sábado, 20 de julho de 2013

Domingo, 14 de julho de 2013.

Uma dificílima sequência de seis partidas invictas (sem contar a última, quando Jaime, A Super Máquina e Lucas substituíram Fernandão Luís Alberto da Silva e o Síndico Fábio Simpson, e ainda assim saíram vitoriosos), foi o que aprontou o sexteto formado por Ulisses, Fernandão, Alessandro, Digueira Phiranha, Claudinho e o Síndico Fábio Simpson. Análise personalizada para entendermos como construíram essa polêmica e bastante questionada seqência:


Ulisses, O Colosso: Inicialmente não foi convocado para esse elenco, apenas começou como goleiro. Passou a linha com a “morte súbita” do Alessandro, que o substituiu no gol. Nesse momento, iniciou-se um revezamento entre eles que normalmente não dá certo, só que dessa vez deu.


A qualidade dos passes, dribles e finalizações de Ulisses, foi o “ajuste fino” de um sistema que já funcionava muito bem.


Alessandro: Raramente cruzava a linha central, mas ainda assim, foi o primeiro a pedir pra sair (pro gol). Como arqueiro, foi muito convincente, apesar da incrível defesa no cantinho com os dois pés.


Fernandão Luís Alberto da Silva: Se depender do nível do futebol que jogou, seu apelido passaria a “Fernandasso”! Segundo o Instituto Túlio Maravilha de Pesquisas (aquele, onde os próprios envolvidos apuram os fatos), não perdeu uma disputa com o Lucas. Além disso, marcou um gol em chute cuja trajetória da bola foi uma parábola, em que o ápice da curva foi exatamente sobre o guarda-metas Jorge, entrando no ângulo esquerdo do arco. Impressionante.


Digueira Phirnha: No início, as coisas não estavam dando muito certo para ele. Passou a jogar mais recuado, fortalecendo o setor defensivo, para mais tarde, voltar ao setor de criação, onde tripudiou de seus adversários com o vigor de seu preparo físico.


Claudinho: Apontado como principal responsável pelas vitórias de sua Equipe, seu mérito: separar os times. Independente disso, brigou muito no meio-campo e sempre surgia como opção nas finalizações. O gol de cabeça (contra o sol!), na partida derradeira foi uma aula de cabeceio!


Síndico Fábio Simpson: Longe de seus melhores dias, mas cumpriu bem sua função de referência na área, o que abria espaço para seus companheiros que vinham de trás.


O que foi o pití do Mineiro? Nem chegou ainda no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, e se estressou por que não tocaram a bola pra ele?!? Isso porque ele não caiu no time do Patati e Patatá (Filipe Mac Gyver e Filtro Podre, pra quem não se lembra).


Falando em Filipe Mac Gyver, alguém tem notícias dele e sua gangue (Valdi-Lion of The Montain, Carlos Alberto e Landman)? E o Hallan Manguaça? E o Magic Coceira?


Falando em Landman, será que ele morreu? No Face dele estava escrito assim essa semana: “fui pra casa de deus...”. Estranho...


Oswaldo ficou boladasso com a tal da divisão das Equipes, e esse lance, parece ter interferido no raciocínio lógico do rapaz. Do nada, ele começou a distribuir bordoada nos rivais, foi de “rabo de arraia” pra cima... Ainda bem que o pessoal do outro lado tava light (provavelmente anestesiado de tanto ganhar), por que se não o tempo ia fechar...


Pleisteichon, fez queixa pro Claudinho que estavam completando o time sem tirar na sorte... Pô, Plei! Entendemos que o interessado é que tem que se manifestar, né?


Ulisses, o Colosso acertou um chute daqueles com endereço certo: a orelha do Jobiano, que, tal qual Anderson Silva, não esperava e foi a nocaute.


Jorge Herdeiro(que por sinal, fez duas excelentes partidas, e saiu machucado) assumiu publicamente um compromisso, vai dar um par de Havaianas Flash iguaizinhas a do Jobiano para que Choramingão faça as pazes com o Editor-chefe e volte pro picadeiro do Circo de Nossa Belinha Amizade.


Alguém sabe onde fica o botão Aumentar Nível de Testosterona? Esse futebol tá precisando (exceto o Oswaldo).


Não marquem nenhum compromisso para o dia 02 de Novembro! Dia de confraternização de Fim de Ano do Reino de Nossa Belinha! Maiores informações em breve.



É o que tem pra hoje!

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Domingo, 07 de julho de 2013.

Oswaldo, Fábio Polinômio e Ewerton; Jobiano; Peu, Lucas e Marcelo.
Quatro vitórias em sequência e um empate. Os sete caveleiros do apocalipse acima fizeram por merecer avaliações individuais, não fizeram? Fizeram sim...

Oswaldo: Conquistou vaga na vitoriosa Equipe como guarda-metas (posição onde voltou a jogar bem) , porém com o esgotamento de  Peu, passou a revezar com ele o posto de goleiro. Quando atuava na linha, fechava o setor defensivo, liberando Ewerton para investidas no ataque.

Peu: Versátil, aliás versatilíssimo, se fosse futebol de onze, poderíamos dizer que jogou do goleiro ao ponta esquerda! E sem comprometer!

Fábio Polinômio: Conquistou seu apelido montado no polinômio força-habilidade-precisão-inteligência, mas ultimamente, o que tem prevalecido é somente a quarta característica. Ficou ali na defesa só orientando e organizando seus companheiros.

Ewerton: Manteve sua posição de origem, se aventurando na frente como elemento surpresa, mas executou com mais eficiência a primeira função.

Marcelo TTS: Disputou a maioria das partidas (jogou a toalha apenas na derradeira), sendo essa sua melhor apresentação desde seu retorno (!!!), com passes cirúrgicos, assistências precisas  e finalizações incisivas. Aliás, não tentem fazer em casa a assistência de “chaleira” que resultou no gol do Peu, não deve ser repetida por amadores. .

Jobiano: Fundamental na contenção de sua Equipe, de onde partia em arrancadas fulminantes, que dificilmente não cruzava a linha fatal.

Lucas: Arquiteto das tramas ofensivas pelo meio-campo. Neste setor, todas as bolas, obrigatoriamente passavam por este herói da Liga de Nossa Belinha Amizade.




Igor,  depois de muitas vezes prometer que daria as caras no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, enfim resolve se manifestar. E não é que o pubescente chegou chegando? Primeira partida, três gols, Artilheiro Musical. Tudo seria perfeito se não fosse por um detalhe, o rapaz deixou as dependências do Beer Ball Stadium e não apontou a música que queria ouvir aqui no nosso informativo... Mas não tem problema, nós aqui do Corpo Editorial não deixaremos passar em branco um momento tão cobiçado como esse! Como virou tradição, vamos escolher uma música que seja a cara dele! Dá uma conferida aí embaixo... 


Jobiano não cometeu o mesmo lapso. Matou a cobra e mostrou o pau. Fez três gols e pediu a música que inclusive, dedica a sua esposa: 


Percebam a diferença de categorias de nossas personagens: Primeiro lance de Fábio Polinômio, ele domina a bola e manda direto pra rede. Primeiro lance de Claudinho, ele domina e acerta um potente chute na trave do arqueiro adversário. Primeiro lance de Philipe Phiranha ele domina a bola e chuta o chão...

Marcelo TTS e C. Buraco Valente reclamam da ausência de Hallan Manguaça. Já o bom futebol agradece...

Bernard e Brendo 2 – a missão.
Mais uma vez os dois pentelhos entraram na disputa final, e dessa vez o duelo foi mais equilibrado: nem Bernard foi tão bem, nem Brendo foi tão desatento. O primeiro, dessa vez participou menos das tramas, enquanto que o segundo foi mais acionado. No final, ambos se envolveram num choque se embolando um por sobre o outro, uma bagunça só! Bernard não ficou muito satisfeito e reclamou com seu amigo: “Brendo, vem mais devagar!”.  A Bernard, deixamos um aprendizado que é bom descobrir desde cedo: não quer contato físico? Vai jogar vôlei, peteca, frescobol... Ah! Mais uma coisa! A Equipe de Brendo saiu vitoriosa de novo.

A volta dos que não foram.
Ulisses o Colosso, Ewerton e Giliard Pleisteichon, depois de eras, voltaram a marcar presença no Reino de Nossa Belinha Amizade. Ulisses, foi quem teve mais dificuldades, marcação cerrada do Pequeno Cauã, seu primogênito, que se esguelava nas dependências do Beer Ball Stadium repetindo o mantra: “Quero papai! Quero Papai!”

Depois de uma intervenção em que houve três arremates, Oswaldo sobe uma posição no Ranking dos não goleiros oficiais. Bem como Velho Hélio, que no último lance, da última partida, defendeu uma bomba do Claudinho diante dele. Assim, o Ranking dos não goleiros oficiais fica assim agora:
1º Síndico Fábio Simpson
2º Jobiano
3º Oswaldo
4º Velho Hélio
5º Valdi-Lion Of The Montain

E o pessoal do calote? Vamos acertar as contas e acabar com a piadinha sem graça que tá rolando no Circo de Nossa Belinha Amizade? Agradecemos.

É o que tem pra hoje!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Domingo, 30 de Junho de 2013.

Primeira partida (a de 15 minutos), todos ainda frios, quando Jobiano (goleiro) recebe uma bola recuada, ele pensa, pensa, pensa e enquanto vai saboreando uma mosquinha gostosa, Mineiro que não é bobo nem nada, recupera  e abre os trabalhos em mais um capítulo da fábula de Nossa Belinha Amizade.

Mineiro, aliás ficou por um gol de se tornar Artilheiro Musical. Rodrigo Digueira idem. Já Tássio O Poder, cada dia sentindo mais os efeitos da “cachaçonita” (para os flamenguistas: cachaça+criptonita) chegou a marcar quatro vezes na mesma partida (igual ao Túlio Maravilha: segundo suas próprias contas), só que esse certame durou meia hora e mesmo assim,  nosso herói queria pedir música... Pode isso Arnaldo? Não, não pode Galvão. A regra é clara, a única partida com mais de dez minutos que disputa a Artilharia Musical é a primeira. Então, estamos conversados.

ChoraMingão estava com tudo e não estava prosa, depois de um tiro a uma velocidade de 10 metros por hora, onde só os braços se moviam, não gostou nada, nada da orientação de posicionamento feita por Claudinho, que também não gostou da justificativa (leia-se desculpa esfarrapada) do Migão. Pra acabar de completar, ChoraMingão ficou louca, digo louco, com a Havaianas (as legítimas!) de Jobiano, só porque as tiras são presas ao contrário...










Na semana de seu aniversário, quem presenteou os súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade com sua presença foi o pequeno Bryan (rebento de Philipe Phiranha), e em nome de todos, desejamos tudo de melhor para o mini petiz e que se estenda a toda a sua família.

Só mais uma coisa a respeito do pequeno Bryan, a roupinha que ele vestia que é de gosto meio duvidoso...



Por falar em filhos, na partida derradeira C.Buraco Valente e Fernnadão Luís Alberto da Silva exauridos, mandaram seus herdeiros a campo para representá-los, visto que não tinham mais vigor (o Boston Medical Group pode ajudar vocês: www.bostonmedicalgroup.com.br) para dar um passo  no Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium. Atuações individuais de ambos pupilos:

Bernard Buraco Valente: Muito, mais muito melhor que seu pai! No período que esteve em campo, procurou explorar o extremo lado direito de ataque, sendo responsável por duas assistências e um violento chute em que a bola encontrou a trave. Levando em conta que a partida terminou seis a quatro, para o adversário,concluímos, que metade das finalizações  positivas, saíram de jogadas suas.



Brendo: Acostumado a atuar nos limites dá área, Brendo, goleiro de ofício, se confundiu, com a quantidade de espaço que lhe estava disponível na linha. Queria estar em todos os lugares ao mesmo tempo, na defesa, no meio-campo, no ataque, nas laterais, no escanteio...E com isso, esquecia de cumprir o que lhe foi determinado, marcação exclusiva em Bernard. Seu excesso de vitalidade (inversamente proporcional a de seu pai Fernandão Luís Alberto da Silva), não comprometeu, e mesmo com esses desvios de concentração, saiu do Sagrado Gramado de Beer Ball Stadium vitorioso.