sexta-feira, 16 de julho de 2010

Domingo, 11 de Julho de 2010.

Enfim a alegria do bom futebol volta a dar o ar de sua graça no Reino de Nossa Belinha Amizade. Apesar de nossos atletas não se manterem regulares: ou começavam bem e depois diminuíam o ritmo ou começavam aquém de suas capacidades técnicas e cresciam conforme avançavam as competições. O resultado dessa “montanha-russa” foram partidas muito disputadas e equilibradíssimas (vide o placar do último embate que se findara em emocionantes cinco a cinco). Porém apesar de toda equivalência entre as Equipes, uma merece um pouco mais o brilho dos holofotes, eram os Amarelos compostos por Fernandão, Phelipe, Coceira, Fabiano Jaime e Wilson, e depois pelo goleiro Gabriel, que inicialmente foram imbatíveis e alcançaram a maior seqüência de vitórias: Quatro no total!

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

O tema a ser debatido nessa seção poderia ser a confusão que desenrolou-se na estréia dos tão esperados coletes. Quanto tempo perdido para definir “quem seria azul, quem seria amarelo”. Mas não foi esse o conteúdo abordado nessa seção.

Poderia ser escolhido o lance em que Migão “perdeu a linha e o carretel” brigando, numa trama de sua equipe que acabou em gol mas Hélio não passara a bola para ele. Mas também não foi esse o tema escolhido.

A Seção Administrando Conflitos tem o prazer de trazer a luz da discussão a situação em que Fábio Síndico se machucara e outro atleta deveria substituí-lo para completar a equipe desfalcada. Nesse momento o atleta Fabiano se dirigia ao gramado do Beer Ball Stadium e se voluntariou para ocupar essa vaga. Quando os adversários se manifestaram de forma oposta, reivindicando a realização de um sorteio com os craques que aguardavam o fim do embate. Sabe onde parou isso, né? Discussão aflorada.

Análise:

Quem foi que teve a “bendita” idéia de sortear um jogador para completar o time em uma partida em andamento? Ainda mais que já havia um substituto pronto para participar! Sorteios devem ser feitos do lado de fora, por que interromper um jogo pra reunir todo mundo do lado de fora, enfileirar, sortear... e se for a última partida? Todo mundo “morto”, o tempo passando... Substituições durante as disputas tem que ser mais dinâmicas possíveis.

Só mais um detalhe, os chorões que reclamaram do atleta que entrou parece que estavam certos de não querer que ele participasse, pois estavam em vantagem de um gol e o tal do Fabiano que entrou, empatou o jogo...rs...

Wilson:

Fez quatro partidas soberbas, até que, como todo seu time cansou, e não rendeu a mesma coisa, apesar disso tal fato não apagou o brilho de suas atuações, fez gols de quase todas as maneiras de perto, de longe de cabeça e inclusive, fez três em uma mesma partida o que lhe credencia a pedir música aqui no blog. Gentil, fez uma homenagem ao nome do grupo, pedindo a seguinte música:

Jaime:


Surpreendentemente, formou uma dupla perigosíssima com Wilson, juntos protagonizaram vários lances de perigo. Seu futebol decaiu bruscamente com a queda de produção do Wilson. Individualmente a mesma “leseira” de costume. Parece baiano.

Fernandão:


Até o império Amarelo ruir, era o pilar em que se sustentava o setor defensivo. Raramente perdeu alguma disputa individual. Quando foi derrotado nitidamente notava-se seu esgotamento.

Coceira:

Simplesmente não conhece o significado do vocábulo “cansado”. Lutou e muito para não cair diante de “Fábio e cia”, mesmo depois de quatro triunfos consecutivos. Além de liderar sua equipe e buscar as vitórias até o minuto derradeiro, chegava com regularidade a meta adversária vencendo inúmeras vezes o arqueiro oponente a ponto de em uma mesma partida conseguir superá-lo em três situações (isso segundo suas própria contagem, porque eu não o vi fazendo três gols na mesma partida...).

Phelipe:


Demonstrou versatilidade, tentando várias vezes jogadas ofensivas, inclusive foi presenteado com um gol (depois de um jejum abissal!), além de qualificar o setor defensivo com a habitual característica de seu futebol (beque de roça).

Fabiano:


Correu como se o mundo acabasse naquele dia (e não houvesse mais nenhum dia para correr) X A maioria de seus deslocamentos sem a bola (ou seja sem objetivo algum)

Não machucou ninguém X Saiu contundindo após violento choque com Buraco

Gols decisivos (na vitória de um a zero e no empate de um a um) X Poucos gols em relação ao número próximo ao infinito de finalizações

Jogou bem ou jogou mal?

Gabriel:


Não foi decisivo como em outras oportunidades. Mas o simples fato de tratar-se de um goleiro de ofício, impõe respeito aos adversários. Agora perguntar não ofende: porque Gabriel não vem de carona com Wilson, seu pai?

Migão:


Reclama horrores das entradas de Fabiano e ainda toma as dores de outros atletas que “não se dão por achado” nas disputas com ele. A partir de domingo os titãs do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, estão proibidos de aproximar-se de Migão num raio de três metros.
Aproveitou que Fabiano não o marcava e fez um lançamento primoroso que resultou no primeiro gol que excluiu os Amarelos. Variou entre defesa e meio sendo um pouco melhor no segundo setor, onde por sinal “falava pelos cotovelos” até mesmo quando seus companheiros convertiam jogadas em gol.

Marcão:


O Artilheiro das Partidas Alternadas, resolveu inovar e foi disputar posição com Gabriel, e apesar de sua “caroça”, não fez feio e conseguiu fazer com que sua equipe saísse de cabeça erguida do Beer Ball Stadium com uma derrota pela diferença mínima. Já na linha, não houve registros de qualidade.

Osvaldo:


Suas apresentações estão longe de sua capacidade, e sua forma física ideal também. Deveria seguir os passos de Marcelo que também passou por um “período de trevas” mas que agora já volta a configurar no limbo das grandes estrelas do Reino de Nossa Belinha Amizade.
Mostrou alguma lucidez no desafio final onde teve seus brios aguçados pelos adversários.

Fábio Síndico:


Cansou de levar boladas dos chutes da saída de bola. Compunha a equipe que desbancou os maiores vitoriosos do dia. Atuando predominantemente pelo lado esquerdo de ataque, participava efetivamente das tramas ofensivas de seu escrete.

Hélio:


Na equipe em que atuava era o elo entre defesa e ataque. Recuperava ou saía a bola com qualidade e segurança. Ótima apresentação.

Halham:


Continua se apresentando regularmente, com antecipações pontuais, fez da recuperação de bola seu principal fundamento.

Buraco:


Como Leon foi ausente nesse domingo, elegeu uma nova vítima para jogadas ríspidas: Fabiano. E ensaiou direitinho no Leon pois deixou-o mancando e fora do espetáculo.
Além da pancada, teve uma participação predominantemente defensiva em que destacou-se em alguns jogos e outros nem tanto.

Américo:


Aos poucos volta a exibir sua habitual categoria: classe na saída de bola e seriedade quando necessário desfazer-se dela. Precisa melhorar (e não é nada pouco) o condicionamento físico.

Marcelo:


Abusou do seu talento de fazer gols, pois além de definir as principais e perigosas tramas de ataque de suas equipe, participava diretamente dos lances em que não concluía.

Bruno:


Demonstrou entrosamento com o Marcelo, além de oportunismo na linha de frente, assinalando vários gols em partidas alternadas, o que não lhe dá o direito de pedir música (nhá-nhá-nhá-nhá!!!)

Edilson:


Coisas difícieis de se ver:
- Filho de prostituta chamado Júnior
- Enterro de anão
- Cabeça de bacalhau
- Gol do Edílson

Rogério:


Completou a trilogia do ataque com Marcelo e Bruno. Ocupou predominantemente a meia esquerda do setor ofensivo. E manteve o mesmo bom nível de seus companheiros, com toques rápidos e envolventes além de também marcar seus golzinhos.

Giliard:


Depois de algumas semanas ausente, não demonstrou ritmo de jogo adequado. Pacífico, comportou-se menos nervoso e não cultivou ressentimentos passados (se é que vocês me entendem...).

Fábio Trinômio:


Se existe alguém responsável pela derrota dos Amarelos essa pessoa chama-se Fábio Trinômio. Dedicou-se ao máximo para conseguir superá-los e se não conseguiu na primeira oportunidade, na segunda não deu chances aos oponentes. Liderou o setor de criação com sua conhecida disposição, além das características que justificam seu apelido de Trinômio: habilidade, força e precisão. Depois de superar os invictos Amarelos, diminuiu o ritmo. Mas também, quem agüentaria jogar o tempo todo ligado em 440V?

Peu:


Parece preocupar-se mais com sua aparência que com futebol. Jogar não jogou quase nada, mas a sobrancelha não esqueceu de aparar... Pra acabar de completar, ainda “me” sai do campo com vertigem... Esse Peu anda muito esquisito...

Macalé Teleton:


Cismou agora que é juiz. Só que o Hallan enche tanto o saco dele que já está pensando em abandonar a carreira. Não aconselho, afinal é uma maneira de ele continuar a se confraternizar conosco. Mas quando fizer frio tem que chegar sete horas da manhã também, pô!