O
que foi a caneta que o síndico Fábio Simpson aplicou a seu par de diretoria
Philipe Phiranha? Se não fosse os alambrados do Beer Ball Stadium, Phiranha
tinha parado na Avenida Brasil...
O
Departamento de Filantropia do Fantástico Mundo de Nossa Belinha (aquele que beneficia
pessoas que na infância nunca chegaram perto de uma bola de futebol) acolheu
mais um membro: Deivison. E já tem até alcunha, mas tá difícil de chegar a uma
definição, chamamos ele de Carlos Alberto, Dr. Dolitle ou Marcão (o Vágner Love
do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade)?
Diferente
do que normalmente ocorre, Everton não destacou-se apenas no campo de defesa de
sua Equipe, partiu para o ataque “sem dó nem piedade” e fazendo boas jogadas e
inclusive belos gols.
Outro
que chamou a atenção do Corpo Editorial. Foi Claudinho, que fez a diferença
esbanjando disposição no meio, inclusive chegando a frente concluindo jogadas
com eficiência, por um gol, não entrou para o cobiçadíssimo Hall do Artilheiros
Musicais.
Vinícius
Meia Lilás está ao nível de Pelé: “calado é um poeta”. Recitou infinitas
poesias no último capítulo, ou seja, quase não ouvimos sua voz. Mas houve quem
reclamasse de suas reclamações (se é que isso faz algum sentido...)
Hallan
Manguaça cismou que tinha de animar os súditos do Reino de Nossa Belinha
Amizade. Colocou uns pagodes mela-cueca em volume estridentes em pleno domingo
oito horas da manhã. Alguém merece?
Magic
Coceira anunciou que deixou o time dos casados e virou a casaca para o lado dos
solteiros. A dúvida é: Qual dos lados ele reforçou?