWW.nossaamizadefutebolsocaite.blogspot.com

Em nome de todos os Titãs do Reino de Nossa Belinha Amizade, quero dar boas vindas aos mais novos seguidores de nosso informativo semanal:

Fernandão; e
Davi Marinho (aliás, você poderia se identificar para nós?)

Coceira:

O vigor e competitividade de sempre, embora não apresentou a boa técnica que domina. Ficava louca, digo, louco quando seus companheiros não lhe passavam a bola para o arremate e estava em melhor condições.


Fabiano:


Armou vários contra-ataques...só que para o adversário. O que Fabiano errava de passe, não está no gibi. Até discutir com arbitragem, coisa de que não é muito partidário, fez, e detalhe quase sempre sem razão.

Hélio:


Fazia uma boa leitura do jogo quando seu time abria vantagem no marcador, procurando orientar a postura de seu elenco. Mas era defensivo demasiadamente fazendo que seu time conseguisse as vitórias com muito sufoco.

Fernandão:


Enquanto Fabiano perdia a bola e errava passes, Fernandão se desdobrava para evitar as investidas de seus oponentes. E se deu bem na maioria delas, com desarmes pontuais e saídas velozes e furiosas.

Jaime:


Tudo bem que a gente sabe do potencial do Ulisses, inclusive de seus tiros de média e longa distância, mas o gol que o Jaime aceitou era completamente defensável.
Na linha, foi mais um que povoou a intermediária defensiva, sem facilitar em nada as saídas de sua equipe ao ataque.

Leon:


Indeciso, não sabe se prefere atuar de forma ofensiva ou defensiva. E enquanto não decide, vai deixando a desejar em ambos os setores.

Sílvio Carlos:


Defensivamente esteve um nível abaixo de seu companheiro Fernandão, mas com muita presença de espírito, tentava, algumas vezes sozinho, tirar sua equipe da insistente retranca, quando em vantagem no placar.

Gabriel:


Importante nas duas “sacoladas” imposta pelo esquadrão Verde Limão, ajudando a segurar a pressão dos adversários. Nas outras partidas (inclusive as da Equipe Laranja) sem grandes méritos.

Buraco:


Parece um carro a álcool, demora a esquentar, mas depois que engrena, funciona direitinho. Tal qual os veículos automotores, seu rendimento não se compara com os modelos a gasolina.

Fábio 10:


Para alguns personagens do Reino de Nossa Belinha Amizade, Fabinho não tomou seu remedinho dominical, mas para esse editor ele deve ter tomado uma cartela inteira de diazepam. O rapaz estava uma “seda” só. Não discutiu, não se estressou e também não jogou muito bem, não. Não que tenha jogado mal, mas abaixo de sua média pessoal.

Phelipe:


Embora tenha perdido algumas disputas para adversários menos técnicos, e cometido um pênalti bestial, saiu-se bem contra os mais habilidosos (vamos ser francos? Na verdade, subestimou alguns colegas). Posicionou-se a frente dos defensores afim de bloquear tramas ofensivas e não saía dali por nada nesse mundo.

Tássio:


Excelente atuação, principalmente nas duas únicas partidas que estiveram tecnicamente a altura do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade (quatro a zero na equipe Verde e três a zero no escrete Laranja) em ambas ficou por um gol de pedir música pela segunda semana consecutiva.

Wilson:


Nos quatro a zero desferidos sobre a retrancadíssima equipe Verde, Wilson, até então apagadinho e dando muitos toques para o lado, saiu do armário (Rs...) e deixou aflorar (úúooúuu!!) seu lado garçom com assistências açucaradíssimas para Tássio.

Osvaldo:


Com a cabeleira e o futebol inspirado em Júnior Capacete, Oswaldo foi o coadjuvante da vez no confronto contra a Equipe Laranja. Lançamentos milimétricos de uma área a outra, e um passe de chaleira (sei lá se o nome é esse, mas é com lado de fora do pé, quando a bola esta no ar, a altura do joelho) para mais um gol de sua equipe. A jogada rendeu elogio de todos os presentes no Beer Ball Stadium.

Ulisses:


Apesar da forte marcação desferida pelos seus marcadores (que conhecem bem seu potencial), conseguiu produzir situações claras, muito claras e claríssimas de gol, além de assinalar os seus.

Peu:


Não brilhava como de costume, mas também não se entregava facilmente. Tentava levar seu time a frente nem que tivesse abandonar sua técnica e atacar na base dos “trancos e barrancos”.

Marcão:


Diante do arqueiro e sem marcadores num raio de 80 metros, tropeçou na bola, errou o chute, caiu, tentou acertá-la com a mão para fazer o gol... Parecia até uma vídeo cassetada, aliás se tivessem filmando seria um “bola murcha” com certeza. Bizarro.

Edilson:


Mais uma semana com uma consistente atuação. Mas a coincidência de “jogar certo, no time errado” já ta longa demais... Estou desconfiando que o problema seja do Charles Guerreiro do Reino de Nossa Belinha Amizade.

Gilliard "Play":


Fez algumas faltas, discutiu com o juiz e... e... e só né, Giliard?

Hallan:


O lance em que mais se destacou foi o que demonstrou seu repertório de palavras de baixo calão, e foi merecidamente expulso.