sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Domingo, 29 de agosto de 2010.

Gabriel, Edílson e Betão; Ulisses, Peu e Fabio Trinômio; Marcelo TTS. Se fosse montada uma seleção dos “Best of the Best” do Reino de Nossa Belinha Amizade, pelo menos cinco dessas sete figuras seriam titulares absolutos, e os outros dois brigariam pela posição! Ao se posicionarem para disputar a peleja não houve quem não achasse que acabara de se formar uma equipe imbatível.

Mas “achar” é um verbo que nos remete a dúvida, e a Nobreza do Reino pereceu diante da certeza do time de Plebeus: Wilson, Fernandão, Fábio Síndico e Philipe; Fabiano; Jaime e Migão.

Perguntar não ofende: porque que a primeira partida existe uma rigorosa divisão entre atletas para que haja equilíbrio entre as equipes e nas seguintes não existe?

Muitas reclamações por parte de nossos ídolos relacionadas a arbitragem de nosso co-irmão Macalé, que inclusive se chateou um pouquinho porque alguns de nossos membros “pegaram no seu pé”. Em nome de todos os súditos do Reino, queria fazer um apelo para que nosso ilustre companheiro não nos abandone e volte a participar dos nossos próximos encontros, inclusive como juiz, porque até se fosse o melhor juiz do mundo haveriam contestações, principalmente por parte de Migão, Fabinho, Peu, ...

Outro ponto a ser abordado é o evento mensal que foi instituído a partir do domingo próximo anterior. Houve baixa adesão, e muitas reclamações por parte dos membros. Portanto, solicita-se aos Titãs do Fantástico Mundo que prestigiem a confraternização do próximo mês (válido também para os editores deste informativo).

Seção Administrando Conflitos

O lance:

Big discussão no gramado do Beer Ball Stadium por conta de quem jogaria do lado de quem ao se formar o Melhor Time de Todos os Tempos.

Análise:

Bom senso é a solução.
Quando nota-se que existe uma “máquina” de um lado, as entidades supremas do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade deveriam intervir no sentido de que haja equilíbrio constante. E não obedecer a ordem de chegada nesse caso.
Segundo ponto: em relação aos sorteios sobre quem completará equipes desfalcadas. Deve-se não só sortear o número exato de ausentes, mas deve-se sortear todos para obter-se uma ordem de substituições, para o caso de haver necessidade por cansaço ou contusão.

Fabiano:


“s.m. Suntuosidade; magnificência. / Perfeição, beleza, esmero.” São os significados que o dicionário Aurélio apresenta para o termo “primor”, e qualquer um deles encaixa-se perfeitamente na atuação deste atleta, que correu, marcou, finalizou, armou, criou, enfim jogou (muito) igual a gente grande. A cereja do bolo foi a invencibilidade, pois não perdeu quando defendia Amarelos e assim permaneceu quando passou aos Azuis.

Fábio Síndico:


Se algum gaúcho assistisse sua participação no Beer Ball Stadium nesse domingo, com certeza exclamaria : “Bah! Esse guri joga uma barbaridade, tchê!”. Pois era quem melhor saía para o jogo em quaisquer das equipes que defendia. Com uma visão de jogo privilegiada, ou saía com lançamentos quase sempre perfeitos, ou em jogadas individuais mesmo. Sempre que aparecia no setor ofensivo incomodava zagueiros e goleiros.

Edílson:


Intransponível. Uma das coisas mais difíceis do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade nesse domingo era vencê-lo. Sempre atento e cobrando a mesma postura de seus companheiros, se impunha diante dos adversários e raro foi vê-lo perder um duelo!

Buraco:


Vinha se destacando na companhia de Edílson na defesa, até que de uma hora para outra, se estressou com um companheiro (que pra dizer a verdade nem sei quem foi... acho que era o Rogério) e desistiu de jogar... Alegou que estava resfriada, digo, resfriado e foi para a arquibancada do Beer Ball Stadium.

Hélio Kitty:


Ocupou o lugar deixado por Buraco e subiu de produção, porque além de defender, deu qualidade a saída de bola de sua equipe. Sem contar que frequentemente surpreendia seus oponentes com articulações lúcidas e arrancadas perigosas, como a que culminou no último (e belo) gol do fim-de-semana.

Coceira:


Sem emitir todo brilho de que é capaz, essa estrela da constelação que outrora era cadente, parece reencontrar seu caminho. E apenas parte de seu brilho foi suficiente para recolocá-lo em evidência no Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade. Longe da meta adversária, Coceira batalhava sempre no sentido de recuperar a bola e fazer com que chegasse ao ataque o mais rápido possível

Rogério:


Com um início instável, em que não acertava lances primários, seus acertos resumiam-se em toques para os lados. Aos poucos foi evoluindo, só que foi tão “aos poucos” que o tempo acabou e não conseguiu exibir tudo o que é capaz.

Marcelo TTS:


Começou mega confiante na Equipe Galáctica e vendo que o favoritismo não se confirmava, tratou de mudar de lado juntando-se aos plebeus do Reino, onde ali sim, conseguiu desvencilhar-se dos marcadores e encontrar o rumo dos gols e consequentemente o das vitórias. Queria, porque queria deixar sua marca diante de Ulisses (em um lance inclusive tirou-o para dançar, mas quem arrematou foi Fabiano), mas vai ficar para a próxima.

Gabriel:


Ausente nas semanas anteriores foi disputado a unhas e dentes por Buraco e foi um dos componentes do Time de Galácticos que pereceu diante dos Plebeus do Reino, não justificando o prestígio de que gozava.
Conseguiu alguns bons resultados ao defender os Azuis mas não contribuiu de forma essencial para alcançar os triunfos

Jaime:


Herói da queda do Império Galáctico. Jaime fez o gol da vitória que ruiu a supremacia iminente. Como “flutuava” entre o meio e o ataque, cumpria as duas funções de forma satisfatória. Não repetiu a boa participação depois que sua equipe se desarticulou.

Migão:


Bons passes e gols decisivos, chegou ao ápice quando abriu o placar contra os Nobres do Reino de Nossa Belinha Amizade, com um gol de mão, isso mesmo que vocês leram, Migão fez um gol com a mão. Depois do bate-rebate perto da linha fatal, ele empurrou literalmente a bola para o gol e saiu comemorando na maior cara-de-pau (!!!). Como os adversários não perceberam e o fato passou despercebido pela arbitragem, acabou sendo fundamental para sua equipe. Despercebida também foi sua presença em campo depois do gol irregular.

Fernandão:


Impôs-se diante dos atacantes com autoridade. Fixo, não expunha sua defesa deixando seus companheiros seguros para arriscar jogadas mais ousadas. Depois da fragmentação do time inicial, não encontrou o posicionamento correto, nem a formação adequada que lhe permitisse repetir a boa performance.

Philipe:


“Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.” E nesta filosofia esse super-star vai se recuperando, alternando boas partidas (como a que derrubou a Nobreza do Reino), com outras sem visibilidade positiva (como quando se enroscou com Fabiano e tentou se livrar da bola e este a desviou para o seu gol). Esteve muito perto de anotar um gol, quando deu um violento chute e mais um desvio em Fabiano fez com que a bola morresse na meta adversária.

Fabinho Trinômio:


Mesmo em um dia em que pouca coisa dava certo, temos que destacar seu belo gol do meio-campo e a qualidade de seu passe. Individualmente deixou a desejar. E apesar de lutar pela vitória em todos os momentos, teve que enfiar sua viola no saco e engolir muito mais derrotas.

Betão:


Com o canhão sem a sua torreta, não conseguia ameaçar os adversários. Faltou-lhe ousadia, pois não atuou de forma versátil como de costume.

Ulisses:


Encontra-se a anos-luz de sua forma ideal. Começou marcando muito bem, mas com o decorrer do tempo foi afrouxando, afrouxando, até se tornar ineficiente... se envolveu numa disputa com o Hélio em que machucou o pé e resolveu ir para o gol onde normalmente cumpre um bom papel. É. Não foi grandes coisas não, mas foi melhor que na linha.

Peu:


Tal qual um pé de alface, quase não saía do lugar. Mas se não incomodasse alguém, como a hortaliça, estaria ótimo. O problema é que reclamava horrores do posicionamento dos companheiros e contribuía de maneira pífia para suas Equipes.Peu

Wilson "de Souza Mendonça":


Quase um mês afastado do sagrado gramado do Beer Ball Stadium, sua consciência falou mais alto e pegou o caminho do gol, onde saiu-se razoavelmente bem. Quando passou a atuar na linha, sentiu a falta de ritmo e foi no mínimo... desastroso, quando mais uma vez sua consciência gritou e teve a brilhante idéia de passar a juiz, onde teve sua melhor participação dando ponto final a fraquíssima atuação de Macalé.

Marcão:


Manhã infeliz do Artilheiro das Partidas Alternadas. Não foi para linha, não se destacou no gol e ainda pra piorar sua situação foi o pivô da Sessão Administrando Conflitos dessa semana.