sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Domingo, 19 de janeiro de 2014

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ChoraMingão comandou as ações ofensivas e não se conformava quando alguém (leia-se Ulisses) chupava sangue. Depois de amargar um longo jejum de meses sem marcar no fim do ano passado, fez gols de oportunismo, “de quem entende do riscado”. Inclusive acertou um cabeceio (depois de um centro cirúrgico de Hallan Manguaça em escanteio) no melhor estilo Dadá Maravilha (aquele do “só tem três coisas que param no ar: helicóptero, beija-flor e Dadá” apesar de “existir muitas coisas que não saem do chão,  entre elas: elefante, hipopótamo e Migão). Pode Botar a Cara, Migão! Você mereceu!



Agora vamos brincar de fazer justiça?, Ulisses, o Colosso não chupou sangue, mas jogava bichado, apesar disso, seu joelho podre não o impediu de participar intensamente do nosso espetáculo. E se ChoraMingão questionava sua participação na contensão, nada pode falar dele ofensivamente, quando apresentou uma grande variedade de gols, entre eles um de letra, (em assistência dele, o Bota a Cara da semana) e um de antes do meio campo (em que o namorad..., digo, amigo do Igor, arqueiro no momento, facilitou colocando a bola pra dentro do gol...).

Magic Coceira foi na onda, e também assinalou com uma letra. Não foi tão plástico como o do Colosso, mas mereceu o registro.

Jorge Abelhão fez a diferença diante dos arcos, arrancou (elogios até de ChoraMingão, seu adversário). Quando foi derrotado, saiu de cabeça de erguida, pois nada pode fazer nos quatro gols que seu Time sofreu, quando os companheiros de Equipe  insistiam em passar a bola facilmente aos oponentes.

Por conta disso, Jorge Abelhão estava cotadíssimo para botar sua carinha no nosso perfil, até que veio o ponto de desequilíbrio da balança: era a partida derradeira, e quem estava de fora não tinha fôlego nem para apitar... Depois de muita insistência, Abelhão se apresentou. Logo no primeiro lance, Jorge manda o jogo seguir, e Hallan Manguaça opta pelo fair play, pronto, Abelhão abandonou o jogo e disse que não precisava de juiz... Aí, faltou fair play ao árbitro, que por conta disso, perdeu o Bota a Cara...

Sabem aquela derrota do Escrete de Jorge Abelhão e companhia? Aquela da qual não teve culpa nos quatro gols?  Então o jogo terminou quatro a um e o gol de honra quem fez foi o Jobiano... Aliás que gol! Arrancou do campo de defesa deixou Hallan Manguaça e Ulisses O Colosso “no vácuo” (que ficaram se acusando sobre quem levou o pior drible) e na saída de Igor, deu um tapa com o lado interno do pé, sem chances pro guarda-metas...

Sabem aquela derrota do Escrete de Jorge Abelhão e companhia? Aquela da qual não teve culpa nos quatro gols?  Então o jogo terminou quatro a um e o gol de honra quem fez foi o Jobiano... Aliás que gol! Arrancou do campo de defesa deixou Hallan Manguaça e Ulisses O Colosso “no vácuo” (que ficaram se acusando sobre quem levou o pior drible) e na saída de Igor, deu um tapa com o lado interno do pé, sem chances pro guarda-metas...

Voltando a partida derradeira. Fernandão esbaforido (mal se aguentava em pé), em slow motion tentou dominar a bola e na melhor das hipóteses, armou um contra-ataque para os rivais. Sabem o que significava isso? A cabeça pensa, mas o corpo não obedece. #Igualitaúsimplesassim

Betinho insistia em pedir música por ter feito dois gols. Inconformado, Jobiano sai em defesa do Corpo Editorial: “...não é dois gols! É três! Seu burro!” (SIC) . Perguntar não ofende: Quem será que mais se aproximou do quadrúpede nesse diálogo?

Aliás, gostaríamos de fazer um esclarecimento. O Corpo Editorial não se faz presente nas dependências do Imponente Beer Ball Stadium, pelo menos fisicamente. O Corpo Editorial é uma entidade que se manifesta diante do computador na hora de escrever essas linhas, portanto não adianta ficarem sufocando o pobre do Fabiano com coisas do tipo: “Viu meu gol?”,  “Fiz isso...” , “Fiz aquilo...”.  Esclarecidos então? Fabiano é uma pessoa, o Corpo Editorial outra. Quem tem dúvida vem de chat.


É o que tem pra hoje.