sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Entrou pro Guiness.
Ricardo bateu dois recordes nesse fim de semana, o
primeiro foi o gol mais bonito de sua história no futebol, acertando um difícil
chute de primeira, depois de um lançamento perfeito de Velho Hélio. O segundo, foi
a melhor partida de sua carreira. Explicamos: o relógio marcava oito horas e
cinqüenta e nove minutos, quando era o titular do apito e finalizou o jogo,
questionado quem entraria, respondeu na maior cara-de-pau: “Eu!”. E assim o
fez. Quando colocou o pé no sagrado gramado do Beer Ball Stadium, Ronaldo encerrou
o tempo regulamentar do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Pronto,
Ricardo fez a partida mais perfeita de sua vida, que durou exatos seis segundos
vinte e três centésimos.
Outro golaço.
Flávio Genérico (esse é o amigo do diretor Fábio
Simpson, e não o desordeiro do Flávio Estrelinha), também fez um gol nesse
estilo, sendo mais impressionante pela precisão do lançamento (que praticamente
atravessou o campo de uma área a outra) que dessa vez foi executado por Fábio
Polinômio.
E mais um!
Agora o Filipe Mac Gyver abusou!
Fez um gol de bicicleta, sendo ele mesmo quem fez a
jogada. Dominou de costa para a baliza, levantou a bola e mandou. O goleiro
Daniel, percebendo a malícia tentou antecipar, mas ficou na saudade e ensacou
essa...
Nem tudo são flores.
Philipe Mac Gyver acostumado a lances como esse
descrito acima, sentiu na pele o que seus adversários sofrem com seus dribles.
Foi todo a vontade para uma bola dividida com Gilbert Bibier-inho, sendo que seu
rival, mais atento, meteu a bola por entre suas canetas. Só pra constar: nós
aqui da redação gostamos muito.
Estrela de luz.
Tanto de pivô, como abrindo pelos flancos feito um
ponta, era de Flávio Estrelinha que emergia as principais tramas concluídas por
sua Equipe.
MMA
Jobiano num mesmo confronto fez duas vítimas: bicuda
em cheio na canela de Fábio Simpson (Não respeita nem o diretor!) e largou a
mão no peito de Claudinho (esse rapaz tem algum problema com essa diretoria?). Perguntar
não ofende: porque ele não tentou a sorte com o Philipe Phiranha?
Fim do boicote.
No mínimo “estranho” o comportamento dos antigos
diretores. Os que comparecem (não é o caso de Oswaldo e Fernandão que se
bandiou de vez para o meio dessa escória), ou chegam mais tarde, ou saem mais
cedo. E nunca juntos. Como se estivessem sondando o ambiente... Não sabemos
não, mas que isso tá cheirando a golpe de estado, tá...
Nem o Estatuto do Idoso vai ajudar.
Quem levanta suspeita sobre envolvimento no esquema
de enriquecimento ilícito da antiga diretoria é Velho Hélio, que “do nada” mudou-se
da sede social do Circo de Nossa Belinha Amizade (o prédio da Estrada da Água
Grande) e apareceu com uma ampla cobertura de frente pra praia no ponto mais
nobre da Ilha do Governador.
Buscaremos mais informações sobre esse fato.
Choros e reclamações.
Difícil de apontar vencedor no duelo travado entre
Vinícius Meia Lilás e Hallan Manguaça. O debate em pauta gira em torno de quem
foi o principal encrenqueiro deste capítulo da Saga de Nossa Belinha Amizade.
As personagens foram tão intensas na função, que pasmem os senhores, superaram
craques na arte de “Encher o Saco” como Fábio Polinômio, ChoraMingão, e Flávio
Estrelinha (!!!).
Manguaça focava suas reclamações em coisas tolas,
sem qualquer relevância (como lateral batido corretamente, ou fora do local de
saída da bola), enquanto Meia Lilás exigia um menor envolvimento físico entre
os atletas (ele acredita que se assoprarem perto dele o juiz tem o dever de
marcar falta).
Disputinha difícil essa, hein? Alguém arrisca um
palpite?
Mas, cansado de que?
E o nosso brioso arquiro Mimi? Fazia até partidas dignas,
só que de repente, pediu pra sair. Questionado qual o motivo de deixar a
disputa, ele alegou que estava cansado.
(1 minuto de silêncio)
Como assim? Cansado de jogar como goleiro? Nós
entendemos certo ou isso é algum tipo de pegadinha?
Quem ele pensa que é?
Philipe Phiranha vislumbra um novo nicho a explorar: o lado direito de ataque.
Incontáveis foram as vezes que ele surgia no campo ofensivo finalizando por aquele setor.
Perguntamos: por que ao invés de sempre tentar o chute, ele não buscava o cruzamento? Jobiano
apareceu livre em "ene" situações dessas.
Será que ele pensa que é o Josimar?
Incontáveis foram as vezes que ele surgia no campo ofensivo finalizando por aquele setor.
Perguntamos: por que ao invés de sempre tentar o chute, ele não buscava o cruzamento? Jobiano
apareceu livre em "ene" situações dessas.
Será que ele pensa que é o Josimar?
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