sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Seção Administrando Conflitos:

O Lance:

A primeira partida começa com cinco Estrelas da Constelação Nossa Belinha Amizade em cada Equipe.

Seis Guerreiros aguardavam ansiosos pelo momento oportuno de tentar alcançar a glória.

Ao fim do primeiro embate ( que terminou empatado) surgiu a questão: Como os seis patetas, digo Atletas, perfilariam em campo, uma vez que, contando com o goleiro derrotado, somavam sete cavalheiros?

Uma mega discussão se inicia...

Tinha gente querendo que o goleiro saísse junto com os derrotados, permanecendo cinco em cada time (sem contar o arqueiro)...

Outros defendiam que um componente da Equipe que vencera (na pedra maior) cedesse uma vaga a um dos seis de fora...

E ainda quem preferisse o que acabou acontecendo, o Time ganhador fosse completado por um jogador que perdera, passando os Escretes a formar com seis Criaturas na linha.

Análise:

Magic Coceira levantou a tese de que com seis em campo, o revezamento seria menor e com isso os competidores se extenuariam mais brevemente.

E não é que o "profeta" Coceira tinha razão? Como vem acontecendo nas últimas semanas, na metade das disputas, boa parte dos súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade não sustentam força física necessária para manter a prática da Excelência do Futebol em Irajá no seu nível supremo.

Portanto, nós desse periódico, concordamos com Magic Coceira que a melhor opção seria que os embates permanecessem com cinco Gladiadores de cada lado, mesmo que para isso, fosse necessário sacar o goleiro, derrubando sua estigma de insubstituível.

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