sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Domingo, 23 de setembro de 2012.

Entrou pro Guiness.


Ricardo bateu dois recordes nesse fim de semana, o primeiro foi o gol mais bonito de sua história no futebol, acertando um difícil chute de primeira, depois de um lançamento perfeito de Velho Hélio. O segundo, foi a melhor partida de sua carreira. Explicamos: o relógio marcava oito horas e cinqüenta e nove minutos, quando era o titular do apito e finalizou o jogo, questionado quem entraria, respondeu na maior cara-de-pau: “Eu!”. E assim o fez. Quando colocou o pé no sagrado gramado do Beer Ball Stadium, Ronaldo encerrou o tempo regulamentar do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Pronto, Ricardo fez a partida mais perfeita de sua vida, que durou exatos seis segundos vinte e três centésimos.

Outro golaço.


Flávio Genérico (esse é o amigo do diretor Fábio Simpson, e não o desordeiro do Flávio Estrelinha), também fez um gol nesse estilo, sendo mais impressionante pela precisão do lançamento (que praticamente atravessou o campo de uma área a outra) que dessa vez foi executado por Fábio Polinômio.

E mais um!


Agora o Filipe Mac Gyver abusou!
 
Fez um gol de bicicleta, sendo ele mesmo quem fez a jogada. Dominou de costa para a baliza, levantou a bola e mandou. O goleiro Daniel, percebendo a malícia tentou antecipar, mas ficou na saudade e ensacou essa...

Nem tudo são flores.


Philipe Mac Gyver acostumado a lances como esse descrito acima, sentiu na pele o que seus adversários sofrem com seus dribles. Foi todo a vontade para uma bola dividida com Gilbert Bibier-inho, sendo que seu rival, mais atento, meteu a bola por entre suas canetas. Só pra constar: nós aqui da redação gostamos muito.

 

Estrela de luz.


Tanto de pivô, como abrindo pelos flancos feito um ponta, era de Flávio Estrelinha que emergia as principais tramas concluídas por sua Equipe.

MMA


Jobiano num mesmo confronto fez duas vítimas: bicuda em cheio na canela de Fábio Simpson (Não respeita nem o diretor!) e largou a mão no peito de Claudinho (esse rapaz tem algum problema com essa diretoria?). Perguntar não ofende: porque ele não tentou a sorte com o Philipe Phiranha?

Fim do boicote.


No mínimo “estranho” o comportamento dos antigos diretores. Os que comparecem (não é o caso de Oswaldo e Fernandão que se bandiou de vez para o meio dessa escória), ou chegam mais tarde, ou saem mais cedo. E nunca juntos. Como se estivessem sondando o ambiente... Não sabemos não, mas que isso tá cheirando a golpe de estado, tá...

Nem o Estatuto do Idoso vai ajudar.


Quem levanta suspeita sobre envolvimento no esquema de enriquecimento ilícito da antiga diretoria é Velho Hélio, que “do nada” mudou-se da sede social do Circo de Nossa Belinha Amizade (o prédio da Estrada da Água Grande) e apareceu com uma ampla cobertura de frente pra praia no ponto mais nobre da Ilha do Governador.
Buscaremos mais informações sobre esse fato.

Choros e reclamações.


Difícil de apontar vencedor no duelo travado entre Vinícius Meia Lilás e Hallan Manguaça. O debate em pauta gira em torno de quem foi o principal encrenqueiro deste capítulo da Saga de Nossa Belinha Amizade. As personagens foram tão intensas na função, que pasmem os senhores, superaram craques na arte de “Encher o Saco” como Fábio Polinômio, ChoraMingão, e Flávio Estrelinha (!!!).
 
Manguaça focava suas reclamações em coisas tolas, sem qualquer relevância (como lateral batido corretamente, ou fora do local de saída da bola), enquanto Meia Lilás exigia um menor envolvimento físico entre os atletas (ele acredita que se assoprarem perto dele o juiz tem o dever de marcar falta).
 
Disputinha difícil essa, hein? Alguém arrisca um palpite?
 

Mas, cansado de que?


E o nosso brioso arquiro Mimi? Fazia até partidas dignas, só que de repente, pediu pra sair. Questionado qual o motivo de deixar a disputa, ele alegou que estava cansado.

(1 minuto de silêncio)

Como assim? Cansado de jogar como goleiro? Nós entendemos certo ou isso é algum tipo de pegadinha?

Quem ele pensa que é?

Philipe Phiranha vislumbra um novo nicho a explorar: o lado direito de ataque.

Incontáveis foram as vezes que ele surgia no campo ofensivo finalizando por aquele setor.

Perguntamos: por que ao invés de sempre tentar o chute, ele não buscava o cruzamento? Jobiano

apareceu livre em "ene" situações dessas.

Será que ele pensa que é o Josimar?