sexta-feira, 23 de julho de 2010

Domingo, 18 de Julho de 2010.

Dia em que as estrelas emitiram pouca luz (com exceção para Tassio que brilhou e muito), porém estrelas que pouco se manifestam cresceram e apareceram. Dia também em que os times se mesclaram muito impossibilitando de fazer uma avaliação por equipes, portanto análise individual e aleatória.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Bola marota no meio-campo, e Phelipe a domina. Migão (pra variar um pouquinho, né?), o árbitro, interpreta como mão na bola. Phelipe, estressadíssimo porque seu time havia sido prejudicado por um lance duvidoso que acabara em gol, “zuniu” a bola depois do jogo parado, pra acabar de completar, ela vai na direção do Migão que o expulsa.

Análise:

Houve um grave “abuso de autoridade” por parte do juiz. A agressão não se concretizou e sua intenção nitidamente não era acertá-lo (porque, convernhamos, errar o Migão daquela largura não é tarefa das mais difícieis). Um cartão amarelo naquela circunstância estava bem “ido”. E a Equipe do Phelipe, não argumentaria que foi prejudicada.

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Não estranhem se o editor do blog não comparecer no próximo domingo (25 de Julho).

Tássio:

Inspiradíssimo, Tássio foi apresentou um futebol simplesmente A-R-R-E-B-A-T-A-D-O-R. Nada detinha seus dribles, arrancadas, e gols. O auge de sua atuação foi quando assinalou inéditos quatro gols em uma mesma partida (!!!) no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade.

Fernandão:


Se Tássio foi incontestável ofensivamente, o gigante da defesa atende por Fernanndão. Técnica e força na medida exata fizeram dele o melhor defensor do fim-de-semana. Pena não ter enfrentado Tássio, pois seria um confronto muito interessante. Essa combinação talvez tenha sido o motivo de permanecerem quase imbatíveis.

Phelipe:


Cada vez mais familiarizado com o setor de criação, passou a maior parte do tempo auxiliando na articulação. Até que não foi mal, mas precisa melhorar (e muito) e um aspecto: não jogar de cabeça arriada.

Fábio 10:


Pouca precisão e quase nenhuma força, mas não é à toa que seu apelido é Trinômio, fez uma partida muito boa tecnicamente, mas não deixou de contar com ajudas providenciais da arbitragem (leia-se Buraco e Migão). Como sabemos que não tem nada a ver com essa estória, esse fato não contribuiu para diminuir sua ilibada e destacada atuação.

Edilson:


Aos fiéis seguidores desse periódico, sabem que este atleta vem numa ascenção incomparável. Antes ele apenas jogava bem, depois jogava bem e fazia gol agora, ele joga bem, faz gol e salva seu time no último lance tirando uma bola em cima da linha do gol. Detalhe: advinha de quem foi o gol da vitória? Ponto para que falou “Edílson”! Agora, deixa a disposição de novos candidatos o título de “Charles Guerreiro” do Reino de Nossa Belinha Amizade.

Reinaldo:


Sempre qualificado, Reinaldo esteve irreconhecível. Poucos dribles e objetividade, além de muitos passes laterais, sem o veneno genuíno de suas atuações em que sempre descobre um companheiro bem colocado para definir ou preparar a definição de uma jogada.

Wilson:


Inexplicavelmente inverteu sua forma de atuação. Dessa vez começou como segundo homem de ataque e terminou como zagueiro tropeçando nas próprias pernas. No início fazia uma apresentação razoável, como de costume, mas depois que cansou atrapalhou muito mais que ajudou.

Robson Bibinho:


Outro que começou se destacando pra caramba. Mas gastou toda sua criatividade no início e ficou sem repertório (e fôlego) a partir da metade do tempo. No início passava, marcava e até assustava com seus tiros de média e longa distância mas com decorrer da partida foi ficando impotente.

LE(si)ON:


Saiu machucado (mas dessa vez não foi o Buraco o responsável). Aliás, deve estar lesionado a bastante tempo porque a séculos não faz uma apresentação decente. Em determinado momento foi questionado por Edílson:
_ Leon, vamos jogar!
_ Pô! Mas eu não tô fazendo nada!
Perguntar não ofende: Será que ele não tinha um lugar melhor para “não fazer nada”, não?

Hélio:


Atuação firme e sem muitas variações. Posicionou-se como uma “espécie” de líbero diante dos zagueiros principais e era quem os liderava e orientava.

Marcão:


Na semana anterior, Marcão tinha ido para diante dos arcos e fora elogiado, mas nesse domingo ele superou-se (!), e conseguiu destacar-se mais que o próprio Gabriel debaixo da trave. Há quem diga que Marcão encontrou sua posição definitiva.
E é claro, que se detém o título de Artilheiro das Partidas Alternadas, não poderia passar em branco e mais uma vez estufou as redes do Beer Ball Stadium deixando sua chancela de goleador.

Migão:


Quase pede música nesse domingo, pois teve participação direta em três gols no Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade. Pena que não como atleta, mas como juiz! Se perdeu completamente no jogo cujo placar foi três a um. No primeiro gol dos vitoriosos, viu uma falta que Edílson “jura pela sua mãe mortinha” que não fez, mas o Migão viu. E depois também viu o Phelipe botar a mão na bola, que nega até sob tortura que se quer tenha resvalado neste membro proibido. E ainda expulsou-o porque o “esquentadinho” depois da marcação, deu uma “bicuda” na direção do juiz, que entendeu como agressão. Resumo da ópera: a equipe que aproveitou a desvantagem numérica e abriu dois gols de frente, sendo impossível qualquer reação depois da volta do excluído*.
*No Reino de Nossa Belinha Amizade os jogadores expulsos ficam fora de campo por dois minutos.

Buraco:


Parecia só ter olhos para Coceira, pois só queria passar a bola para ele, só que errava, e errava muito. Quando desistiu dessa paixão obsessiva e passou a perceber que seu time era composto por mais quatro companheiros, evoluiu e diminuiu a significativamente a quantidade de erros, aumentando sensivelmente a qualidade do toque de bola de suas equipes.

Coceira:


Normalmente mentor de jogadas fatais. Neste domingo seu repertório esteve limitado e abaixo de sua média pessoal. Mas ainda assim participou efetivamente de algumas situações de gol.

Marcelo:


Também esteve inferior ao que seu potencial pode lhe proporcionar. Parecia não estar satisfeito com seu próprio rendimento, por isso por várias vezes era visto buscando pelas jogadas recuando até ao centro do gramado do Beer Ball Stadium. Talvez pela distância da área não tenha repetido o bom aproveitamento da semana anterior.

Fabiano:


Foi razoavelmente bem tecnicamente, errando poucos passes, bem na marcação, aparecendo com boas conclusões, porém não o suficiente para embalar seu time e alcançar as vitórias.

Rogério:


Reclamou pouco, mas também seu futebol nesse fim-de-semana não lhe dava respaldos para grandes cobranças.

Gabriel:


Suas luvas tem chamado mais atenção que suas atuações nas últimas semanas. Dessa vez (incrivelmente) conseguiu perder a posição de melhor goleiro para Marcão.

Fábio Síndico:


Alguma lucidez inicial quando compunha o setor esquerdo ofensivo, mas o desgaste físico o prejudicou. “Adora” quando serve de alvo para os inofensivos chutes de longa distância de Fabiano.