sábado, 13 de novembro de 2010

Domingo, 07 de Novembro de 2010.

Tudo andava dentro da absoluta normalidade no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade com duas partidas movimentadíssimas terminadas em dois a dois, com a decisão definida a mercê da sorte. Até que algo extraordinário aconteceu, O Poder da Magia manifestou-se no Beer Ball Stadium. E nada, nem ninguém foi capaz de superar tamanha genialidade. Tássio e Coceira comandaram a Equipe que nada mais, nada menos superou todos os adversários nesse domingo. Não só isso, seus talentos contagiaram os companheiros Hallan, Robson Bibinho e Fernandão que completaram o quinteto, e não conheceram o significado da palavra derrota.
Duas observações devem ser feita sobre este Escrete:
1. Não tinham goleiro fixo.
2. Mantiveram a rotina de vitórias mesmo com a substituição de Robson Bibinho por Fabinho Trinômio.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Jaime, arbitrando uma partida exclui por dois minutos Hélio em lance perigoso, depois de tê-lo advertido verbalmente, porém sem antes puni-lo com cartão amarelo. Pior o jogo estava dois a dois e Time do poder da Magia conseguiu a vantagem nessa situação.

Análise:

Muito confuso. O lance não foi tão ríspido assim que justificasse a exclusão. E a primeira advertência deveria ter sido sinalizada com o cartão amarelo, para que aí sim o azul fosse aplicado sem dúvidas. Vacilou o árbitro.

Magic Coceira e Tassinho, the Power:


O Poder da Magia? Ou seria A Magia do Poder? Enfim, só o sobrenatural para explicar a amplitude da superioridade imposta por eles, que por sinal, era abissal!
A qualidade de seus fundamentos estava acima de qualquer um dos míseros mortais, comprovados em toques perfeitos, assistências precisas e chutes, ah, os chutes! Quase sempre fatais!
Dessa forma, nada restava ao destino, a não ser fazer desses Nobres (mas em dia de Soberanos), os âncoras deste capítulo do Reino de Nossa Belinha Amizade.

Fernandão:


Não desmerecendo a atuação do Pontual, mas entre todos os ícones que compuseram essa espetacular Equipe, foi o que menos teve trabalho devido ofensividade constante de seu ataque e combate incansável do meio-campo. Essa afirmação se justifica em suas constantes subidas a área adversária, onde pelo menos por duas situações finalizaram-se após a linha fatal.

Hallan:


Erros e acertos foram a tônica da sua participação neste capítulo do Inacreditável Mundo de Nossa Belinha Amizade. Inexplicavelmente, errava lances tolos, em contrapartida, mantinha aproveitamento muito bom nos lances complicados como lançamentos e cruzamentos, isso ofensivamente, porque defensivamente foi fundamental nos desarmes e antecipações, quase sempre perfeitos.
“Canetou” Fabiano na segunda vez que tentou. Migão (o maratonista para pegar ônibus, mas débil para defender as cores do Manto do Nossa Amizade), presente nas dependências do Beer Ball Stadium ficou louca, digo, louco com o lance. Ousado o lance de Hallan, por que foi próximo a área de seu goleiro, se Fabiano antecipa, a história seria outra.

Robson Bibinho:


Passava muito bem no meio, subsidiando O Poder da Magia, além de complementar a contenção, com ótimas recuperações e saídas rápidas. Resistiu bastante a sua infinita hipocondria, mas não conseguiu chegar ao fim.

Fabinho Trinômio:



Nesse domingo, nos apresentou sua versão “Fabinho Paz e Amor”. O que foi que aconteceu com o Fábio, gente? Sereno, tranqüilo... Outra personagem em comparação ao Fabio da semana anterior... Tão light, tão light que nem aquelas arrancadas que bufa igual a um touro com raiva ele deu...rs... Mesmo assim jogou muito bem. Substituiu o hipocondria..., digo, o Robson Bibinho no mesmo nível, quiçá, um nível acima. Com calma, tranqüilidade e serenidade, depois que entrou, passou a ser o dono do meio-campo, armando as tramas com ótimas enfiadas para o Poder da Magia e até mesmo para Hallan, que ganhou liberdade com sua entrada, o substituindo em seus avanços.

Cláudio Buraco:


Seu corpo estava no Beer Ball Stadium, mas sua cabeça estava em qualquer planeta desta ou de qualquer outra galáxia, exceto no Planeta Nossa Belinha Amizade.
Qualquer superlativo que acompanhe a palavra “disperso”, não será suficiente para retratar sua falta de atenção, falta de vontade, falta de tesão... (olha o Viagra de novo aí, Buraco!!!)
E essa não poderíamos deixar de registrar:
Ao encerramento da “Excelência do Futebol em Irajá”, Buraco chamou o editor-chefe desse periódico e clamou:
- Dá pra fazer de conta que eu não vim hoje, e não me avaliar? (?!?)
Bom, para um atleta chegar ao ponto de fazer esse pedido, pense como não foi sua atuação...

Hélio:


O exemplo de que vontade de vencer não é suficiente para se alcançar o objetivo.
Apresentou-se sempre com ímpeto, mas sobreposto (ao que tem de melhor) a sua técnica, não fazendo uso de sua (vasta) experiência.

Marcelo TTS:


Teve muita dificuldade no início para “achar” o melhor posicionamento, uma vez que o espaçoso Fabiano insistia em ocupar o comando de ataque.
Depois de duas partidas meio que perdido, enfim conseguiu ser fundamental para sua Equipe marcando dois gols. Pena que o placar tenha sido quatro a dois para o adversário, ou seja, foi fundamental mas não adiantou merd..., digo, bodega nenhuma.

Ulisses:


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Insistente, tentava todos os recursos que sua técnica permitia a fim de colocar seu Time no caminho da vitória, mas seu esforço foi vão, visto que sua categoria foi inferior a do Poder da Magia.

Cléber:


Alternando semanalmente atuações boas e ruins, esse fim de semana foi de ruins, onde não conseguiu regularidade suficiente nos fundamentos defensivos para barrar todo atrevimento do Poder da Magia, salvo quando uma conseguiu uma “vaguinha” ao lado deles, quando conseguiu atuar bem. Só que no gol.

Fabiano:



Começo frenético. Nos dois empates iniciais fez quase de tudo: gol, assistência, sofreu pênalti. Mas uma coisa não conseguiu fazer, levar a vitória, uma vez se quer, uma de suas Equipes. E jogando bem, não foi a lugar algum, imagina depois, que apagou.

Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado


Foi praticamente uma unanimidade, pois irritou quase todos seus companheiros com sua impressionante capacidade de não conseguir acertar um passe em diagonal ou vetorial (em direção ao gol).

Fábio Síndico:



O elemento que normalmente desequilibra uma das equipes na partida inicial, não tem funcionado, logo, trata-se de um peso morto. Este fato ocorre, devido a a ausência de criatividade e ousadia na elaboração das tramas, onde ultimamente tem optado apenas por lances óbvios.

Edílson CG:



Envergando um intimidador bigodão Mexicano, que pareceu não lhe trazer muita sorte. Haja vista que, mesmo repetindo a competente dupla de zaga de uma semana atrás, seu novo visual não lhe garantiu técnica e posicionamento em prol dos êxitos, porém luta e entrega não faltaram-lhe, mas como o Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade não contempla praticante de artes marciais ou Office-boys, ficou devendo.

Betão:


Disputa com Carlos Alberto (do Vasco), o título de mais ausente do ano.
Precisa de um ajuste fino na precisão de seus tiros, resolvido facilmente, com uma sequência de presenças.
Ah! Arrumou uma chuteira decente, aquela conga que ele usava já tinha passado da hora de trocar.

Rodrigo:


Apesar não cometer qualquer falha clamorosa, teve uma participação irregular, pois em três partidas disputadas, foi vencido oito vezes (dois a dois, dois a dois e dois a quatro) uma performance abaixo de sua própria média. Como foi embora mais cedo, não houve tempo para recuperação e quem perde a recuperação fica... reprovado. Foi essa sua avaliação nesse fim-de-semana: reprovado.

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Confraternização de fim de ano: 27 de Novembro.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Sítio Santa Fé
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168 Jacarépaguá
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.
Web: www.sitiosantafe.com.br




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