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ChoraMingão
comandou as ações ofensivas e não se conformava quando alguém (leia-se Ulisses)
chupava sangue. Depois de amargar um longo jejum de meses sem marcar no fim do
ano passado, fez gols de oportunismo, “de quem entende do riscado”. Inclusive
acertou um cabeceio (depois de um centro cirúrgico de Hallan Manguaça em
escanteio) no melhor estilo Dadá Maravilha (aquele do “só tem três coisas que
param no ar: helicóptero, beija-flor e Dadá” apesar de “existir muitas coisas
que não saem do chão, entre elas:
elefante, hipopótamo e Migão). Pode Botar a Cara, Migão! Você mereceu!
Agora
vamos brincar de fazer justiça?, Ulisses, o Colosso não chupou sangue, mas
jogava bichado, apesar disso, seu joelho podre não o impediu de participar
intensamente do nosso espetáculo. E se ChoraMingão questionava sua participação
na contensão, nada pode falar dele ofensivamente, quando apresentou uma grande
variedade de gols, entre eles um de letra, (em assistência dele, o Bota a Cara
da semana) e um de antes do meio campo (em que o namorad..., digo, amigo do
Igor, arqueiro no momento, facilitou colocando a bola pra dentro do gol...).
Magic
Coceira foi na onda, e também assinalou com uma letra. Não foi tão plástico
como o do Colosso, mas mereceu o registro.
Jorge
Abelhão fez a diferença diante dos arcos, arrancou (elogios até de ChoraMingão,
seu adversário). Quando foi derrotado, saiu de cabeça de erguida, pois nada
pode fazer nos quatro gols que seu Time sofreu, quando os companheiros de
Equipe insistiam em passar a bola
facilmente aos oponentes.
Por
conta disso, Jorge Abelhão estava cotadíssimo para botar sua carinha no nosso
perfil, até que veio o ponto de desequilíbrio da balança: era a partida
derradeira, e quem estava de fora não tinha fôlego nem para apitar... Depois de
muita insistência, Abelhão se apresentou. Logo no primeiro lance, Jorge manda o
jogo seguir, e Hallan Manguaça opta pelo fair play, pronto, Abelhão abandonou o
jogo e disse que não precisava de juiz... Aí, faltou fair play ao árbitro, que
por conta disso, perdeu o Bota a Cara...
Sabem
aquela derrota do Escrete de Jorge Abelhão e companhia? Aquela da qual não teve
culpa nos quatro gols? Então o jogo
terminou quatro a um e o gol de honra quem fez foi o Jobiano... Aliás que gol!
Arrancou do campo de defesa deixou Hallan Manguaça e Ulisses O Colosso “no
vácuo” (que ficaram se acusando sobre quem levou o pior drible) e na saída de
Igor, deu um tapa com o lado interno do pé, sem chances pro guarda-metas...
Sabem
aquela derrota do Escrete de Jorge Abelhão e companhia? Aquela da qual não teve
culpa nos quatro gols? Então o jogo
terminou quatro a um e o gol de honra quem fez foi o Jobiano... Aliás que gol!
Arrancou do campo de defesa deixou Hallan Manguaça e Ulisses O Colosso “no
vácuo” (que ficaram se acusando sobre quem levou o pior drible) e na saída de
Igor, deu um tapa com o lado interno do pé, sem chances pro guarda-metas...
Voltando
a partida derradeira. Fernandão esbaforido (mal se aguentava em pé), em slow
motion tentou dominar a bola e na melhor das hipóteses, armou um contra-ataque
para os rivais. Sabem o que significava isso? A cabeça pensa, mas o corpo não
obedece. #Igualitaúsimplesassim
Betinho
insistia em pedir música por ter feito dois gols. Inconformado, Jobiano sai em
defesa do Corpo Editorial: “...não é dois gols! É três! Seu burro!” (SIC) . Perguntar não ofende: Quem será
que mais se aproximou do quadrúpede nesse diálogo?
Aliás,
gostaríamos de fazer um esclarecimento. O Corpo Editorial não se faz presente
nas dependências do Imponente Beer Ball Stadium, pelo menos fisicamente. O
Corpo Editorial é uma entidade que se manifesta diante do computador na hora de
escrever essas linhas, portanto não adianta ficarem sufocando o pobre do
Fabiano com coisas do tipo: “Viu meu gol?”,
“Fiz isso...” , “Fiz aquilo...”.
Esclarecidos então? Fabiano é uma pessoa, o Corpo Editorial outra. Quem
tem dúvida vem de chat.
É o
que tem pra hoje.