sábado, 26 de novembro de 2011

Domingo, 20 de Novembro de 2011:

As disputas no Planeta Nossa Belinha Amizade nesse domingo estiveram muito equilibradas. Não houve vantagens entre ao adversários. Se um Time ganhava uma, logo perdia a próxima. Se perdia essa, ganhava a outra. Isso sem contar os empates, que quando ocorriam, ambas as Equipes deixavam o Gramado do Beer Ball Stadium, em virtude da quantidade de calouros presentes. Mas dessa vez está justificado, pois Luiz, responsável pela maioria desses “convidados”, confundiu a semana da data do Passeio de Fim de Ano (único dia em que são bem-vindos). Ah! Por falar em calouros, nem procurem os nomes de seus pupilos nessa avaliação, pois não foram analisados.

Vinícius Meia Lilás:

Não sabemos o que o Phiranha, fez para o Vinícius, mas ele com certeza não gostou... Por que o revide foi algo surreal! Ambos pertenciam a mesma Equipe, e o lateral era a favor deles, na hora da cobrança, Meia Lilás fez o arremesso subitamente, e com uma força desproporcional em cima do Philipe, a poucos metros de distância... Ou melhor, nas partes baixas do Philipe...(risos...) Foi um lance inédito, e patético diga-se de passagem. Se fosse filmado era bola murcha do “Fantástico” na certa.

Oswaldo:

Digno de elogios, pois empenhou-se neste capítulo da Saga de Nossa Belinha Amizade. Movimentação constante no setor de ataque, facilitava a tarefa dos organizadores de seu Time. Marcou um (belo) gol de cabeça ao melhor estilo Dadá Maravilha: “só três coisas param no ar, beija-flor, helicóptero e Dadá”


Nota da Redação: A imagem foi sugerida por Buraco. Segundo o mesmo, quando está jogando, essa personagem, encolhe os bracinhos...

Maranhão:

Quem havia atentado para o fato foi BURACO, Maranhão para chamar a atenção dos companheiros e receber a bola bate palmas... (risos...) Mas o que isso tem haver com sua atuação? Nada. Apenas nos deu sugestão para a foto da postagem.


Começou um pouco nervoso, mesmo defendendo o Time que ganhou de quatro a um. Foi se acalmando, se acalmando e nem chegou a comprometer.

Filipe MAC Gyver:

Esteve no limiar entre atuações boas e ruins. Exagerou na quantidade de firulas, faltando-lhe em determinados a lances objetividade. Tanto que em algumas ocasiões perdia a bola para si próprio.

Tássio, o Poder:

Atua a léguas de distância das características que lhe renderam sua alcunha. Parece mais preocupado em questionar as tentativas de Velho Hélio, do que participar de sua elaboração.



Apesar disso, nos deixou com esperança na volta de dias melhores, pois foi decisivo em um Jogo, quando mesmo marcado por Fabiano, arriscou um chute em diagonal de média distância que superou seu marcador e o goleiro nos momentos finais da partida.

Flavio Estrelinha:

Está absolutamente convencido que é o mais novo homem-referência da linha de frente. Até tentou seguir o conselho dos editores desse informativo, mas cedeu a tentação e voltou a (tentar) jogar como pivô.



Esse seu posicionamento já lhe renderam duas características. A primeira, é que acha que todo zagueiro comete infrações sobre ele (e que pelo fato de estar de costas, seu corpanzil não faz faltas em ninguém), e segundo, patenteou, um novo recurso ao futebol mundial, a “bicicleta maluca”, que insistentemente toda vez que atua nesse ponto do campo, ele teima em repetir (não descobrimos ainda se esse lance é bom ou ruim para seu Time).

ChoraMingão:

Mas também poderia ser chamado de Mingãozinho Gaúcho.


Começou enchendo os olhos dos redatores desse periódico, com chutes perigosíssimos, assistências, passes certos... Depois não saía mais nada, esgotou todo seu repertório, não construía nada de útil, perdia a bola e ficava reclamando consigo mesmo...

Velho Hélio:

Instável. Quando fixo no setor defensivo não ia bem (vide os quatro a um logo na partida inicial), quando avançava um pouco mais, sua Equipe ficava mais equilibrada e até os resultados favoráveis apareceram. Mais faltou-lhe essa leitura do jogo (ou fôlego), para manter-se nesse nível.

Igor TTS:

Jogou no lugar de seu pai. Aliás, até melhor que ele. Não se escondeu, chamava para si a responsabilidade de criar as jogadas para as demais personagens do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Só que seu repertório estava meio limitado.

Magic Coceira:

Sempre competitivo e leal. Jogando bem em todas as partidas, parece que melhora quando em desvantagem. Numa das Disputas, perdia por três a zero e não se abateu, foi o principal responsável pela reação, que ficou no três a dois, mas ofereceu emoção até o fim.

Hallan Manguaça:

Está se especializando em duas coisas: Jogar como zagueiro e surgir como homem-surpresa e isolar a bola...(risos...)


Nota da redação: Verdade seja dita, acertou um canhão de primeira no ângulo do goleiro no Jogo inaugural.

Luiz:

Outro zagueiro que gosta de se aventurar no ataque. Mas esse acrescenta alguma qualidade as investidas. Nesse episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade, este super-herói, inclusive, saiu reclamando de alguns carniceiros que andaram mordendo seu tornozelo.

Philipe Phiranha:

Seu momento de maior visibilidade foi a “cabeçada” depois que Meia Lilás cobrou o lateral...(Risos...)


Flávio Estrelinha (que se acha uma donzela e não faz falta em ninguém) andou se embolando com o Phiranha, reclamando de anti-jogo, mas do nosso ângulo, achamos as disputas normais.

Fernandão:

Fez corretamente seus serviços de zagueiro, e quando sua Equipe avançava ao ataque, curtia uma de líbero, isso sem comprometer o sistema defensivo. Também não realizou grandes feitos quando surgia no ataque.

Betinho, o Botinho:

Decidiu dar as caras, pois estava quase sendo excluído do Elenco do Circo de Nossa Belinha Amizade. Com a patinha machucada, só conseguiu atuar como goleiro. Além de outras bisonhices, foi responsável direto por ceder o empate a equipe adversária, quando não agarrou a cobrança do lateral e um dos calouros, esperto, se aproveitou para igualar a disputa.

Claudinho:

Prima pelo setor defensivo, mas sempre surpreende no ataque. Zagueiro de bom chute, vem se destacando, pois em três edições seguidas desse blog registramos gol dessa personagem do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, coisa rara em zagueiros.


Precisa melhorar a parte técnica. E a parte física pra ficar ruim tem muito a evoluir.

Diney:

Sacrificou-se e foi para o ataque, visto que na Equipe que defendia ninguém ocupava essa função. Deixou a desejar na movimentação, mas compensou com alguma qualidade técnica. Finalizou pouco, mas abria espaço para Filipe, ocupando a atenção da marcação. 

Edílson CG:

Chegou ao Beer Ball Stadium devidamente uniformizado com seu Bermudão cheio de bolso, e a Camisa do Tabajara FC.


Suas participações aconteceram, em um Time com quatro calouros que se quer se conheciam. Dessa forma, coube a Edílson entrar no Sagrado gramado do Beer Ball Stadium a executar seu único objetivo, evitar que seus rivais tivessem chance de gol. Nessas disputas, em algumas se deu bem e em outras não. Nas condições que ocorreram (jogando ao lado de 80% de desconhecidos) pode se dizer que cumpriu sua função razoavelmente.

Fabiano:

Não demonstra os atributos físicos que o qualificavam em outrora. Ao menos, tentou dar senso de organização a sua Equipe. Jogou na defesa e ajudava o comando de ataque em bolas paradas ou se alguém ocupasse sua posição na defesa.

Jaime, a Super Máquina:

Depois de fazer metade de um gol (outra metade foi do MAC Gyver que desbaratinou a defesa adversária e o deixou diante do gol praticamente vazio) e fazer participação convincente pelo meio-campo do lado esquerdo, Jaime encheu-se de moral e inclusive, orientava seus companheiros a maneira correta de passar a bola. Mas isso tudo em duas Partidas, depois simulou contusão, saiu, voltou, e não acrescentou mais nada...

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Amanhã (SOMENTE AMANHÃ!!!!) convidados serão bem recebidos.

E o plantão Nossa Belinha Amizade continua informando:

Até agora não apuramos um voto se quer de quem está em Miguel Pereira. Queremos ver se depois de tanta pressão ninguém que viajou vai se manifestar...