sábado, 23 de janeiro de 2010

Domingo, 17 de Janeiro de 2010.

“Estamos de volta!”, finalmente o ano de 2010 começa no Beer Ball Stadium. E começa muito bem o ano para os atletas que vestiram coletes vermelhos... foram simplesmente cinco partidas consecutivas, sendo dois empates e três vitórias, um desempenho difícil de igualar.. Tal atuação causou furor nos adversários do lado de fora da arena... que vibravam, torciam e provocavam os rivais a cada gol do escrete vermelho. Essas provocações acabaram por trazer um clima tenso, ao pacato Reino da Nossa Belinha Amizade, pois Osvaldo não vem gostando nem um pouquinho das provocações que Fabinho Bombeiro vem fazendo desde a semana anterior (lembram-se do episódio com Coceira?), o curioso, é que a paciência de Osvaldo é inversamente proporcional a suas vitórias, pois apesar de fazer parte da melhor equipe do fim de semana, ele deu um píti quando foi derrotado, chamou o Peu no canto e falou que não tava gostando nada-nada daquela brincadeira, que se continuassem encarnando nele ia rodar a baiana, descer das tamancas, ficar de mal com todo mundo e não ia mais ser diretora...ops!... Diretor do grupo...Então amigos, estamos conversados, a partir da próxima semana, ninguém pode botar nenhuma pilha no Osvaldo, ouviram? Nem uma bateriazinha de 3 volts, hein! Lei da mordaça no Fantástico Mundo da Nossa Belinha Amizade.

E vamos ao que interessa que é a por...caria do futebol. Começaremos pelos heróis que venceram, convenceram ostentando colete vermelho:

Igor


Sumido a séculos resolveu dar as caras. Saiu-se bem mas não teve tanto trabalho uma vez que a defesa de sua equipe estava muito bem montada. Atuou também no time de colete verde, que não tinha uma defesa eficiente e naufragou junto com eles.

Osvaldo


Firme e comprometido como de costume. Seguro na defesa e ainda ajuda no apoio de seu time. A lamentar a perda da esportiva, ao perder uma partida depois de impressionantes seis disputadas, vamos levar em consideração que o cansaço consumia os neurônios de nosso guerreiro e neste dia nem foi defender o status de melhor goleiro do grupo.

Betão


Outro que estreou em 2010. E muito bem por sinal. Isso por que estava sem chuteiras... Assim como Osvaldo, forte no apoio e na marcação.

Coceira


Muito diferente do domingo anterior, o que nos leva a crer que a teoria de Fábio Bombeiro faz sentido, era seu adversário e marcava muito... levando o bombeiro a loucura.... com a chegada do cansaço ficou displicente em lances capitais.

Tarso


como de costume, era o principal articulador das jogadas ofensivas de sua equipe. Muita movimentação, o que confundia a marcação dos adversários.

Marcelo


Versátil. Quando em campo, comandava o ataque dos vermelhos, e ora ou outra era visto fortalecendo a defesa de seu time.

João


Mais um que debuta em 2010 com boa participação. Fora de suas características uma vez que sua posição original é na linha de frente, poucas vezes foi visto perdendo algum lance para seus oponentes.

Fabinho Bombeiro


Os (jogadores de colete) branquinhos, foram os algozes dos vitoriosos vermelhos (isso depois de um empate e uma derrota para os mesmos vermelhos), e era composto por:

Fabinho Bombeiro: Mais uma vez pivô de um desentendimento (aliás Alan está perdendo seu título de rei da confusão), porém apresentou o espírito de luta de sempre: briga, reclama, chuta, empurra, cai, levanta... nunca se dá por vencido. Méritos para sua garra.

Peu


È o menino prodígio de Fabinho Bombeiro (Hum! Menino prodígio, hein?...), se entendem muito bem (hum! Se entendem bem, né?...), até nas provocações são parecidos (esses dois estão parecendo mais um casal de namorados!), despertando a ira de Osvaldo.

Jaime


Parece estar com o freio de mão puxado. Pega na bola livre, pensa, pensa, pensa, não sai do lugar, a marcação chega e é obrigado a recomeçar toda a jogada. Pelo menos não comprometeu.

Rogério


Disperso. Ainda coma cabeça em 2009. Resumo da ópera: ainda não estreou.

Marcão


Está dois níveis abaixo da média geral. Também foi mais um da turma dos estressadinhos, fazendo um monte de “elogios” ao Migão. Mas ao menos deixou sua marca fazendo um gol.

Fabiano


Fabiano também vai ser avaliado neste escrete, porque, coincidência ou não, quando ele passou a defender este time, ambos alcançaram o triunfo.

Fabiano: Como corre esse rapaz! Não conseguimos definir se ele correm muito ou seus adversários pouco... mas é comum vê-lo em todos os lados do campo, ora na frente, ora atrás, ora pelos lados, seus piques deixam seus oponentes em polvorosa... porém, como também erra passe e perde gols esse rapaz... parece um míope! Ou daltônico! Só pode! Ainda assim conseguiu fazer gols mas perdeu muito mais do que fez.

Alan



Citaremos agora os sacos de pancadas do fim-de-semana, que entraram no Beer Ball Arena para defender a cor verde-alface. E cumpriram muito bem o seu papel, pois pareciam seis pés de alface (incluindo o “seu” Fabiano, ta?) no campo do Beer Ball Stadium, ao disputarem quatro partidas em que o melhor resultado foi um a um.

Foi o mais lúcido de sua equipe, mas não conseguiu ajudar muito. Seus avanços pela ala direita era a jogada mais eficiente.

Hélio


Fixo na defesa embolou o posicionamento com o Alan, levou uma “caneta” do próprio filho, que por causa disso ficará sem mesada.

Migão


Não sabe se joga na defesa ou no ataque. Ou seja não faz uma coisa nem outra. E ainda se acha no direito de reclamar... È o típico “não joga por...caria nenhuma e ainda quer massagem”.

Ulisses


È aclamado pela maioria dos participantes deste mega-evento dominical como o principal jogador, mas o tombo que tomou quando “pedalou” diante do adversário originando um contra-ataque que resultou em gol foi o reflexo de sua bizarra atuação.

Osvaldo, Goleiro (?)


Só há uma explicação para sua atuação: estava em outra dimensão.