sábado, 30 de novembro de 2013

Domingo, 24 de novembro de 2013.

O último capítulo do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, foi bastante típico, teve três goleiros, discussão com juiz, Tássio e Filipe jogando fino, Jaime ganhando geral na moeda, quase quatro Times... Como sempre deveria ser, e não o “cata-cata” das últimas semanas... Mas pra isso, precisa haver mais compromisso dos súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade. “Futebol é coisa séria.”

Tássio, o Poder , não é entidade, mas resolveu se manifestar. E o fez muito bem. Sendo decisivo em várias partidas. Segundo suas próprias contas, fez seis gols (???), mas não conseguiu voltar ao Hall dos Artilheiros Musicais.

Ao acabar o episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade, Filipe Mac Gyver nos questionou: “Ainda tem publicação no blog? Porque eu vou ser destaque, né?”. Assim, sem nehuma modéstia e com 100% de razão. Filipe não foi bem, foi muito bem! Com gols, assistências e lançamentos quase sempre letais. O seu auge, foi na jogada que driblou meio time (três adversários) dentro da área e finalizou sem chances. Golaço.

Digueira Phiranha ainda lesionado (bichado mesmo!) na coxa, teve boa vontade de marcar presença e contribuir como árbitro (todos os pacientes do Sanatório de Nossa Belinha Amizade deveriam seguir seu exemplo). Ia controlando bem as partidas, até que não teve jeito, estourou uma discussão daquelas (!!!), com direito a “carícias ardentes” e” juras de amor”, se é que vocês me entendem....

Quem voltou e também teve atuação soberba foi Jaime, o Craque da Moeda. Ganhou todas as disputas que terminaram empatas, com há muito não se via.

Betinho (que tem um chute muito bom), fez um bonito gol do meio campo. Percebeu que o goleiro adiantara-se, e daquele ponto soltou uma bomba por cobertura. Ulisses (o guarda-metas) ainda tentou se recuperar, mas em vão.

Na última viagem da Nave de Nossa Belinha Amizade, tivemos o luxo de contar com dois goleiros, o Jorge e o Igor-do compareceram( e jogaram)! E ainda teve o Gabriel que chegou (bem) depois. Não falharam de forma gritante, foram bem, com vantagem, para Igor-do, que ficou mais tempo invicto.

Claudinho nos inspira. Ao contrário de alguns colegas, que se entregam a fadiga, Claudinho, até os instantes finais, com o cansaço visível em seu semblante, aplicava-se em prol da vitória. Parabéns!

Porque quando Peu perde a bola ,ele não volta pra marcar?

Alguém sabe dizer porque Philipe Phiranha usava shortinho da Carla Perez?


É o que tem pra hoje.

domingo, 24 de novembro de 2013

Domingo, 17 de novembro de 2013.

Ainda falta muito, para voltar a ser o “Ulisses, o Colosso” (principalmente agora que vive bichado...), mas de vez em quando, saem uns lampejos de genialidade de outrora, como no chute de quase de dentro da sua área própria área no campo de defesa com endereço certeiro... Alguns podem alegar que o goleiro havia saído (pessimamente) do gol, mas se desafiasse todos os súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade, naquela situação (jogo comendo solto), contaria nos dedos os que acertariam a baliza...

Philipe Phiranha marcou o gol mais bonito de sua carreira... Arrancou do meio campo, cortou um adversário (em velocidade) que vinha no combate, e enfiou a madeirada pro gol... No melhor estilo CR7... Em tempo algum registramos um lance dessa qualidade deste atleta... Parabéns!

Peu depois de eras, teve atuação digna, e deixou assinalado um belo gol ao driblar o terceiro (vejam atualização abaixo) melhor goleiro do Ranking dos Goleiros não Oficiais (também, né? Nublado é mole, quero ver em dia de sol), e deixá-lo caído no chão, que ainda tentou se recuperar, valorizando ainda mais o lance, mas não houve jeito... Goleiro no chão, bola no gol.

Digueira Phiranha, com a coxa bichada, mostrou espírito de corpo e marcou presença no espetáculo do último domingo. E só pra não passar em branco, fez um gol típico de seu repertório: com a bola em jogo, dominando-a ,saiu de sua área, foi avançando, foi avançando , foi avançando, ninguém o interceptava, quando o goleiro saiu para tentar pará-lo, bateu em seu contra-pé. Golaço! O que  valeu uma posição no Ranking dos Goleiros Não Oficiais.Que agora tem:

1º Síndico Fábio Simpson
2º Digueira Phiranha
3º Jobiano
4º Velho Heliot
5º Oswaldo

Jaime, A Super Máquina de Tocar para o Lado,  quase marca um golaço... Da intermediária, bateu uma bola colocada, que tocou o travessão, o Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium, o travessão de novo e não entrou... Só com o Jaime acontece essas bizarrices...

A mesma baliza, também recebeu duas bolas de Jobiano no mesmo lance, mas foi na trave, quando ele infiltrou pela direita de ataque e bateu cruzado, a bola violentamente acertou o poste direito (Sílvio Luiz diria: No paauuu!!!!!), só que voltou no próprio Jobiano, ele acertou a trave de novo (!!!), só que do lado direito...

Apesar da perebice acima, Jobiano em uma partida anterior foi bem... nos cinco a um desferidos por sua Equipe, foi responsável por três dos tiros fatais, com isso, mais uma vez credenciado para Artilharia Musical. E como costuma fazer: homenagem à esposa. Paulinho Moska, Somente Nela.




Qual o problema com os flamenguistas do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade? Depois de Betinho, foi Velho Heliot, jogou uma partida de 47 minutos, e queria pedir música por ter marcado três gols... Vejam bem, com exceção da primeira partida (que dura 15 minutos), 10 minutos, marcou 3 gols pede música. Deu pra entender ou quer que desenhe?

O Philipe chama ele de “Zé”, até a gente aqui da redação aprender o nome certo dele, vamos repetir o Phiranha. Boas partidas, não se entrega com as limitações físicas, luta sempre e não se esconde no jogo. Agrega valores ao camarote. O Zé foi uma excelente aquisição para o grupo.

Vinícius Xará do Meia Lilás, é jovem, movimenta-se corretamente, passa com qualidade... Mas porque cargas d’água evita chutar ao gol?

Jobiano estava com as macacas. Diante da inércia de Jaime ao errar o passe (Jaime entregou a bola para o adversário e ficou olhando a conclusão do lance), o “estrassadinho”  soltou cobras e lagartos pra cima do Jaime. E depois com todo seu time que assistia Velho Heliot marcar um gol dentro da área, ou seja, um esperava o outro marcar...

...Já estava abandonando o campo, quando foi convencido a ficar no gol, caso contrário, acabaria a disputava, pois já não havia mais peças de reposição.  Jobiano exaltou-se sem motivos? Cremos que sim. Mas foi importante para levantar uma questão: Onde estão os quarenta e oito artistas do Circo de Nossa Belinha Amizade? Nas últimas duas semanas não passaram de quinze... Pelo visto, está na hora de uma reformulação nesse quadro de associados...


É o que tem pra hoje...

sábado, 23 de novembro de 2013

Domingo, 03 de novembro de 2013.

Digueira e Coceira acertam tudo.
Faz vinte minutos que procuramos palavras para descrever a superioridade de Digueira Phiranha sobre seus adversários, e até mesmo sobre seus pares. E o pior, é que não encontramos. Incansável, Phiranha esteve em todos os embates do último Capítulo da Fábula de Nossa Belinha Amizade(empatou duas) e foi impecável. Derrotado apenas no certame final, quando extenuado, suas arrancadas não foram tão eficientes. Em plenas condições, não tinha quem o impedisse de arrancar desde a sua área, até as proximidades da meta adversária, para concluir com muito perigo, ou deixando alguém em condições para tal. Simplesmente perfeito.

Companheiro de Digueira nos triunfos, foi sublime no fundamento passe, com um percentual de acerto acima de sua média pessoal. Jogava com inteligência, movimentando-se bastante, o que lhe permitia aparecer constantemente em posição favorável para finalizar. Enfim, o Magic Coceira que nos enche os olhos.

Fábio faz defesas de líder do ranking. Lembra quando citamos a pouco que na partida derradeira os chutes de Digueira não surtiam o mesmo efeito? Adivinhe quem foi um dos responsáveis? Ponto pra quem respondeu o Síndico Fábio Simpson! O líder do Ranking dos Goleiros não Oficiais fez as defesas mais empolgantes deste episódio da Liga de Nossa Belinha Amizade. Seu repertório foi variadíssimo. Tanto em batidas à queima roupa, quanto de longa distância. Já deve ter feito aniversário na liderança desse ranking...

Aliás, seu adversário mais próximo, foi ridículo (Igual ao Itaú: simples assim!)! Ao receber um arremesso lateral (cobrado manualmente) por Jaime, a Super Máquina de Tocar para o Lado, e a bola, marota, esvaiu-se de seus braços, passando por entre suas pernas,  partindo em direção à sua meta, desesperado, Jobiano correu para evitar que a “malandrinha” rompesse a linha fatal. E conseguiu, quase em seu limite chutá-la sem direção. Eis que surgiu o problema! “Ulisses, o Colosso”, zagueiro de seu time, corria com o mesmo objetivo do arqueiro: tentar evitar o gol contra. Como destino não possuía, a danada da bola chocou-se violentamente contra o corpo dO Colosso, e foi morrer no fundo da rede...Quél! Quél! Quél! Quél! Quél! Quél! Quél! 
Patético!

Quem teve atuação soberba diante dos arcos, foi Oswaldo, lá no sítio, no dia da confraternização... Fez quatro defesas em alto nível! Puro reflexo! Pena que não conta para o Ranking dos Não Goleiros Oficiais. Porque não conta? Uma série de motivos: Não foi nas dependências do imponente Beer Ball Stadium, o campo se quer marcação tinha, um monte de crianças jogando entre os artistas do Circo de Nossa Belinha Amizade... Enfim, argumentos não faltam. Dessa forma o Ranking dos Não Goleiros Oficiais permanece sem alterações, visto que trata-se de uma classificação qualitativa e não depreciativa, não contando também a  bisonhice de Jobiano:

1º O Síndico Fábio Simpson
2º Jobiano
3º Digueira Phiranha
4º Velho Heliot
5º Oswaldo

Salve os deuses do futebol! Mac Alé desfilou sua categoria Sagrado Gramado do Beer BallStadium. Fazia tempo que isso não acontecia, depois que seu joelho resolveu trair suas vontades, vez ou outra se permite ao “abuso”... Com um joelho a menos, tem mais qualidade que muitos súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade...

Interessante foi a atuação de Claudinho. Depois de já com a língua quase no joelho, desandou a dar arrancadas pelo lado direito... Não entendemos nada...

Betinho querendo ouvir o Hino do Flamengo pelos três gols que fez na partida final... Só que o cronômetro da disputa já estava em 37 minutos... Alguém comunica ao desinformado rapaz que para entrar no seleto Hall dos Artilheiros Musicais necessário seria compilar esses três gols em uma partida regular? Ou seja de dez minutos. Com exceção apenas para a primeira, que regularmente tem a duração de quinze minutos. Portanto como diz Raul Seixas: Tente outra vez!


Raphael Queijo Minas jogou também. Bem abaixo do que é capaz. Mas se a gente não escreve sobre ela, digo, ele, fica magoadinho... 

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Domingo, 27 de outubro de 2103.

Jobiano, Digueira Phiranha, Hallan Manguaça, Ricardo, o Síndico Fábio Simpson, Claudinho

“Ulisses, o Colosso”, Filipe Mac Gyver, Philipe Phiranha, Claudi-Lion of the Montain, “Bibinho quase 50”,ChoraMingão

Na conta do chá. Assim foi o último capítulo da Saga de Nossa Belinha Amizade. Doze destemidos membros defenderam o amarelo-anil de nossa instituição. De forma que uma única disputa ocorreu, o que nos permite uma vaidade que há algum tempo não acontecia aqui nesse espaço: avaliação individual aos presentes.

A Equipe que contava com “Ulisses, o Colosso”, Filipe Mac Gyver, Philipe Phiranha, Claudi-Lion of the Montain, “Bibinho quase 50” e ChoraMingão saiu vencedora. E terão prioridade nas avaliações. Exceto por C. Buraco Valente, que teve a capacidade de chegar cedo ao imponente Beer Ball Stadium, separou os times, começou o jogo no gol e exatos 43 segundos de bola rolando, interrompeu a partida  pra saber que horas eram e foi embora alegando ter um compromisso. Como assim, Bial?

Ulisses, O Colosso: É claro e evidente que não ostenta a mesma disposição física, mas aos poucos vai reencontrando sua qualidade técnica... Algumas jogadas lúcidas, outras nem tanto,  mas que não desabonaram  sua atuação.

 Filipe Mac Gyver: Jogou com mais seriedade que em suas últimas apresentações, logo,bastou um terço de seu potencial para se destacar.

Philipe Phiranha: Se botasse uma bicicleta no Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium, não ia ter para ninguém... Mas como só tinha a bola, seu irmão, Digueira Phiranha, fez gato-e-sapato dele. Nada que comprometesse (mesmo porque a diferença no placar final foi grande, 11 a 7 para Philipe), mas valeu pela encarnação...

Claudi-Lion of The Montain: Participação normal. Ficou ali pelo meio… Atacando em alguns momentos… Defendendo em outros… Errando poucos passes…

Bibinho quase 50: Pasmem os senhores: Incrivelmente não se machucou ! Jogou sem deter a bola, procurando abrir espaços pelos flancos, facilitando as infiltrações de seus companheiros mais recuados.

ChoraMingão: Proporcionou uma sequência bizarra: Quase dentro da área, foi fazer gracinha perto de Jobiano, que roubou dele a bola e invadiu sua demarcação, nada lhe restava a não ser “agarrar” seu oponente e ceder a penalidade máxima, devidamente convertida por Jobiano. No reinício da disputa, recebeu a bola e ao invés de dominá-la, a pisou, caindo ridiculamente  no chão. Patético.

 Ricardo: Nada nessa vida fazia com que acertasse o gol. E se em dias que está inspirado já não é grandes coisas, pensem quando ele não está bem...

Hallan Manguaça: Mandou um chute violentíssimo exatamente na forquilha das traves. Mas também só isso que acertou de relevante. No mais atuação normal, tentando  aqueles lançamentos onde acerta um em quinze.

Jobiano:  Correndo horrores e com uma “fome” giga, se quer participou do revezamento como goleiro junto com os companheiros. Talvez se ao gol fosse, sua Equipe encontraria um melhor posicionamento em campo, e a derrota não fosse tão elástica.

Digueira Phiranha: Também quase não foi visto revezando em sua meta... Mas em compensação, driblando Philipe, seu irmão... Ôxe! Foi o que mais se viu!

Síndico Fábio Simpson: Esforçou-se, não se escondeu. Mas nem de longe parecia o Fábio Simpson letal que estamos habituados. Quando arqueiro, não nos fez lembrar do guarda-metas líder do Ranking dos não Goleiros Oficiais.


Claudinho: Jogando do meio para trás, não conseguiu destacar-se da mesma forma que quando joga mais avançado. Longe da área, não alcançava a distância adequada para arriscar as batidas de fora.