sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Cães de guarda.


Daniel e Hélio se complementaram numa dupla de zaga que aliou juventude e experiência com muita competência. A vitalidade de Daniel que corria feito louca, digo, louco atrás dos atacantes que aproximavam-se de sua meta e Velho Hélio, fixo, sem aqueles rompantes em que arranca e não toca pra ninguém, expuseram muito pouco seu arqueiro. Não houve domínio absoluto de seu Selecionado, mas o suficiente para chamar a atenção dos redatores do periódico.

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