sábado, 23 de julho de 2011

Domingo,17 de julho de 2011.


Mais um fim-de-semana de muitas presenças na Excelência do Futebol em Irajá, e aproveitando a ocasião, encerrou-se o ciclo de discussões (que já durava algumas semanas!), sobre a forma de disputa no Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade e depois de um exemplo de democracia, estabeleceu-se que os jogos permanecerão sendo disputados em tempo corrido de dez minutos independente do placar, ou seja, foi abolido para todo o sempre a possibilidade do famoso “dez minutos – dois gols”, quem esteve presente e fez valer sua opinião, votou, e quem não votou, não vota mais.

Nossos gloriosos atletas estiveram envoltos em disputas bastante equilibradas, e o nível técnico entre Nobres e Plebeus do Reino de Nossa Belinha Amizade esteve quase homogêneo, de forma a contribuir para que as equipes mantivessem o nivelamento. Sendo um ou outro (Magic Coceira e Felipe) acima dos míseros mortais.

Magic Coceira:


Sempre foi a referência no comando de ataque das equipes que disputou, à vontade, imprimia com naturalidade seus “feitiços”, oferecendo muita dificuldade a seus marcadores que se viam loucas, digo loucos, diante de seu vasto repertório.

Filipe:


Também fez diferença. Os dribles curtos, o bom aproveitamento no fundamento passe, a leitura diferenciada do jogo, e a capacidade de criar boas jogadas em lances que pareciam sem solução, fizeram com que sua atuação sobressaísse, tanto que era evidente a pseudo-dependência de sua Equipe de sua criatividade.      

Ulisses, o Colosso:


Concentrou toda sua energia de touro reprodutor arquitetando as principais jogadas de sua Equipe. A parceria com Coceira deu muito certo, tanto que, sua qualidade em passes e assistências deu total visibilidade ao Magic.

Flávio Estrelinha:


Sua atuação concentrou-se na contenção, e pelo meio era bastante efetivo (nessa função inclusive) além de recuperar o domínio da bola para sua Equipe, era eficaz na saída para o ataque. Conseguiu algumas infiltrações interessantes pelo setor esquerdo de ataque. Só deixou a desejar numa repetitiva “pedalada” que não o leva a lugar algum.

ChoraMingão:


Inerte, fez pouquíssima coisa produtiva, ao contrário, em uma das partidas saiu esbravejando com Jaime, inclusive fazendo ameaças ao rapaz, o que não pega nada bem para um diretor recém empossado, que impôs, digo, supôs “ene” regras de incentivo a disciplina.