Digueira e Coceira acertam tudo.
Faz
vinte minutos que procuramos palavras para descrever a superioridade de
Digueira Phiranha sobre seus adversários, e até mesmo sobre seus pares. E o
pior, é que não encontramos. Incansável, Phiranha esteve em todos os embates do
último Capítulo da Fábula de Nossa Belinha Amizade(empatou duas) e foi
impecável. Derrotado apenas no certame final, quando extenuado, suas arrancadas
não foram tão eficientes. Em plenas condições, não tinha quem o impedisse de
arrancar desde a sua área, até as proximidades da meta adversária, para
concluir com muito perigo, ou deixando alguém em condições para tal.
Simplesmente perfeito.
Companheiro
de Digueira nos triunfos, foi sublime no fundamento passe, com um percentual de
acerto acima de sua média pessoal. Jogava com inteligência, movimentando-se
bastante, o que lhe permitia aparecer constantemente em posição favorável para
finalizar. Enfim, o Magic Coceira que nos enche os olhos.
Fábio
faz defesas de líder do ranking. Lembra quando citamos a pouco que na partida
derradeira os chutes de Digueira não surtiam o mesmo efeito? Adivinhe quem foi
um dos responsáveis? Ponto pra quem respondeu o Síndico Fábio Simpson! O líder
do Ranking dos Goleiros não Oficiais fez as defesas mais empolgantes deste
episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade. Seu repertório foi variadíssimo.
Tanto em batidas à queima roupa, quanto de longa distância. Já deve ter feito
aniversário na liderança desse ranking...
Aliás,
seu adversário mais próximo, foi ridículo (Igual ao Itaú: simples assim!)! Ao
receber um arremesso lateral (cobrado manualmente) por Jaime, a Super Máquina
de Tocar para o Lado, e a bola, marota, esvaiu-se de seus braços, passando por
entre suas pernas, partindo em direção à
sua meta, desesperado, Jobiano correu para evitar que a “malandrinha” rompesse
a linha fatal. E conseguiu, quase em seu limite chutá-la sem direção. Eis que
surgiu o problema! “Ulisses, o Colosso”, zagueiro de seu time, corria com o
mesmo objetivo do arqueiro: tentar evitar o gol contra. Como destino não
possuía, a danada da bola chocou-se violentamente contra o corpo dO Colosso, e
foi morrer no fundo da rede...Quél! Quél! Quél! Quél! Quél! Quél! Quél!
Patético!
Quem
teve atuação soberba diante dos arcos, foi Oswaldo, lá no sítio, no dia da
confraternização... Fez quatro defesas em alto nível! Puro reflexo! Pena que
não conta para o Ranking dos Não Goleiros Oficiais. Porque não conta? Uma série
de motivos: Não foi nas dependências do imponente Beer Ball Stadium, o campo se
quer marcação tinha, um monte de crianças jogando entre os artistas do Circo de
Nossa Belinha Amizade... Enfim, argumentos não faltam. Dessa forma o Ranking
dos Não Goleiros Oficiais permanece sem alterações, visto que trata-se de uma
classificação qualitativa e não depreciativa, não contando também a bisonhice de Jobiano:
1º O
Síndico Fábio Simpson
2º
Jobiano
3º
Digueira Phiranha
4º
Velho Heliot
5º
Oswaldo
Salve
os deuses do futebol! Mac Alé desfilou sua categoria Sagrado Gramado do Beer
BallStadium. Fazia tempo que isso não acontecia, depois que seu joelho resolveu
trair suas vontades, vez ou outra se permite ao “abuso”... Com um joelho a
menos, tem mais qualidade que muitos súditos do Reino de Nossa Belinha
Amizade...
Interessante
foi a atuação de Claudinho. Depois de já com a língua quase no joelho, desandou
a dar arrancadas pelo lado direito... Não entendemos nada...
Betinho
querendo ouvir o Hino do Flamengo pelos três gols que fez na partida final...
Só que o cronômetro da disputa já estava em 37 minutos... Alguém comunica ao
desinformado rapaz que para entrar no seleto Hall dos Artilheiros Musicais
necessário seria compilar esses três gols em uma partida regular? Ou seja de
dez minutos. Com exceção apenas para a primeira, que regularmente tem a duração
de quinze minutos. Portanto como diz Raul Seixas: Tente outra vez!
Raphael
Queijo Minas jogou também. Bem abaixo do que é capaz. Mas se a gente não
escreve sobre ela, digo, ele, fica magoadinho...