quinta-feira, 13 de maio de 2010

Domingo, 09 de Maio de 2010.


Todo segundo domingo do mês de Maio, em mais de 40 países, comemora-se o Dia das Mães, e no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, não poderia ser diferente. Portanto, gostaria de fazer uma singela homenagem a todas as nossas genitoras e genitora de nossos filhos, presentes fisicamente ou espiritualmente, que esta data seja acima de tudo de muita paz, pois somente com ela, independente do credo de cada pessoa, fará de nós humanos cada vez melhores. Ah! A foto desse “post” é da esposa do Wilson e mãe do Gabriel, D. Celi, portanto genitora e esposa de dois de nossos Heróis. A única mãe (que eu saiba) seguidora do nosso blog (aliás, tem a esposa do Edilson que ele me confessou acompanhar esse periódico, mas infelizmente não temos sua foto para postar).
E mãe é uma coisa muito boa, não é mesmo pessoal? Mas futebol também é! E como esse periódico é para registro do esporte bretão, vamos a ele!!

As ações foram dominadas pelo Sexteto Vermelho (Fábio, o síndico, Fabinho, Edilson, Fabiano, Marcelo, Marcão/Léo), mas seguidos de bem perto pela Equipe Amarela (Igor, Tássio, Phelipe, Buraco, Américo e Fernandão) e os que não participaram de um desses times, não esperem palavras de consolo.

Vamos passar às avaliações pessoais, pois nessa semana, vou economizar meu português da SEÇÃO ADMINISTRANDO CONFLITOS porque nossos Avatares nesse domingo resolveram obedecer suas mamães e tiveram um comportamento excelente, portanto sem protagonizar conflitos que meraçam registro.

Fábio, o síndico:


Acredito que o “xará” do Tim Maia (explicação para flamenguistas: xará de apelido, pois o referido cantor também era conhecido como “síndico”) seja um dos atletas mais completos do Reino de Nossa Belinha Amizade, pois joga bem como defensor, armador e atacante, não satisfeito, vai pro gol e faz defesas dignas de um goleiro de ofício. Parabéns pro “1.001 utilidades” Fábio!

Fabinho:


Qualquer equipe que tivesse Fábio escalado sairia do Beer Ball Stadium vencedora pois este atleta estava em um dia inspiradíssimo (!)... Defendia (inicialmente plantou-se na defesa) e articulava as tramas ofensivas com bastante qualidade, seu conhecido “tiro de longa distância” estava calibrado e sem a bola parecia brigar por um prato de comida... Um futebol de altíssimo nível.

Edilson:


Mais uma ótima atuação, entendeu-se bem com seus companheiros de zaga, seja Fábio, o síndico ou Fabinho, comprovando ser um beque versátil e cheio de recursos.

Fabiano:


Muita movimentação. Quando Fabinho era zagueiro, Fabiano era meio de campo. Quando Fabinho atuava no meio, Fabiano encostava em Marcelo e Marcão/Leo servindo como uma espécie de meia de ligação e mais uma opção ofensiva. Em seu scout, um revés fatal: um passe errado nos pés de Tássio, que em contra-ataque culminou no gol responsável pela única derrota de sua equipe.

Marcelo:


Apesar da forte marcação que recebia, participou dos lances mais contundentes de sua equipe com gols e assistências.

Marcão:


Começou no comando de ataque, mas cedeu lugar a Fábio, o síndico, no gol.
O Artilheiro das Partidas Alternadas levou um lençol patético (mas sem objetivo algum) do Américo na intermediária de ataque... mas como vingança é um prato que se come frio, aplicou um drible de corpo neste mesmo oponente e prosseguiu o lance que quase pára no fundo das redes...

Igor:


Atuações com defesas importantes e arrojadas, porém não evitaram a supremacia da equipe vermelha, uma vez que não atuou uma vez se quer na equipe com vitórias majoritárias.

Tássio:


O Pequeno Príncipe do Reino de Nossa Belinha Amizade não nos decepcionou, sua saída veloz em dribles desconcertantes era o ponto alto do ataque Verde, que encontrava nele sua arma ofensiva mais letal.

Phelipe:


Atuou como nunca se viu... não em qualidade, mas em posicionamento. Devido ao congestionamento do setor defensivo (que já contava com Américo e Buraco nessa função, e ainda Fernandão que também estava deslocado), avançou para o meio e não decepcionou: formou uma boa dupla com Tássio, sem a bola, esforçava-se para proteger sua defesa.

Buraco:


Mostrou-se um tanto ansioso, causando equívoco na continuidade de algumas jogadas, a cada erro de passe ou jogada desperdiçada, seus companheiros faziam coro nas reclamações.

Américo:


Era a melhor opção de sua equipe para as saídas de bola e o zagueiro que melhor passava confiança aos companheiros.

Fernandão:


Assim como Phelipe, desempenhou bom papel longe da área de seu goleiro. Fernandão exibiu uma rara e boa movimentação em ambas as intermediárias e foi autor do gol que derrubou o Exército Vermelho

VHélio:


Sua sequencia de boas atuações foi interrompida, aliás interrompida em grande estilo, porque abusou do direito de jogar mal. Nem saída de bola (que é seu forte) e articulação ofensiva (onde vinha se destacando) se quer conseguia dar continuidade decentemente. Palavras de seu filho Tássio: “Os elogios (que tem recebido) do blog estão fazendo mal a ele.”. Será?

Leonardo:


Caminhava para mais uma atuação bisonha, como a da semana anterior, mas conseguiu se regenerar com duas boas participações “no apagar das luzes”. Substituiu Marcão no Escrete Vermelho, encostou em Marcelo e em Fabiano, o que deu mais mobilidade ao ataque, onde deu bons passes e fez gols.

Bruno:


Não sabia se defendia. Não sabia se atacava. Corria de um lado para o outro sem saber muito o que fazer. Branco daquele jeito parecia uma alma penada no gramado do Beer Ball Stadium.

Osvaldo:


Esforçou-se demais... desdobrou-se em busca das vitórias, mas não foi competente suficiente para alcança-las. Quem sabe na próxima semana, “Diretor”?

Hallan:


Sinceramente? Sinceramente mesmo? Até agora não tenho absoluta certeza se Hallan esteve ou não no futebol de domingo passado...