sábado, 24 de abril de 2010

Quarta-feira, 21 de Abril de 2010.

Depois de 17 dias sem qualquer registro sobre o que se desenrolara nos palcos imponentes do Beer Ball Stadium, vários de nossos heróis juntaram-se, graças a um mártir de nossa pátria, para protagonizar o espetáculo de maior grandeza de nossas manhãs dominicais em plena quarta-feira! Sim! Quarta-feira última, teve espetáculo, sim senhor!

E os privilegiados que marcaram presença em nossa arena, acompanhou algumas novidades (Gabriel, Magrinho, Pedro,...) , algumas raridades (Carne-seca, Bimbinho...) e uma ótima atuação do juiz (Rs...).

O esquadrão mais interessante, foi o que ostentava coletes azuis (Gabriel, Magrinho, Pedro, Hallan, Fabinho e Giliard), pois a metade desses atletas era integrado por novos participantes, e a outra metade, com exceção para o fora-de-série Fabinho, não gozavam de muita técnica (caso de Gilliard e Hallan) e embora não obtiveram plenitude nas vitórias, foi o conjunto que conquistou a maior sequência de sucessos.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Américo (como ele aparece nessa seção!) é driblado e agarra o adversário pela cintura (!?!). O árbitro marca falta e vai puni-lo com o cartão amarelo. No momento em que o juiz caminha em sua direção a falta é cobrada. Alguns jogadores esperando a atitude do árbitro não percebem a cobrança. O Juiz pára o jogo e determina que a cobrança será após o apito. Nova cobrança é feita, o jogo é interrompido novamente. Outra cobrança foi realizada, e o jogo interrompido mais uma vez. Os jogadores da equipe beneficiada reclamam, e um deles (Pedro) de forma bastante acintosa, e acaba levando também um “amarelinho” pra ficar esperto. Depois da confusão a cobrança é realizada apenas após a autorização.

Análise:

Reclamar do juiz nunca será uma boa atitude. Nesse caso, os jogadores da equipe que realizaria a cobrança, podiam ter evitado todo esse “qüiproquó”, porque o árbitro havia sido bem claro que a falta seria autorizada após a sua sinalização (o apito).

Carneseca:


Há anos sem aparecer no sagrado gramado do Beer Ball Stadium,resolveu dar as caras, inclusive com boa atuação. Escorregadio, tem muita facilidade para conduzir a bola, protagonizando vários chances reais de gol. Deixa a desejar na finalização.

Tássio:


Estreou a chuteira da Barbie jogando bem. Velocidade, habilidade e eficiência nas conclusões costumeiras.

Buraco:


Atuação patética. Para apagar da memória definitivamente. Buraco errou simplesmente tudo. Passes, conclusões, lançamento, posicionamento, escanteio (conseguiu bater um escanteio para lateral!!!), e até a bola andou errando (veio com tanta disposição em cima do Magrinho que perdeu o tempo, e quase divide em dois o rapaz).

Marcelo:


Ótimo garçom, esteve muito bem nas assistências, porém muito mal nas conclusões, perdendo inclusive um pênalti.

Américo:


Abaixo do excelente nível técnico que nos acostumou a presenciar.

Bimbinho:


Dono de um dos melhores, quiçá o melhor, condicionamento físico dentre os avatares do Reino de Nossa Belinha Amizade. Porém isso não lhe trás muita vantagem, porque atua de forma dispersa: não sabe se é defensor, se é atacante, se é meio-campo, se é goleiro...resumindo não joga bem em uma posição ou outra.

(São) Gabriel:


Início inconstante, aceitando bolas defensáveis, mas depois que ele esquentou, só faltou agarrar pensamento. Seus adversários creditaram a ele a magra vitória na partida derradeira.

Magrinho:


Calouro no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, convidado por Gilliard, alguns acharam que seria integrante de uma dupla: Play Station & Mega Drive. Mas até que não. O moçoilo iniciou um pouco tímido, mas no decorrer das disputas, encontrou sua posição, permanecendo a frente dos zagueiros, combatendo no meio e vez ou outra surgia na frente como opção ofensiva.

Pedro:


Mais um debutante no Beer Ball Stadium. E fez uma boa estréia. Ótima noção de posicionamento, pois joga na frente e sempre “segurava” um ou dois zagueiros no seu campo defensivo abrindo espaços para a criação das jogadas. É um pouco chorão pois cava algumas faltas e reclama quando o juiz não vai na sua onda. Chorou até nos ombros do Tássio por que o Fabinho não lhe passava a bola no início do jogo.

Fabinho:


Característica de Fabinho: quando seu time não é “lá grandes coisas”, ele planta-se na defesa e espera as oportunidades para sair em contra-ataque e tentar decidir os jogos. Hoje foi um desses dias. Viu-se este rapaz brigando muito na defesa para evitar investidas adversárias e sempre que podia saía jogando organizando sua equipe. E aliás, foi muito bem sucedido.

Giliard "Play Station":


Participação pouco efetiva, mas não se omite, mesmo com suas limitações técnicas. Hoje, seu lance que mais chamou atenção foi a troca de empurrões sem bola com Tássio.

Hallan:


Houve dois Hallans na partida de hoje: um muito bom da linha do meio-campo para trás, que se mostrou muito eficiente com ótimos cortes, antecipações e roubadas de bola, e outro muito mal que errou quase tudo que tentou da linha divisória para frente: passes, chutes e lançamentos (exceção para o gol de letra que passou despercebido pelo editor, e foi muito cobrado para ser registrado aqui nesse democrático espaço).

Pheliph:


Nem de longe o zagueiro que estamos habituados. Andou se embanando com a bola em lances que não costuma vacilar. Expôs sua defesa e não esteve bem nas tentativas ofensivas.

Coceira:


Elétrico. Não parava um minuto se quer. Até no intervalo, comum entre uma partida e outra, queria que o jogo reiniciasse sem os times estarem completos. Tecnicamente: hábil e criativo.

Hélio:


Genial. Principal arma ofensiva de sua equipe. Controlava a bola com muita facilidade. Seu time sentia muito sua falta quando revezava com algum companheiro no gol. Autor de belíssimos lances e ainda do gol mais bonito do feriado em que partiu da linha de fundo em uma jogada que parecia perdida deixou dois adversários para trás (o segundo com uma bola por entre as pernas) e concluiu tranquilamente com a bola vencendo a linha fatal.

Fernandão:


Versátil. Ótima opção, quando saía de suas características, e surgia de surpresa no ataque. Na sua “praia”, a defesa, esteve seguro e não comprometeu.

Edilson:


A voz mais marante do Beer Ball Stadium. Edilson em todos os instantes berra com os companheiros na tentativa de orientar uma jogada ou um melhor posicionamento. Sem contar que é um gentleman, pois quase não o vemos em confusões. Hoje por exemplo, abriu mão de um lateral, que jurou de pé junto que seria de seu time, para evitar desentendimento e confusões.
Mas vamos falar de sua atuação, que é o objetivo deste periódico? Pois bem. Edílson, jogou com a seriedade peculiar a frente de sua área, combatendo e organizando a saída de seu time. Responsável por vários lançamentos eficientes e pelo menos um culminou no “grande momento do futebol”.