O Lance:
Bola marota no meio-campo, e Phelipe a domina. Migão (pra variar um pouquinho, né?), o árbitro, interpreta como mão na bola. Phelipe, estressadíssimo porque seu time havia sido prejudicado por um lance duvidoso que acabara em gol, “zuniu” a bola depois do jogo parado, pra acabar de completar, ela vai na direção do Migão que o expulsa.
Análise:
Houve um grave “abuso de autoridade” por parte do juiz. A agressão não se concretizou e sua intenção nitidamente não era acertá-lo (porque, convernhamos, errar o Migão daquela largura não é tarefa das mais difícieis). Um cartão amarelo naquela circunstância estava bem “ido”. E a Equipe do Phelipe, não argumentaria que foi prejudicada.
Discordo plenamente. A atitude do árbitro foi perfeita. Não há necessidade dos atletas ficarem xingando o juiz; tirando a camisa e abandonando o campo; "zunir" a bola; ou algo do gênero. Não temos árbitros profissinais apitando nossas belíssimas, e mesmo assim isso não é garantia de ausência de erros. Afinal, o que vemos nos jogos profissionais do mundo inteiro são árbitros errando feio!
ResponderExcluirPresidente, é um prazer inenarrável te-lo postando (e discordando) aqui no blog. Concordo que o atleta (do meu time) deveria ser punido (com cartão amarelo). Expulsão é para caso deindisciplina reincidente (o que não foi) ou entrada muito dura.
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