sábado, 22 de dezembro de 2012

Domingo, 16 de Dezembro de 2012.


O que seria o último futebol antes do fim do mundo, foi um dos encontros mais pacíficos da história do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, e olha que contamos com “encrenqueiros” de peso como Flávio Estrelinha e ChoraMingão... O dia foi tão monótono, mais tão monótono, que os destaques foram as (boas) atuações dos amparados pelo Projeto Social Ricardo Batatinha e Pleisteichon e além dos Astros Leon Jogdor e Alessandro. Como não temos muito sobre o que falar desse dia, avaliações individuais para os destaques:

Evoluindo.


Esteve por um gol de se tornar Artilheiro Musical. Mas não ficou apenas nesses dois golzinhos, Ricardo Batatinha manteve o empenho da linha de frente, no combate no meio de campo. Ainda foi autor de um (bonito) gol do meio da rua exatamente no vértice das traves sem qualquer possibilidade de reação para o guarda-metas. Jobiano engrachou suas chuteiras depois dessa façanha.

Evoluindo 2.


Com a bola nos pés não se espera muito do Pleisteichon, é verdade, já não podemos criticá-lo assim sobre sua participação no setor defensivo, visto que mostrou-se incansável tanto na marcação na última linha da defesa como na contensão.


Perigoso.


Inspirado, também chegou perto de pedir música, Leon destacou-se como o principal articulador deste episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade, sempre se envolvendo em tramas contundentes e letais.

Jogou nas onze.


Versatilidade teu nome é Alessandro. Como zagueiro, foi soberbo. Ainda avançava e oferecendo perigo à meta adversária. Quando exaurido, ainda não satisfeito, foi para diante dos arcos, onde com bastante empenho fez um trabalho digno.

Faltou o principal.


Apareceu do nada no Planeta Nossa Belinha Amizade. Usando a chuteira do pai, o shorte do pai, mas esqueceu o principal, o futebol do pai.