sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Domingo, 30 de Janeiro de 2011.


Irregulares, as Criaturas do Planeta Nossa Belinha Amizade, não conseguiam manter uma sequência razoável, por isso, foi difícil para uma mesma Equipe conseguir mais que três partidas de invencibilidade. Para ficar bem claro tudo isso vamos divulgar a campanha individual de cada Atleta nesse fim de semana. E logo depois as avaliações, começando, como vocês já sabem, pelos Guerreiros com a “enorme” série invicta de um empate e duas vitórias.

Gabriel: 11 pontos; 7 jogos; 3 vitórias; 2 empates; 2 derrotas

Fábio Polinômio: 10 pontos; 6 jogos; 3 vitórias; 1 empate; 2 derrotas

Cléber, o Impressionante: 10 pontos; 6 jogos; 3 vitórias; 1 empate; 2 derrotas

Fernandão: 8 pontos; 5 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 1 derrota

Velho Hélio: 8 pontos; 6 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 2 derrotas

Oswaldo: 8 pontos; 6 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 2 derrotas

Celsinho: 8 pontos; 6 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 2 derrotas

Ulisses, o Colosso: 8 pontos; 6 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 2 derrotas

Rodrigo (visitante): 8 pontos; 6 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 2 derrotas

Wilson Camaleão: 8 pontos; 7 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 3 derrotas

Philipe Phiranha: 8 pontos; 7 jogos; 2 vitórias; 2 empates; 3 derrotas

Hallan: 7 pontos; 5 jogos; 2 vitórias; 1 empate; 2 derrotas

Jaime, a Super Máquina: 6 pontos; 5 jogos; 2 vitórias; 3 derrotas

Magic Coceira: 5 pontos; 5 jogos; 1 vitória; 2 empates; 3 derrotas

Vágner, o Homem-surpresa: 4 pontos; 3 jogos; 1 vitória; 1 empate; 1 derrota

Velho Hélio:

Elemento da Equipe que permaneceu invicta pelo maior número de Jogos, fez bom aproveito de sua vasta experiência, pois percebendo que seu Escrete contava com uma boa dupla de criação (Polinômio e Celsinho), tratou de recuar e dar consistência ao setor defensivo, uma vez que Oswaldo permanecia fixo no campo adversário atraindo os marcadores e Cléber fazia às vezes de líbero e tentava surpreender (sem sucesso) a Equipe oposta. Mesmo recuado, executou uma das mais vistosas jogadas da semana quando lançou Polinômio em profundidade que de cabeça escorou para Celsinho fuzilar o Wilson. Belo lançamento.

Cléber, o Impressionante:


Veloz como uma tartaruga, esteve sempre tentando surpreender seus concorrentes. Chutou bastante ao gol, porém o que levou  mais perigo passou a dois metros da baliza. Na defesa não impressionou com sua técnica e posicionamento como em outras ocasiões, mas também não foi muito exigido pelos atacantes adversários.

Fabinho Polinômio:


Inicialmente fez uma boa dupla com o Homem-surpresa, porém não foram muito a frente, mas encontrou em Celsinho seu companheiro ideal para articulações ofensivas ora dando assistência e ora as concluindo.

Celsinho:


Já está ficando chato vê-lo toda semana na Equipe de maior sequência. Nesse domingo, dava a impressão que não estaria nela. Na primeira partida só permaneceu porque Gabriel  fez o favor de engolir um frango daqueles a favor de seu Time. Na segunda tomou um chocalate de quatro a um. Quando tudo parecia consumado, achou em Polinômio seu ponto de equilíbrio mantendo-se invicto por três partidas seguidas.

Oswaldo:



O que é a decadência na vida das pessoas? Outrora festejado como melhor goleiro do fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. E antes um defensor que atuava na frente da área, mas que saía bem com a bola, de forma tal que sempre dava suporte ao ataque... Hoje em dia só porque deu meia caneta (ou seja, nada né? “Meia caneta” não é nada!) no Phiranha, parece que foi eleito o Presidente dos Estados Unidos...

Fora isso, completou seu Escrete atuando pelo setor de ataque apenas atraindo a atenção de marcadores.

Vagner, o Homem-surpresa:


O primeiro a assinar o nome no Hall dos Artilheiros Musicais em 2011. Com muito oportunismo ao concluir as assistências do Polinômio, e determinação em disputa com o goleiro Wilson numa bola dividida. Pena que gastou todo estoque nesse jogo e na partida seguinte sua equipe levou de três a zero.

Mas curtam aí o som que ele pediu.


Vagner, o Homem-surpresa (correção):


Desculpem pessoal, postei a música errada, ele pediu Luan Santana mas foi aconselhado a mudar o repertório... Pô demora séculos para fazer três gols em uma partida e quando consegue pede Luan Santana?!? Em tempo ele mudou de música. Que foi essa aí, ó...



Fernandão:


Foi bastante regular durante este capítulo do País da Maravilhas Nossa Belinha Amizade. Não quis saber de inventar e assumiu seu posto no setor defensivo e ali permaneceu até o fim dos trabalhos, mesmo porque numa das únicas oportunidades que se lançaria ao ataque, Jaime (companheiro de Time), rouba a bola de seu pé no meio campo parte com tudo para o gol adversário, e depois de três passos, dá um petelequinho, que se pelo menos fosse para o gol, faria cosquinha no goleiro. Depois dessa jogada ridícula, Fernandão se quer se atreveu a chegar a linha divisória.

Ulisses, o Colosso:


Muito competitivo, o Colosso entrou em todos os Confrontos em busca da vitória, sem corpo mole, e protagonizando os principais lances capitais do Selecionado que defendia com belos gols e exímias assistências, destaque para o passe açucarado com arremate de letra de Magic Coceira, que na partida seguinte retribuiu para a conclusão no mesmo estilo do Colosso.