sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Fabiano:
Vagner:
Cléber:

Da equipe que fizera parte, era o último obstáculo antes da meta. Tal qual um antigo beque central do futebol tradicional (onze atletas em cada equipe), praticamente não tinha a quem marcar, assim, teve uma atuação tranqüila, sem sustos. Quando avançava ao setor de criação, insistia em uns lançamentos completamente inofensivos, nos permitindo duvidar se essa personagem enxerga bem.
Robson Bibinho:

Resistiu bravamente a tentação de se lesionar. E olha que vários súditos do Reino abandonaram o gramado do Beer Ball Stadium devido a contusões... Mas ele foi forte e resistiu até o final... Se bem que não acrescentou grandes coisas ao bom futebol.Dedicou-se a maior parte do tempo ao meio-campo, onde ora criava, ora destruía (as tramas ofensivas de sua própria equipe).
Philipe:

Vencê-lo era tarefa das mais difíceis. Tomar-lhe a bola algo quase impossível. Dessa forma, o Tanque de Guerra do Exército do Reino de Nossa Belinha Amizade roubou para si a cena e depois de muitas semanas, volta a exibir uma razoável sequência de atuações que enchem os olhos dos editores deste informativo.
Cláudio Buraco:
Hélio:

Incorporou o Tássio. Aproveitou que seu filho não compareceria e se apropriou da chuteira da Barbie. E não é que sua estratégia surtiu efeito? Pois sua atuação o confirmou como um dos favoritos ao Troféu Terceira Idade 2010, pois correu e muito na tentativa de fazer seu time andar. Não foi eficaz como em outras situações, mas que deixou muitas criaturas do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade com inveja de sua disposição, deixou.
Wilson:

Resolveu direcionar para si todos os holofotes no início da disputa ficando a um tento de tornar-se Artilheiro Musical, além de proporcionar boas assistências. Mas diferente de Hélio, seu principal concorrente no Troféu Terceira Idade 2010, não teve vigor físico para manter o alto nível que jogava. Mas bastava dar uma “respirada” do lado de fora que ele “vinha que vinha” pra cima dos adversários.
Magic Coceira:

Tentou aprontar mais um de seus truques: na linha de fundo próximo ao gol oposto, completamente sem ângulo e marcado tentou uma “lambretinha”para driblar o zagueiro, só que não conseguiu, e aí o mágico ficou com cara de palhaço...
Esse lance representou muito bem sua atuação: sem sal, sem açúcar e sem criatividade.
Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado:
Edílson CG:
Paulinho:
Rogério Contender:

Em uma dividida com um adversário, o Contender leva a pior e vai ao chão se retorcendo de dores como se tivesse parindo, mas alegando que seu joelho tinha saído do lugar (será que ao menos disse onde ia?)... Foi sacado e não mais voltou, mas ficou ali pelas dependências do Beer Ball Stadium batendo papo e tal... Perguntar não ofende: quem tem o joelho fora do lugar fica conversando tranquilamente logo depois? Menos Rogério, menos...
Hallan:
Fábio Síndico:
DUELO DE GOLEIROS: Oswaldo X Rodrigo


Completamente enferrujado, foi assim que o suposto Melhor Goleiro do Reino foi defender sua condição, que aliás se depender da comparação do último confronto, sua tese vai por água abaixo.
Apesar de não usar todo seu repertório (inclusive boa parte do tempo jogou na linha, com boas tramas pela direita, mas sempre pecando no último passe) Rodrigo foi infinitamente superior, e para perceber isso, basta comparar os retrospectos e perceber que este último se quer conheceu o gosto amargo da derrota, enquanto nosso Número Um dos arcos deve estar até agora com gosto ruim na boca.
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