sábado, 20 de março de 2010

Domingo, 07 de Março de 2010.

“o poeta não morreu, foi ao inferno e voltou”

Ulisses não é poeta, mas começaremos esse post com a frase acima em sua homenagem, devido a dificuldade que deve ter passado nas últimas semanas. Em nome de todos os súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade, quero desejar que seja bem-vindo de volta, e que esclareça da melhor e mais rápida forma esse desagradável mal-entendido.

Mas o que interessa mesmo é futebol, e todos saíram das cercanias do Beer Ball Stadium tecendo elogios ao alto nível apresentado nesse fim-de-semana. Vários de nossos craques jogaram bem, outros voltaram a jogar bem (caso de Fabiano que há muito vinha deixando a desejar) e uma minoria precisaria nascer de novo para que isso aconteça...rs...

Mais uma vez houve muito troca-troca (opaa!) entre os nossos bambas e mais uma vez fica difícil avaliar nossas estrelas por equipes. Dessa forma, faremos as análises dos atletas que estiveram na épica e derradeira partida do Beer Ball Stadium, que valia uma Coca-cola e ainda assim terminou em 6 a 6 (!!!). Os sete primeiros formavam o escrete verde, os sete da sequência compunham a equipe de colete azul bebê, os dois últimos representantes não tiveram a honra de disputar esse colossal prélio esportivo.

Quem também não pode deixar de ser citado foram os companheiros que estavam fora de combate e ainda assim nos presentearam com suas presenças: Macalé, Osvaldo e Hallan. Este último, foi juiz em várias partidas (mas era melhor que não fosse...).

Administrando conflitos:

Hallan foi muito contestado pelos lances polêmicos apitados e não apitados quando responsável pela arbitragem, por exemplo: Contestado quando apitou acertadamente o pênalti no Edilson. Questionado quando não marcou pênalti de Fabiano em Migão.

Análise: Hallan é um dos personagens mais duvidosos do Fantástico Mundo da Nossa Belinha Amizade, mas errou como qualquer capaz está passível. Foi absolvido.

Jaime:


Não jogava uma boa partida ( na verdade não fazia nada!), quando resolveu ir para o gol... se quer foi na direção da bola quando direcionadas a sua meta, e ainda ficou com raiva do Américo que questionou com ele... Ah, Jaime! Tenha a Santa paciência!

Américo:


Chama atenção pela seriedade e simplicidade que joga. Toca muito bem a bola e vez ou outra é visto no ataque como elemento surpresa. Ficou indignado ( e com razão) com os moles que Jaime deu.

Fabiano:


Demorou a entrar no jogo. Começou disperso, assistindo Tássio e Bruno organizarem as tramas de sua equipe, mas acordou e foi competitivo, combateu no meio-campo como nos velhos tempos e apareceu com freqüência e eficiência na frente concluindo ou criando jogadas.

Tássio:


A partir do próximo domingo o futebol passará a se chamar o Baile do Tássio. É de muito longe o melhor dos atores de nossa companhia.

Bruno:


Fez quase uma dezena de gols, mas as tentativas estavam na casa das centenas de milhares.

Giliard:


Não mantém a boa fase das primeiras partidas do ano.

Hélio:


Um dos melhores protagonistas de nosso evento nesse domingo. E acreditem, deu muito trabalho as defesas adversárias. Combativo no meio e envolvente nas tramas ofensivas. Futebol de estrela.

Fábio:


Pouca participação ofensiva, dedicou a maior parte de sua atuação como goleiro.

Fernandão:


Peça importante para qualquer defesa, mas aparece pouco pros expectadores.

Edilson:


Ao nível do Fernandão, mas aparece um pouco mais por que grita horrores tentando orientar seus companheiros. Impossível não notá-lo.

Coceira:


Eficiente no meio campo, mas sem muito brilho em jogadas ofensivas.

Ulisses:


Nitidamente sem ritmo de jogo. Começou como meia e terminou como zagueiro. Tentou alguns lançamentos, mas um ou outro que encaixava. Dribles e arrancadas também foram escassas. Precisa melhorar.

Peu:


Inversamente proporcional a sua cara feia, apresentou um belo futebol. Infernizou as defesas formando uma dupla dinâmica com Migão. Além do chute certeiro disparado da intermediária sem qualquer chance ao goleiro adversário.

Migão:


O menino prodígio de Peu (aliás entenderam-se muito bem esses dois...). Segundo suas próprias estatísticas, marcou 5 gols. Brigou muito pela bola no meio, sempre servia como opção para conclusões.

Pheliph:


“Nem melhor, nem pior. Apenas diferente”, o lema do Grêmio recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro, resume com exatidão o que foi Felipe nessa domingo no Beer Ball Stadium: Não se destacou muito, não foi o pereba da rodada, mas jogou de forma diferente de que estamos acostumados.

Buraco:


Alternou bons e maus momentos no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Ora foi muito inseguro na defesa e ora tentava apoiar e orientar os atacantes de seu time.