quarta-feira, 28 de abril de 2010

Domingo, 25 de Abril de 2010.

Qual seria o resultado se dispuséssemos em um time de futebol as seguintes características:

“1: Um bom goleiro em dia inspiradíssimo;
2: Uma defesa consistente liderada por um zagueiro que joga firme e sério;
3: Um meio de campo versátil que cria e combate com a mesma eficiência;
4: Um atacante com excelente aproveitamento nas finalizações.” ?

Se respondeu o Santos do Dorival Junior, errou e feio, por que a resposta certa é o sexteto Verde do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade desse domingo, formado por Gabriel, Américo, Buraco, Fabinho, Coceira e Leonardo. Ganharam simplesmente todas as partidas que disputaram (um total de 4, se não me engano), em jogos muito equilibrados por sinal. Dava gosto assistir as competições e ver a brava equipe Esmeraldina despachando seus oponentes.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

O mais contundente desentendimento, ocorreu envolvendo Fabinho (tinha que ser, né?) e (...), e (...), e (...), e nem sei quem afinal de contas... Acho que foi com o juiz (no caso, Jaime). Só sei que ele do nada, se estressou, saiu do jogo e não quis mais jogar (saiu também porque já estava cansado de ganhar, né, vamos combinar,...)

Análise:

Nada justifica a atitude do Fabinho. Aliás uma falta de respeito, porque se não houvesse outros super-stars de nosso espetáculo “de fora” o jogo acabaria ali. Todos sabemos, que ninguém ganha nada, e que os companheiros que se disponibilizam a arbitrar, não o fazem com segundas intenções. Portanto, devemos nos conformar com os eventuais erros que ocorrem. E no caso específico do Fabinho, pedir pro pessoal do café da manhã começar a trazer um chazinho de camomila, pra deixá-lo mais light.

Gabriel:


Praticamente intransponível. Enquanto seu time não se desfez, não soube o que era tomar gols. Três de nossos heróis conseguiram essa façanha depois da mutilação do imbatível selecionado Verde: Fabiano, Hallan e o “Play”.

Américo:


Habilidade e seriedade peculiar. Saiu exaurido e cheio de vitórias nas costas.

Buraco:


Recuperou-se do papelão da rodada extra do meio de semana, mas ainda precisa melhorar a qualidade de seu passe. De qualquer forma ajudou sua equipe a acumular as vitórias compondo a defesa com Américo, como opção em alguns lances ofensivos e até fazendo gols, inclusive um golaço depois de uma bela troca de passes entre as estrelas de seu elenco.

Fabinho & Coceira:


Os Caçadores de Mito. Enfim acabou a lenda de que Coceira não joga bem ao lado de Fabinho. Esse, por sua vez, com a consistência de sua defesa, não precisou se desdobrar para reter avanços e organizar contra-ataques conforme sua última atuação, era visto na defesa, mas apenas fortalecendo o setor, pois nesse domingo seu foco foi a criação de jogadas junto com Coceira no meio, aliás com ótimo entendimento entre os dois.
Além do excelente entrosamento com Fabinho, Coceira em nenhum momento foi irregular, poucos foram os lances que passavam por ele e não levava perigo a meta adversária, sem contar a conhecida disposição na tentativa de recuperação da bola. Juntos, levaram seus oponentes a loucura, e de quebra exorcizaram um fantasma que vinha os atormentando a algum tempo.

Leonardo:


O novo Homem-gol do Reino de Nossa Belinha Amizade. Estreou com status de artilheiro. Foi quem assinalou a maioria dos gols do invicto time Verde, com um aproveitamento em conclusões acima da média.

Goleiro:


Muito festejado por todos os craques de nosso elenco, por se tratar de um goleiro “de ofício”. Porém esteve, pelo menos, uns 2 níveis abaixo do seu companheiro de posição. (e parecia que já sabia disso, pois usava o número 00 nas costas).
Não levou nenhum frango clássico, mas cansou de ir ao fundo da rede buscar a bola.

Wilson:


Demonstrou uma saída de bola razoável e uma boa leitura de jogo.

Osvaldo:


Há muito, muito tempo mesmo que não citamos aqui nesse espaço o Osvaldo... Pois bem, o sumido apareceu, e como as equipes que defendia, não conseguia vencer a linha fatal do vitorioso Esquadrão Verde, foi visto com alguma freqüência em investidas ofensivas. Defensivamente não houve qualquer registro que pudesse comprometer sua atuação.

Hallan:


Assim como Osvaldo, tem vocação defensiva e ora ou outra era visto próximo a meta adversária tentando transpassar a “parede humana”.

Marcelo:


Travou um duelo apoteótico com o jovem goleiro Gabriel, vencido pelo novato. Demonstrou o conhecido espírito de luta. Não esmoreceu e tentou até o fim.

Fabiano:


Apesar de uma boa partida tecnicamente (errava poucos passes, e com alguns lampejos criativos), aparentou falta de ritmo (não jogava desde o dia 04) recuando excessivamente omitindo-se dos lances ofensivos.

Jaime:


Se não fosse um lançamento milimétrico de uma área a outra (para o Osvaldo que recebeu, dominou e inexplicavelmente chutou pra fora), sua pífia atuação na arbitragem e o absurdo esquecimento de sua chuteira em casa (como assim, alguém sai pra jogar futebol e esquece a chuteira em casa? Só se for beach soccer, pô!), se quer seria notado.

Gilliard "Play":


Tinha bastante liberdade pelo lado direito de ataque de seu time, aliás foi por ali e aproveitando esses espaços que conseguiu o mérito que só mais 2 de nossos astros alcançaram: fazer um gol em Gabriel.

Leon (Magrinho)


É trata-se do mesmo Magrinho que o buraco quase dividiu ao meio no feriado de quarta-feira. Mas dessa vez não conseguiu se livrar da marcação truculenta e acabou machucando o joelho. Tá pensando que ficou nisso? Inexplicavelmente, passou a jogar melhor mancando da perna, variando muito seu lado de ataque, dando trabalho aos zagueiros e driblando mais do que quando estava bom do joelho. Dá pra entender? Essa nem Freud explica.

Fábio, o síndico:


Se nosso espetáculo fosse uma Missa, teria chegado no “Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe”... Mas ainda deu tempo de participar de 2 ou 3 embates. Como não estava no mesmo nível de aquecimento e competição dos demais atletas, não conseguiu mostrar tudo do que é capaz.

Bernard:


Tava de bobeira dentro do gramado do Beer Ball Stadium olhando pra ontem até que Américo,num lance em que estava sendo pressionado pelo adversário, se desfez da bola de qualquer maneira e acertou em cheio o cabeção do Bernard...Rs...Ele ficou com uma cara de bunda, meio triste, mas o lance não teve nenhuma gravidade.
É bom para o Bernard aprender a ficar mais esperto... principalmente quando estiver dentro da Arena.

sábado, 24 de abril de 2010

Quarta-feira, 21 de Abril de 2010.

Depois de 17 dias sem qualquer registro sobre o que se desenrolara nos palcos imponentes do Beer Ball Stadium, vários de nossos heróis juntaram-se, graças a um mártir de nossa pátria, para protagonizar o espetáculo de maior grandeza de nossas manhãs dominicais em plena quarta-feira! Sim! Quarta-feira última, teve espetáculo, sim senhor!

E os privilegiados que marcaram presença em nossa arena, acompanhou algumas novidades (Gabriel, Magrinho, Pedro,...) , algumas raridades (Carne-seca, Bimbinho...) e uma ótima atuação do juiz (Rs...).

O esquadrão mais interessante, foi o que ostentava coletes azuis (Gabriel, Magrinho, Pedro, Hallan, Fabinho e Giliard), pois a metade desses atletas era integrado por novos participantes, e a outra metade, com exceção para o fora-de-série Fabinho, não gozavam de muita técnica (caso de Gilliard e Hallan) e embora não obtiveram plenitude nas vitórias, foi o conjunto que conquistou a maior sequência de sucessos.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Américo (como ele aparece nessa seção!) é driblado e agarra o adversário pela cintura (!?!). O árbitro marca falta e vai puni-lo com o cartão amarelo. No momento em que o juiz caminha em sua direção a falta é cobrada. Alguns jogadores esperando a atitude do árbitro não percebem a cobrança. O Juiz pára o jogo e determina que a cobrança será após o apito. Nova cobrança é feita, o jogo é interrompido novamente. Outra cobrança foi realizada, e o jogo interrompido mais uma vez. Os jogadores da equipe beneficiada reclamam, e um deles (Pedro) de forma bastante acintosa, e acaba levando também um “amarelinho” pra ficar esperto. Depois da confusão a cobrança é realizada apenas após a autorização.

Análise:

Reclamar do juiz nunca será uma boa atitude. Nesse caso, os jogadores da equipe que realizaria a cobrança, podiam ter evitado todo esse “qüiproquó”, porque o árbitro havia sido bem claro que a falta seria autorizada após a sua sinalização (o apito).

Carneseca:


Há anos sem aparecer no sagrado gramado do Beer Ball Stadium,resolveu dar as caras, inclusive com boa atuação. Escorregadio, tem muita facilidade para conduzir a bola, protagonizando vários chances reais de gol. Deixa a desejar na finalização.

Tássio:


Estreou a chuteira da Barbie jogando bem. Velocidade, habilidade e eficiência nas conclusões costumeiras.

Buraco:


Atuação patética. Para apagar da memória definitivamente. Buraco errou simplesmente tudo. Passes, conclusões, lançamento, posicionamento, escanteio (conseguiu bater um escanteio para lateral!!!), e até a bola andou errando (veio com tanta disposição em cima do Magrinho que perdeu o tempo, e quase divide em dois o rapaz).

Marcelo:


Ótimo garçom, esteve muito bem nas assistências, porém muito mal nas conclusões, perdendo inclusive um pênalti.

Américo:


Abaixo do excelente nível técnico que nos acostumou a presenciar.

Bimbinho:


Dono de um dos melhores, quiçá o melhor, condicionamento físico dentre os avatares do Reino de Nossa Belinha Amizade. Porém isso não lhe trás muita vantagem, porque atua de forma dispersa: não sabe se é defensor, se é atacante, se é meio-campo, se é goleiro...resumindo não joga bem em uma posição ou outra.

(São) Gabriel:


Início inconstante, aceitando bolas defensáveis, mas depois que ele esquentou, só faltou agarrar pensamento. Seus adversários creditaram a ele a magra vitória na partida derradeira.

Magrinho:


Calouro no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, convidado por Gilliard, alguns acharam que seria integrante de uma dupla: Play Station & Mega Drive. Mas até que não. O moçoilo iniciou um pouco tímido, mas no decorrer das disputas, encontrou sua posição, permanecendo a frente dos zagueiros, combatendo no meio e vez ou outra surgia na frente como opção ofensiva.

Pedro:


Mais um debutante no Beer Ball Stadium. E fez uma boa estréia. Ótima noção de posicionamento, pois joga na frente e sempre “segurava” um ou dois zagueiros no seu campo defensivo abrindo espaços para a criação das jogadas. É um pouco chorão pois cava algumas faltas e reclama quando o juiz não vai na sua onda. Chorou até nos ombros do Tássio por que o Fabinho não lhe passava a bola no início do jogo.

Fabinho:


Característica de Fabinho: quando seu time não é “lá grandes coisas”, ele planta-se na defesa e espera as oportunidades para sair em contra-ataque e tentar decidir os jogos. Hoje foi um desses dias. Viu-se este rapaz brigando muito na defesa para evitar investidas adversárias e sempre que podia saía jogando organizando sua equipe. E aliás, foi muito bem sucedido.

Giliard "Play Station":


Participação pouco efetiva, mas não se omite, mesmo com suas limitações técnicas. Hoje, seu lance que mais chamou atenção foi a troca de empurrões sem bola com Tássio.

Hallan:


Houve dois Hallans na partida de hoje: um muito bom da linha do meio-campo para trás, que se mostrou muito eficiente com ótimos cortes, antecipações e roubadas de bola, e outro muito mal que errou quase tudo que tentou da linha divisória para frente: passes, chutes e lançamentos (exceção para o gol de letra que passou despercebido pelo editor, e foi muito cobrado para ser registrado aqui nesse democrático espaço).

Pheliph:


Nem de longe o zagueiro que estamos habituados. Andou se embanando com a bola em lances que não costuma vacilar. Expôs sua defesa e não esteve bem nas tentativas ofensivas.

Coceira:


Elétrico. Não parava um minuto se quer. Até no intervalo, comum entre uma partida e outra, queria que o jogo reiniciasse sem os times estarem completos. Tecnicamente: hábil e criativo.

Hélio:


Genial. Principal arma ofensiva de sua equipe. Controlava a bola com muita facilidade. Seu time sentia muito sua falta quando revezava com algum companheiro no gol. Autor de belíssimos lances e ainda do gol mais bonito do feriado em que partiu da linha de fundo em uma jogada que parecia perdida deixou dois adversários para trás (o segundo com uma bola por entre as pernas) e concluiu tranquilamente com a bola vencendo a linha fatal.

Fernandão:


Versátil. Ótima opção, quando saía de suas características, e surgia de surpresa no ataque. Na sua “praia”, a defesa, esteve seguro e não comprometeu.

Edilson:


A voz mais marante do Beer Ball Stadium. Edilson em todos os instantes berra com os companheiros na tentativa de orientar uma jogada ou um melhor posicionamento. Sem contar que é um gentleman, pois quase não o vemos em confusões. Hoje por exemplo, abriu mão de um lateral, que jurou de pé junto que seria de seu time, para evitar desentendimento e confusões.
Mas vamos falar de sua atuação, que é o objetivo deste periódico? Pois bem. Edílson, jogou com a seriedade peculiar a frente de sua área, combatendo e organizando a saída de seu time. Responsável por vários lançamentos eficientes e pelo menos um culminou no “grande momento do futebol”.

sábado, 10 de abril de 2010

Domingo, 04 de abril de 2010.

No dia da maior festa dos cristãos, nossos fiéis seguidores não renasceram para o bom futebol, ao contrário, o dia da Páscoa ficou marcado pela baixíssima qualidade de nossos atletas, onde poucos foram dignos de receber nossos elogios.

O forte selecionado formado por Fabiano, Tássio, Fabinho, Alemão, Marcelo e Américo iniciou os trabalhos dentro das expectativas, com o já habitual entrosamento entre Fabiano e Tássio, onde em jogadas da dupla, foram desferindo logo 3 a 0 sobre o até então frágil time que contava com Fernandão, Hélio, Coceira, Peu, Jaime e Fábio (o síndico). A partir desse momento (3x0), a segunda equipe resolveu sair do armário (rs...) acertaram os ponteiros, corrigiram o posicionamento, reduziram os espaços e partiram pra dentro dos adversários. Diminuíram o placar e só não empataram porque a partida teve que ser reiniciada.

No recomeço, a dupla Fabiano-Tássio já não funcionava bem, e não concluíam com eficiência, e em um lance onde os dois sozinhos poderiam ter definido o embate, perderam um gol feito e na seqüência do lance, o castigo: levaram o gol de empate, suficiente para perder o jogo na “pedra maior”.

No confronto seguinte, parecia o vídeo-tape da primeira, “os frágeis” depois de muito pressionados (com direito a pênalti para fora, e tudo), conseguiram o empate e contaram com a sorte para permanecer no gramado do Beer Ball Stadium.

Depois dessas verdadeiras batalhas, o nível que já não era bom, foi ficando mais baixo, pois nossos heróis exauridos, não encontravam forças para qualificar nosso espetáculo semanal.

Administrando conflitos:

Tivemos arbitragem fixa no Reino de Nossa Belinha Amizade no dia da Ressurreição. E quem assumiu tal responsabilidade foi o polêmico Hallan. Que para fazer jus ao seu histórico de confusões, deixava muitas jogadas corporais seguir livremente, alegando Lei da Vantagem, em jogadas nem tão vantajosas assim. Não precisa concluir como isso acabou, né? Reclamação pra todos os lados.

Análise:

Duas soluções cabíveis:

1. Aplicar a tal da “Lei” apenas em lances claros de gol; e
2. Não permitir em hipótese alguma que Hallan apite.
Gostaria de registrar que, atendendo a reivindicações de um dos nossos “caciques”, aliás “vamos dar nomes aos bois”: o Marcelo sugeriu que desvinculasse o antigo nome “Belinha”, do blog por que é muito afeminado e afinal de contas, por muito tempo tentaram mudar e quando finalmente conseguiram não seria justo ficar insistindo com a antiga denominação. Portanto, em breve passaremos por uma reformulação em nosso blog e a princípio, passará a ser acessado apenas com Nossa Amizade que é menos afeminado que Belinha. Dessa forma, estamos aceitando sugestões para o novo nome do blog. Mandem suas opiniões!

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

O nome do Coceira é Paulo.
E o nome do Peu é Francisco.
A partir de hoje será mais fácil arrumar fotos para esses dois... Rs...

Fabiano:


Início fulminante combatendo e concluindo fácil. Mas com o desgaste, e uma marcação mais eficiente, foi menos pior na primeira característica.

Tássio:


Entendia-se bem com o Fabiano, porém assim como seu par caiu de produção no decorrer das partidas. E conseguiu perder dois gols que até mãe do Tadeu Schmidt, aquele do Fantástico, faria.

Fabinho:


Quase nada deu certo para Fabinho esse fim-de-semana. Seus chutes, normalmente difícieis, não encontravam a direção correta. Conseguiu perder um pênalti e refugiou-se no gol, quando se machucou.

Alemão:


Bom posicionamento e ótima saída de bola. Frio no combate e qualidade no passe. Ninguém no ‘selecionado’ foi melhor que Alemão.

Marcelo:


Palavras do Marcelo durante um de seus confrontos: “Hoje nada está dando certo (...)”, se o próprio reconhece que está mal pra caramba, o que resta a escrever sobre ele? Nada. Ele já disse tudo.

Américo:


Uma participação pouco efetiva. Nem de longe parecia o Américo que estamos acostumados.

Fernandão:


Mágico. Tirou “um coelho da cartola” ao dar um belíssimo chapéu em Alemão e concluir com estilo para o gol que foi caprichosamente para fora. Foi o lance de uma beleza incomparável neste domingo.
E tal qual um mago, desapareceu no restante do nosso espetáculo.

Hélio:


Antes do jogo algumas estrelas de nossa constelação tiraram onda com nosso vovô-garoto, mas Hélio deu mais trabalho que muito adolescente. Fez Fabiano dar ao menos dois piques intensos. Já Tássio (sim, esse filho ingrato!) foi mais além e fez uma fortíssima falta por trás, levando seu próprio pai a se estabacar no chão. E dizem as más línguas que Fabiano morreu de inveja dessa entrada violenta...

Coceira:


Corre feito louco por todos os lados do campo. Mas ultimamente não tem chamado a responsabilidade das finalizações.

Peu:


Ofuscado pela disposição de Coceira e pela aflitante atuação de Fábio.

Jaime:


Inexplicavelmente, seu time melhorou muito quando esteve no gol.

Fábio, o síndico:


Até cansar, disputava com Alemão o título de melhor jogador da rodada. Fábio utilizava os atalhos do campo posicionando-se muito bem. Era a principal referência ofensiva de seu time, e quando participava de algum lance deixava os zagueiros adversários de cabelo em pé.

Giliard "Play Station":


Não esteve em seus piores dias. Participou dos lances contensivos com certa eficiência e ainda servia como opção em lances de contra-ataque. Falta-lhe noções de posicionamento pois enrola algumas jogadas insistindo em permanecer em espaços já ocupados por seus companheiros.

Bruno:


Chegar cedo não é seu forte, pois chegou atrasado nesse domingo e mostrou-se mais eficiente participando menos das jogadas, porém com mais competência.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Domingo, 28 de março de 2010.

Mais uma vez nos reunimos para viver a fábula do Fantástico Mundo da Nossa Belinha Amizade.

No último episódio, presenciamos um quinteto fantástico, cujos protagonistas atendiam por Fabinho, Fabiano, Américo, Pheliph e Hélio. Que permaneceram no campo do Beer Ball Stadium por muitas e muitas paridas consecutivas, sucumbindo nos dois embates finais perante os gols do sempre eficiente Marcelo e do variável Hallan, que não deram qualquer chance aos afadigados guerreiros do Magic Five (tradução para os flamenguistas: Quinteto Mágico).

Administrando conflitos:

O Lance:

Na tradicional seção do blog que discutimos as brigas e desentendimentos ocorridos durante nossos grandes eventos dominicais, temos em pauta nessa semana o chatíssimo hábito liderado pelo companheiro Marcão que participa de um jogo e simplesmente abandona a equipe da qual faz parte no confronto seguinte. Não importa se ganha, se perde... ele simplesmente sai e pronto. Pronta também fica a confusão, por que pra escolher o substituto do time dele, os componentes do próximo time, se vão ser cinco ou seis na linha, perde-se um tempo preciosíssimo!
E se não bastasse isso, sempre temos um componente que nada tem a ver com a bagunça que se forma e interfere aumentando a confusão. E o representante dessa classe (que se metem onde não são chamados) essa semana foi o Américo. Sempre que uma disputa se findava, estava lá o Américo argumentando no time dos outros.

Análise:

Fácil, fácil a solução: A partir de domingo os responsáveis por levar o café, também levarão “chá de simancol” e “chá de simetância”, pra ver se nossos personagens deixam de interferir nos problemas alheios.

E chega de embromação! Vamos passar a parte que interessa que são as avaliações individuais:

Américo:


Jogador diferenciado, está anos-luz a frente de qualquer dos titãs de nosso olimpo, pois joga muito bem sem reter a bola por muito tempo, toca rápido e erra pouco.

Fabiano:


Fez uma boa partida, tanto na parte ofensiva quanto na contensão. Participou dos lances sempre com lucidez e quando não tinha opção chutava com algum perigo. Excetuando-se a forte entrada em Bimbinho, não machucou ninguém.

Pheliph:


O melhor zagueiro do Reino de Nossa Belinha Amizade, não esteve muito inspirado no último domingo. Andou meio brigado com a bola (e até pisando a pobre coitada), o que não é comum, diga-se de passagem. A seu favor, conta o fato de nenhum vacilo ter comprometido diretamente nos resultados.