sábado, 11 de agosto de 2012
O que é isso, companheiro?
O
lado “Jobson” de Jobiano (vocês sabem, né? Jobson+Fabiano) estava muito
aflorado no último domingo: primeiro arrumou encrenca com o calouro Daniel
(aliás, desejamos nossas boas vindas ao mais novo súdito do Reino de Nossa Belinha
Amizade), dizendo que teria prioridade em relação ao rapaz mesmo com o novato
tendo chegado antes.
Depois
ficou com raivinha porque o árbitro interrompeu um contra-ataque de sua equipe
quando um adversário se contundiu e deu uma bicuda na bola lá pra casa do ...
(desse lugar mesmo que vocês imaginaram).
Por
muito pouco não se envolveu em confusão com Tássio O Poder.
Será
que Fábio Polinômio passa o nome do remédio que ele usa para esse rapaz?
Fez história.
Gostaríamos
de agradecer ao arqueiro Jorge Perlingeiro por ser o único goleiro presente no
Fantástico Mundo de Nossa Belinha nessa semana.
Por
conta disso, Jobiano (mas será o Benedito? De novo ele?!), entrou para história
por levar nove gols em duas partidas consecutivas (!!!!!!). Parabéns também ao
recordista!
Artilheiro Musical.
Na
primeira partida, que acabou seis a zero, Betinho O Botinho (que teve participação
relevante no setor ofensivo) marcou três vezes é o mais novo Artilheiro Musical
do Circo Nossa Belinha Amizade. Lamentavelmente, ele não escolheu a música que
faz jus. Mas o Corpo Editorial reuniu-se em caráter emergencial para ajustar
esse “bug” e depois de muito discutir chegamos, enfim, a música que é cara do
Botinho. Comentem se temos razão ou não.
Tá nervosa, santa?
Tássio
O Poder era o principal companheiro das tramas de ataque de Betinho O Botinho.
Só que, ao que pareceu, canalizou toda sua capacidade ofensiva para as duas
primeiras partidas, porque depois disso apenas acumulou fracassos. Ao cair a
ficha que nada mais alcançaria, saiu distribuindo bordoadas, onde Jobiano foi
sua vítima preferida, o que quase causou a confusão citada entre ambos
anteriormente.
Candidato ao Troféu Margarida 2012.
Um
dos responsáveis para que esse card não ocorresse foi Philipe Phiranha, o juiz
do confronto (entre as Equipes, não entre os brigões) que excluiu o
“estouradinho” (Tássio, obviamente).
O
mais interessante foi o argumento usado por Phiranha na hora da exclusão:
“Tássio vai pra fora que não quero mais ouvir sua voz...”
Rs...
Parece que ele tomou o lugar de Velho Hélio (que é pai dele, para quem não
sabe).
Os Invictos.
A tal Equipe que ganhou todo mundo era formada
por (sem o goleiro que foi um rodízio giga): Velho Hélio, Claudinho, Jaime A
Super Máquina de Tocar para o Lado (na maior parte do tempo, mas teve Fábio
Polinômio, irreconhecível por sinal, nas duas primeiras vitórias e ainda
Oswaldo nessa posição), Philipe Mac Gyver, Diego Filtro Podre e Jobiano.
Velho
Hélio, na zaga, foi extremamente superior aos atacantes adversários, Claudinho
sacrificou-se, deixando suas características de contenção no meio-campo para
formar o último setor antes da meta; Foi tão competente quanto na sua função.
Jaime
A Super Máquina de Tocar para o Lado, jogou como Filipe Mac Gyver, solto, só
que sem a mesma qualidade. Mac Gyver foi o responsável por essa invencibilidade
com assistências, muitas assistências e o seu mega variado estoque de gols.
Jobiano
era um “falso” centro-avante. “Flutuava” pela posição, ainda assim converteu
boa parte das oportunidades que lhe ocorreram, quando não estava dando um de
seus chiliques.
Havemos
de convir a evolução de Diego Filtro Podre, que quando atua com comprometimento
é uma criatura que agrega valores a qualquer Equipe, quiçá, responsabiliza-se
pelo sucesso de seu Esquadrão.
Nova campanha de resgate.
Conforme
anunciado Edílson CG não compareceu. Motivo suficiente para nós aqui da edição
lançarmos a campanha para termos o representante de Tão, Tão Distante de volta
ao Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium. Portanto contamos com a adesão de
todos na campanha:
“Volta,
Edílson! Charles Guerreiro! Pra você fazer gol, agente tira o goleiro!”
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