O
que seria o último futebol antes do fim do mundo, foi um dos encontros mais
pacíficos da história do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, e olha que
contamos com “encrenqueiros” de peso como Flávio Estrelinha e ChoraMingão... O
dia foi tão monótono, mais tão monótono, que os destaques foram as (boas) atuações
dos amparados pelo Projeto Social Ricardo Batatinha e Pleisteichon e além dos Astros
Leon Jogdor e Alessandro. Como não temos muito sobre o que falar desse dia,
avaliações individuais para os destaques:
sábado, 22 de dezembro de 2012
Evoluindo.
Esteve
por um gol de se tornar Artilheiro Musical. Mas não ficou apenas nesses dois
golzinhos, Ricardo Batatinha manteve o empenho da linha de frente, no combate no meio de campo. Ainda
foi autor de um (bonito) gol do meio da rua exatamente no vértice das traves
sem qualquer possibilidade de reação para o guarda-metas. Jobiano engrachou
suas chuteiras depois dessa façanha.
Evoluindo 2.
Com a bola nos pés não se espera muito do Pleisteichon, é verdade, já não podemos criticá-lo assim sobre sua participação no setor defensivo, visto que mostrou-se incansável tanto na marcação na última linha da defesa como na contensão.
Perigoso.
Inspirado,
também chegou perto de pedir música, Leon destacou-se como o principal articulador
deste episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade, sempre se envolvendo em tramas
contundentes e letais.
Jogou nas onze.
Versatilidade
teu nome é Alessandro. Como zagueiro, foi soberbo. Ainda avançava e oferecendo
perigo à meta adversária. Quando exaurido, ainda não satisfeito, foi para
diante dos arcos, onde com bastante empenho fez um trabalho digno.
Faltou o principal.
Apareceu
do nada no Planeta Nossa Belinha Amizade. Usando a chuteira do pai, o shorte do
pai, mas esqueceu o principal, o futebol do pai.
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