sábado, 7 de agosto de 2010

Domingo, 01º de Agosto de 2010.

Semana inusitada no Reino de Nossa Belinha Amizade. È que alguns dos componentes do Fabuloso Mundo, reuniram-se em uma festa na noite anterior e simplesmente queriam que o mundo acabasse em bebida. Esses futuros participantes do A.A. tiveram a estapafúrdia idéia de apostar quem estaria ou não às sete horas da madruga pronto para entrar no campo do glorioso Beer Ball Stadium. Conclusão: Tivemos atleta que apostou e jogou bem, atleta que apostou e jogou razoavelmente, atleta que apostou e fez um monte de “eme”, atleta que apostou e nem sabia que onde estava, enfim tivemos quase tudo e nesse princípio de bagunça conseguimos inclusive ter futebol.
Se vocês insistirem eu até dou nomes aos bois, mas por enquanto, prefiro que vocês advinhem quem é quem nas avaliações ali de baixo.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Fabiano sai em contra-ataque e é tocado por Peu, cai, pede falta, o juiz manda o jogo seguir e ele reclama.
Outra vez Fabiano com a bola, é tocado de novo por Peu, cai, pede falta, o juiz manda o jogo seguir e ele reclama outra vez.
Dessa vez o lance se repete com Migão, e o juiz marca falta a favor deste, e Fabiano reclama.

Análise:

Chato esse tal de Fabiano, hein? Se jogasse o quanto reclama...

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

A partir dessa semana, o Plantão Nossa Belinha Amizade será publicado ao final das avaliações.

Tássio:


Petulante como sempre, suas jogadas raramente não levam perigo à meta adversária. Usou e abusou das arrancadas, seu fundamento mais contundente, além de bater na bola com extrema facilidade, marcando gols dos mais variados e difícieis ângulos possíveis.

Reinaldo:


O inteligente Reinaldo impressionou pela sua constante movimentação que deixava seus adversários atônitos e precisão cirúrgica no fundamento passe.

Leon:


Voltou a ser o insinuante Leon do início de sua história no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Especialmente quando dividia com Tássio e Reginaldo as ações ofensivas. Trocava de lado constantemente confundindo seus marcadores.

Jaime:


Digna de elogios a participação desta personagem, em especial, quando jogava na Equipe do ataque livre, leve e solto avaliado acima.
Enquanto aqueles desencantavam, Jaime ocupava o setor intermediário do Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium desdobrando-se para conter os avanços dos oponentes. Tanto que, depois de duas vitórias (consecutivas), provavelmente cansado foi para o gol, seu time perdeu poder de marcação e consequentemente a partida.

Edilson (ex-Charles Guerreiro):


O zagueiro-artilheiro do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, mais uma vez deixou sua marca, jogou de forma muito vibrante, com a faca nos dentes, brigava muito para conter as investidas dos oponentes.

Fabiano:


Jogador vaga-lume. Algumas boas assistências que culminaram em gol, porém a ausência deles e o número de derrotas maior que de vitórias deram a impressão que seu bom rendimento físico foi em vão.

Migão:


“Houston! Houston!” Por vezes parecia fora de órbita, meio que sem saber o que fazer quando tinha a posse da bola. Fato que não ocorria, quando orientado por outros companheiros.

Buraco:


Quase invisível, ao menos não ficou em evidência por tentativas de jogadas desagradáveis.
Ouviu-se muito suas constantes reclamações quando seus companheiros do setor ofensivo perdiam oportunidades.

Marcão:


Não sei se por seus méritos ou incopetência dos atacantes, mas tal qual São Fernando Prass contra o Flamengo, Marcão também operou seus milagres no Beer Ball Stadium, como na jogada em que saltou como um gato nos pés do atacante adversário para evitar a finalização e saiu esbravejando (com toda razão) com seus companheiros defensores.

Wilson:


Começou no gol sem comprometer. Quando passou a atuar entre os jogadores de linha, não cumpriu as funções de seu substituto (Jaime), embolando o ataque livre, leve e solto de seu time. Evoluiu em um time cujos integrantes não apresentavam características ofensivas, mas nada de extraordinário.

Peu:


Trata-se do “Edward Cullen” (pra quem não sabe, esse Edward Cullen é uma personagem do filme, livro, saga, série, enfim, chamem como quiserem, Crepúsculo) do Reino de Nossa Belinha Amizade. É de admirar a forma como não rende jogando do lado em que bate sol, logo, tem que se virar e na pior das hipóteses ter uma atuação “razoável” pelo lado da sombra. O que aconteceu neste domingo.

Gabriel:


Depois de algumas performances abaixo de sua capacidade técnica, Gabriel voltou a jogar bem. Sem intervenções arrojadas, mas esbanjando segurança e tranqüilidade.

Paulo Henrique Coceira:


Abaixo de sua média pessoal, Coceira não jogou “Daquele jeito!” pode (e deve) render muito melhor. A pegada não estava forte e fisicamente estava abaixo do Padrão Coceira de Qualidade.
Seu problema é que ele nos acostumou mal fazendo partidas excelentes, e quando aparece menos nos dá a falsa impressão que jogou mal.

Hélio:


Pouco efetivo no setor de criação (onde costuma se destacar), neste domingo dedicou-se quase exclusivamente à zaga. Com a ausência de Fernandão e patética atuação de Philipe, soube aplicar bem sua técnica no setor defensivo.

João:


Não jogou mal para quem estava a meses sem ver a cor da bola. Enquanto teve fôlego esforçou-se para conter os avanços dos adversários. Mas também depois que cansou, fez a mesma coisa que César Cielo (nada).

Rogério:


Atrasado, chegou a tempo de exibir seu novo penteado estilo “alcinha” (se é que vocês me entendem). Além do corte de cabelo, apresentava uma dúvida cruel: meio de campo ou ataque? Ataque ou meio de campo? Resultado: sua “alça” chamou mais atenção que sua atuação.

Fábio 10:


Sob efeito de um alto teor alcoólico, o “Trinômio” manteve algumas de suas principais características como força e habilidade. Se não partia para cima dos oponentes cadenciava as ações com um toque de bola no mínimo “coerente”. Sábio, reportou-se ao gol quando percebeu que não daria para atuar de igual para igual com os adversários, e querem saber de uma coisa: mesmo com todas situações adversas não foi tal mal assim sob os arcos (exceto pela quantidade excessiva de lançamentos sem sucesso).

Léo (visitante):


Pela primeira vez pisando no Sagrado gramado do Beer Ball Stadium, iniciou ocupando os lados do campo de forma tímida. Pouco a vontade, deslocou-se para o setor defensivo mas não evoluiu muito melhor de que quando estava atuando pelas laterais.

Betão:


Deslocado para o setor intermediário do campo, Betão mostrou-se muito eficiente no desarme saindo para o ataque com rapidez. Até mais que isso, com bastante lucidez! Seus violentos chutes de longa distância causavam pavor tanto aos goleiros, como aos jogadores da linha e sempre levavam perigo, isso tudo depois da festa do Hallan. Um Monstro!

Philipe:


Atravessa um momento negativo gradual e constante. Nem sombra do Phelipe que foi elogiado várias vezes pelas atuações firmes e seguras de outrora. E parece que chegou absolutamente na extremidade final do poço. Porque dificilmente jogará mal daquela maneira outra vez. Esperamos e torcemos pela recuperação do altíssimo nível técnico de um dos melhores, quiçá o melhor zagueiro, do Fabuloso Reino de Nossa Belinha Amizade.

E o Plantão Nossa Belinha Amizade informa (agora em novo local):

Não estranhem se o editor desta chatic..., digo, deste blog não comparecer de novo.

Mas é dia dos Pais, eu não tenho filho, mas tenho pai, ué! E estarei o visitando neste domingo. Portanto, como um corpo não pode ocupar dois lugares no espaço, faltarei.

E aproveito para desejar a todos os Pais participantes deste Reino, um ótimo domingo, e que seus filhos possam os encher de orgulho hoje e sempre.