Catorze corajosos guerreiros, enfrentaram o frio glacial que assolava o Reino na manhã do último domingo, desses, doze eram atletas, um era árbitro (Macalé) e outro placar (Oswaldo).
Portanto como alcançamos o número mínimo de Titãs necessários ao bom andamento de uma partida decente foi disputado um único jogo, em que guerreiros Amarelos levaram (imensa) vantagem sobre apáticos Azuis.
O placar esteve um pouco fora da realidade de um jogo comum, afinal não é todo final de semana que chegaremos a um score de 32 a 18 (para os amarelos, claro), embora deva-se levar em consideração que a Excelência do Futebol de Irajá tenha sido praticado por mais de uma hora ininterruptamente.
Incrível também foi a quantidade de gols assinalados pelo nosso ex-Charles Guerreiro (não preciso falar que trata-se do Edílson, né?): dos cinqüenta tentos, ele marcou exatamente... um. Isso mesmo, simples assim um gol. Nada a mais, nada a menos. Seu atenuante é que nas semanas anteriores ele tem anotado ao menos uma vez (a favor ou contra).
Já Philipe, segundo suas próprias contas conseguiu igualar essa difícil marca. Vejam bem: “segundo suas próprias contas”, ou seja ninguém lembra desse gol a não ser o próprio. Portanto é bom que este ex-atleta-referência-do-setor-defensivo fique esperto porque na atual circunstância ele se encaixa no perfil de futuro-Charles-Guerreiro-do-Reino-de-Nossa-Belinha-Amizade.
Voltando ao massacre, digo, ao confronto, a superioridade Amarela deu-se devido ao fato de o sexteto vitorioso jogar no “fio da navalha”, com seus componentes, sem exceções, aplicarem muito bem suas principais qualidades. Fato que não se repetiu no selecionado azul, onde os componentes não foram regulares, ora atacavam com (alguma) eficiência, e ora nem tanto.
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