Duas tempestades alcançaram o Reino de Nossa Belinha Amizade nessa semana. Uma torrencial mesmo. E a outra, produzida por Velho Hélio: uma chuva de gols perdidos. Que sem qualquer cerimônia perdia, gol em cima de gol. E não havia santo que fizesse com que outro chute seu entrasse (justiça seja feita: antes de começar a maratona de perder gols, acertou um chute num bate-rebate, praticamente em cima da linha do gol).
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