sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Domingo, 22 de Agosto de 2010.

Tudo blue no Reino de Nossa Belinha Amizade.

Impossível não destacar a supremacia Celeste nesse domingo. E a coisa era “de cor” realmente porque quando trocavam-se as peças ( e não foram poucas trocas) a equipe Azul continuava firme e forte no rumo das vitórias, exceto pelos dois pilares em que se apoiaram a soberania Anil, : Canhão e Trinômio (é o Betão e o Fábio 10 para os desavisados de plantão), foram os únicos que permaneceram imbatíveis, independentes se jogavam com Jaime, Marcelo, Fábio Síndico, Fabiano, Marcão, Edílson ou Hélio. As partidas não foram todas ótimas tecnicamente, em algumas cederam empate em outras foram buscar o resultado, mas nem a “pedra maior” era capaz de bater os Azuis.

Ótima a disputa pelo título de melhor goleiro da semana entre Marcão, Oswaldo e Ulisses. Alguém se atreve a apontar quem saiu-se melhor?

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Bola espirrada entre Fábio 10 e Buraco. O primeiro entra de “carrinho” enquanto o segundo não se intimida e disputa a jogada virulentamente também, e sai aos berros dizendo que “não tem medo de disputar jogadas ríspidas” (na verdade, isso é uma tradução porque as palavras mencionadas por ele são impublicáveis). Pronto, leque aberto para uma big discussão no Reino de Nossa Belinha Amizade.

Análise:

Ainda não vi e acho que não há espaços no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade para jogadas que possam prejudicar intencionalmente uns aos outros personagens. Porém, gostaria de lembrar que não são apenas “carrinhos” que machucam os coleguinhas, “levantadas”, “trombadas”, “empurrões por trás”, também podem fazer muitos estragos.

Fábio 10:


“Eu também não estou mais agüentando, estou jogando ‘na’ disposição”.
Essa foi a pérola que o Trinômio soltou em uma das quase infinitas conquistas neste domingo. Ainda bem, né? Porque sem agüentar ele finalizava com precisão, armava, brigava pela bola como se fosse um prato de comida... Se ele aguentasse mais, seria igual a propaganda da duracell que o bonequinho nunca pára.

Betão:


Se a sua atuação fosse um tempo verbal, com certeza seria o “mais-que-perfeito”. Esteve tecnicamente e taticamente impecável. Simplesmente tomou conta de sua área e adjacências e ainda participava dos contra-ataques com aproveitamento excelente.

Marcelo:


Todo trabalhado no Spinning, poderia ter saído invicto como Betão e Fábio10, mas também levou sua quota de derrotas porque foi ver “não sei o que” lá pro lado Amarelo. Moral da história: seu habitual faro de gol juntamente com a sede constante pelas vitórias não funcionaram tão bem como na Equipe Azul a ponto de encaminhar sua nova equipe para a vitória.

Fábio Síndico:


Abusava da versatilidade, até que a deficiência na parte física também fez com que se bandeasse para ares Amarelo, uma vez que ao ceder seu lugar para descansar, não conseguiu vaga na sua equipe de origem (ninguém nesse momento queria largar o ‘filé’) a não ser na partida derradeira onde inclusive fez o gol da vitória (os Azuis venceram por três a dois).

Jaime:


Movimenta-se constantemente, ora pelo meio, ora no comando de ataque dificultando a leitura da tática de seu time pelo adversário. Dessa forma, sempre surgia como boa opção ofensiva. Em um lance inusitado, calou a boca de alguns críticos quando um oponente bradou que não precisava de marcação, na seqüência do lance fez o gol que definiu a partida.

Marcão:


È inegável afirmar que o Artilheiro das Partidas Alternadas é um guerreiro em campo (dentro de suas limitações obviamente), mas indubitavelmente na posição de arqueiro é que vem enchendo os olhos de companheiros e adversários e trilhando o caminho para ser o principal goleiro do Beer Ball Stadium.

Fabiano:


Ajudou o Amarelo a conquistar sua única vitória. Depois de algumas tentativas (frustradas) de conseguir mais um êxito por essa equipe, foi convidado compor o elenco Azul (não sem antes haver uma discussão digna da “Sessão Administrando Conflitos”). Ali, sua velocidade e combatividade caíram como luva no estilo de jogo dos seus companheiros. Teve ótimo aproveitamento no fundamento passe e ressalvas no fundamento conclusão em especial no último jogo em que desperdiçou no mínimo três boas chances.

Edílson:


Em primeiro lugar, quero participar a Dona Denise que nada tenho a ver com a imagem atribuída ao Edílson essa semana, são as outras personagens do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade que se dirigem a ele dessa forma (homem das cavernas). Em segundo lugar, que teve uma atuação firme, como de hábito, mas com um diferencial, foi visto no setor ofensivo em algumas ocasiões.

Hélio:


Cansado do espancamento sofrido pelos Amarelos, transferiu-se para os Azuis no apagar das luzes. Também lá, não conseguiu colocar em prática seu vasto repertório de articulações dando seqüência a sua discreta participação nessa semana. Mas ainda assim, tirou sua ondinha no final...rs....

Hallan:


As luzes dos holofotes não estiveram voltados apenas para as estrelas do time Azul, porque atuando pelo time amarelo, Hallan chamava atenção pelos cruzamentos milimétricos que frequentemente levavam perigo à meta adversária e conclusões que embora não definiram as partidas, mantinha a esperança de uma conquista Amarela.

Leo:


Segue a filosofia da tartaruga que faz tudo devagar e vive 200 anos, mas ao jogar futebol poderia deixar a prática de lado a acelerar um pouquinho suas ações. A demora com que passava a bola ou a perdia tentando dribles previsíveis irritava seus companheiros, sem contar que não conseguiu sair-se bem nem no fundamento que tem melhor aproveitamento, o chute de média e longa distância. Ulisses ficava louca, digo, louco com cada tentativa frustrada.

Philipe:


Depois de algumas semanas atuando de forma, digamos, irresponsável (isso para não dizer que foi um “pereba”), Philipe dá sinais de recuperação. Melhorou a questão do posicionamento (estava em crise de identidade entre meio e defesa) e demonstrou em doses homeopáticas a relação força/técnica de outrora.

Cláudio Buraco:


Desarmonia teu nome é Buraco. Esteve envolvido em discussões com Hallan, sobre “quem marcava quem”, foi um dos protagonistas da “Sessão Administrando Conflitos” (como se fosse novidade), além de várias entradas ... vamos dizer... ríspidas. Futebolisticamente falando, passava confiança no setor defensivo, mas quando avançava causava temor... aos companheiros. Desperdiçou um contra-ataque tentando fazer uma jogada de efeito (arriscou um chapeuzinho no “enorme” Edílson), o que gerou um contra-contra-ataque que fulminou no gol de empate e posteriormente a derrota na “pedra maior”.

Osvaldo:


Sem consistência nos jogos que disputava, partiu para uma posição que normalmente faz a diferença, o gol, onde disputou com autoridade o título de melhor goleiro do Reino de Nossa Belinha Amizade, intervindo nas ações ofensivas com segurança, além de proporcionar belos lances de plasticidade.

Paulo Henrique Coceira:


Jogou muito bem... bem menos do que pode. Inexplicavelmente continua apático como nas semanas anteriores. Parecia não falar a mesma língua que seus gabaritados companheiros Ulisses e Peu. E afundou junto com a nau Amarela.

Ulisses:


Sem arriscar muitas jogadas de efeito, passou a maior parte do tempo longe da área adversária e a cada partida estava mais distante, tanto que nos últimos confrontos atuou como goleiro, posição em que conseguiu maior notoriedade.

Peu:


Não se eximiu da responsabilidade de levar a frente seu time, e sempre partia pra dentro do oponente, porém deu a impressão que lhe faltara objetividade, como do lance da caneta no Fabiano que em nada resultou. Demonstrou bom controle de bola (como de hábito), mas não foi muito além disso.

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Nobres e plebeus do Reino de Nossa Belinha Amizade:
No próximo domingo (29/08), será dado início a confraternização mensal do “Fantástico Mundo”, que será realizada nas dependências do Beer Ball Stadium. Concomitantemente, será feita a confraternização de nascimento do Cauã (ou será Kauã? Ou Kauan? Talvez Cauam?...Aff! Não dava pra escolher um nome mais simples não, Ulisses?), filho do Ulisses. Reitero aos demais súditos que levem um pacote de fraldas para saldarmos o rebento com “boas vindas!” ao mundo.

sábado, 21 de agosto de 2010

Domingo, 15 de Agosto de 2010.

Catorze corajosos guerreiros, enfrentaram o frio glacial que assolava o Reino na manhã do último domingo, desses, doze eram atletas, um era árbitro (Macalé) e outro placar (Oswaldo).

Portanto como alcançamos o número mínimo de Titãs necessários ao bom andamento de uma partida decente foi disputado um único jogo, em que guerreiros Amarelos levaram (imensa) vantagem sobre apáticos Azuis.

O placar esteve um pouco fora da realidade de um jogo comum, afinal não é todo final de semana que chegaremos a um score de 32 a 18 (para os amarelos, claro), embora deva-se levar em consideração que a Excelência do Futebol de Irajá tenha sido praticado por mais de uma hora ininterruptamente.

Incrível também foi a quantidade de gols assinalados pelo nosso ex-Charles Guerreiro (não preciso falar que trata-se do Edílson, né?): dos cinqüenta tentos, ele marcou exatamente... um. Isso mesmo, simples assim um gol. Nada a mais, nada a menos. Seu atenuante é que nas semanas anteriores ele tem anotado ao menos uma vez (a favor ou contra).

Já Philipe, segundo suas próprias contas conseguiu igualar essa difícil marca. Vejam bem: “segundo suas próprias contas”, ou seja ninguém lembra desse gol a não ser o próprio. Portanto é bom que este ex-atleta-referência-do-setor-defensivo fique esperto porque na atual circunstância ele se encaixa no perfil de futuro-Charles-Guerreiro-do-Reino-de-Nossa-Belinha-Amizade.

Voltando ao massacre, digo, ao confronto, a superioridade Amarela deu-se devido ao fato de o sexteto vitorioso jogar no “fio da navalha”, com seus componentes, sem exceções, aplicarem muito bem suas principais qualidades. Fato que não se repetiu no selecionado azul, onde os componentes não foram regulares, ora atacavam com (alguma) eficiência, e ora nem tanto.

Seção Administrando Conflitos:

O Lance:

Gol do time Azul. A equipe Amarela dá nova saída. Em velocidade, Fabiano parte em direção ao gol e conclui com eficiência. Os jogadores adversários reclamam do lance argumentando que estariam de costas para a jogada. E o juiz aceita a alegação e determina que os Amarelos dêem nova saída.

Análise:

Como assim? O gol não valeu porque os adversários estavam de costas? Isso é futebol society ou futebol de botão onde precisa mandar o adversário “se preparar”? A sorte do juiz foi que a vantagem era abrupta, caso fosse mínima, Macalé correria o risco de ter seu outro joelho detonado...rs...
Ah! Mais uma coisa! Só pra não ter confusão, na nova saída o veloz Fabiano foi lá e fez o gol de novo...rs... Para desespero de Coceira.

Marcão:


Confirmou duas vocações: a indiscutível de artilheiro e a sua nova vertente onde inclusive vem se destacando constantemente diante dos arcos para pavor dos atacantes oponentes.

Edílson:


Apesar das críticas pelo fato de ter marcado um único gol em cinqüentas anotados, ele deve ter tido um dos melhores aproveitamentos, uma vez que quase não foi visto em jogadas ofensivas, porém foi impossível não notá-lo e admirar sua exuberância na retenção dos adversários.

Fernandão:


A tampa perfeita da panela chamada Edílson. Encaixaram-se muito bem na cozinha da equipe Amarela. Ao contrário do companheiro que raras vezes cruzava a linha divisória, Fernandão constantemente era visto ajudando na articulação e concluindo as tramas de sua equipe

Ulisses:


O Papai do Ano do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade reestreiou muito bem levando-se em consideração que ainda encontra-se “enferrujado” devido longo período sem atuar. Errou em alguns lances onde em condições normais acertaria, mas ainda assim, demonstrou habilidade em jogadas de efeito ( Migão por exemplo, levou uma “caneta”...rs...)

Fabiano:


Com dois pitbulls na defesa, Ulisses controlando as ações no meio, ficou livre, leve e solto para correr feito uma gazela entre meio campo e ataque, assim, marcou uma enxurrada de gols além disso, deu várias assistências aos companheiros.

Leonardo:


Mais um filho pródigo do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade. E o regressor, ao contrário de Ulisses, não esteve muito diferente de suas principais características, começou muito bem, fazendo vários gols, mas conforme o tempo vai passando e o cansaço chegando, vai deixando a desejar ( e seus companheiros “pês” da vida). Mas ainda assim junto com Marcelo e Fabiano foi um dos principais artilheiros do domingo.

Philipe:


Chegou com um hematoma gigantesco na canela, fominha, foi pro jogo mesmo assim. Até que se saía bem e parecia aquele Philipe de outrora, mas no primeiro resvalo na sua pereba, deve ter doído horrores, porque ele foi logo para o gol e de lá não mais saiu, para alegria do escrete Amarelo. Diz que fez o primeiro gol de sua equipe, só que não há testemunhas, além dele mesmo. A edição do blog manda um recadinho pra ele: “Estamos de olho no senhor.”.

Betão:


Não encontrando o posicionamento ideal entre defesa e meio de campo, além de não conseguir bom aproveitamento em chutes de média e longa distância, O Canhão esteve abaixo das expectativas e seus tiros longe de seu aproveitamento pessoal.

Paulo Henrique Coceira:


Não entendia-se com seus companheiros a ponto de buscar uma reação (uma vez que sempre estiveram atrás no placar), desta forma, não conseguia elaborar uma sequência de tramas que contivesse, intimidasse ou desestruturasse a boa formação Amarela.

Migão:


Pouco efetivo no seu time, uma coisa ele fazia bem: reclamar. Quando não tinha mais o que cobrar dos companheiros, passou a falar dos adversários, questionando-os porque quando atuam no mesmo time, não jogam da mesma forma... Chorão!

Hélio:


Atuou bastante abaixo do que é capaz. Na verdade parecia perdido, uma vez que, não conseguia colocar em prática suas principais qualidades: não sabia se articulava ações de ataque ou fixava-se na defesa a fim de conter avanços. Conclusão: nem uma coisa, nem outra

Marcelo:


Parecia o único de sua equipe disposto a tentar uma reação, pois exigia a todo instante empenho dos atletas de seu time (não reclamava a esmo), brigava o tempo inteiro pelos “tijolos” que chegavam a seus pés e quando a bola chegava com alguma qualidade dificilmente não cruzava a linha fatal.

E o Plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Devido ao grande número de atletas superando a marca de três gols, excepcionalmente, hoje não haverá pedido de músicas.

sábado, 7 de agosto de 2010

Domingo, 01º de Agosto de 2010.

Semana inusitada no Reino de Nossa Belinha Amizade. È que alguns dos componentes do Fabuloso Mundo, reuniram-se em uma festa na noite anterior e simplesmente queriam que o mundo acabasse em bebida. Esses futuros participantes do A.A. tiveram a estapafúrdia idéia de apostar quem estaria ou não às sete horas da madruga pronto para entrar no campo do glorioso Beer Ball Stadium. Conclusão: Tivemos atleta que apostou e jogou bem, atleta que apostou e jogou razoavelmente, atleta que apostou e fez um monte de “eme”, atleta que apostou e nem sabia que onde estava, enfim tivemos quase tudo e nesse princípio de bagunça conseguimos inclusive ter futebol.
Se vocês insistirem eu até dou nomes aos bois, mas por enquanto, prefiro que vocês advinhem quem é quem nas avaliações ali de baixo.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Fabiano sai em contra-ataque e é tocado por Peu, cai, pede falta, o juiz manda o jogo seguir e ele reclama.
Outra vez Fabiano com a bola, é tocado de novo por Peu, cai, pede falta, o juiz manda o jogo seguir e ele reclama outra vez.
Dessa vez o lance se repete com Migão, e o juiz marca falta a favor deste, e Fabiano reclama.

Análise:

Chato esse tal de Fabiano, hein? Se jogasse o quanto reclama...

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

A partir dessa semana, o Plantão Nossa Belinha Amizade será publicado ao final das avaliações.

Tássio:


Petulante como sempre, suas jogadas raramente não levam perigo à meta adversária. Usou e abusou das arrancadas, seu fundamento mais contundente, além de bater na bola com extrema facilidade, marcando gols dos mais variados e difícieis ângulos possíveis.

Reinaldo:


O inteligente Reinaldo impressionou pela sua constante movimentação que deixava seus adversários atônitos e precisão cirúrgica no fundamento passe.

Leon:


Voltou a ser o insinuante Leon do início de sua história no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Especialmente quando dividia com Tássio e Reginaldo as ações ofensivas. Trocava de lado constantemente confundindo seus marcadores.

Jaime:


Digna de elogios a participação desta personagem, em especial, quando jogava na Equipe do ataque livre, leve e solto avaliado acima.
Enquanto aqueles desencantavam, Jaime ocupava o setor intermediário do Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium desdobrando-se para conter os avanços dos oponentes. Tanto que, depois de duas vitórias (consecutivas), provavelmente cansado foi para o gol, seu time perdeu poder de marcação e consequentemente a partida.

Edilson (ex-Charles Guerreiro):


O zagueiro-artilheiro do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, mais uma vez deixou sua marca, jogou de forma muito vibrante, com a faca nos dentes, brigava muito para conter as investidas dos oponentes.

Fabiano:


Jogador vaga-lume. Algumas boas assistências que culminaram em gol, porém a ausência deles e o número de derrotas maior que de vitórias deram a impressão que seu bom rendimento físico foi em vão.

Migão:


“Houston! Houston!” Por vezes parecia fora de órbita, meio que sem saber o que fazer quando tinha a posse da bola. Fato que não ocorria, quando orientado por outros companheiros.

Buraco:


Quase invisível, ao menos não ficou em evidência por tentativas de jogadas desagradáveis.
Ouviu-se muito suas constantes reclamações quando seus companheiros do setor ofensivo perdiam oportunidades.

Marcão:


Não sei se por seus méritos ou incopetência dos atacantes, mas tal qual São Fernando Prass contra o Flamengo, Marcão também operou seus milagres no Beer Ball Stadium, como na jogada em que saltou como um gato nos pés do atacante adversário para evitar a finalização e saiu esbravejando (com toda razão) com seus companheiros defensores.

Wilson:


Começou no gol sem comprometer. Quando passou a atuar entre os jogadores de linha, não cumpriu as funções de seu substituto (Jaime), embolando o ataque livre, leve e solto de seu time. Evoluiu em um time cujos integrantes não apresentavam características ofensivas, mas nada de extraordinário.

Peu:


Trata-se do “Edward Cullen” (pra quem não sabe, esse Edward Cullen é uma personagem do filme, livro, saga, série, enfim, chamem como quiserem, Crepúsculo) do Reino de Nossa Belinha Amizade. É de admirar a forma como não rende jogando do lado em que bate sol, logo, tem que se virar e na pior das hipóteses ter uma atuação “razoável” pelo lado da sombra. O que aconteceu neste domingo.

Gabriel:


Depois de algumas performances abaixo de sua capacidade técnica, Gabriel voltou a jogar bem. Sem intervenções arrojadas, mas esbanjando segurança e tranqüilidade.

Paulo Henrique Coceira:


Abaixo de sua média pessoal, Coceira não jogou “Daquele jeito!” pode (e deve) render muito melhor. A pegada não estava forte e fisicamente estava abaixo do Padrão Coceira de Qualidade.
Seu problema é que ele nos acostumou mal fazendo partidas excelentes, e quando aparece menos nos dá a falsa impressão que jogou mal.

Hélio:


Pouco efetivo no setor de criação (onde costuma se destacar), neste domingo dedicou-se quase exclusivamente à zaga. Com a ausência de Fernandão e patética atuação de Philipe, soube aplicar bem sua técnica no setor defensivo.

João:


Não jogou mal para quem estava a meses sem ver a cor da bola. Enquanto teve fôlego esforçou-se para conter os avanços dos adversários. Mas também depois que cansou, fez a mesma coisa que César Cielo (nada).

Rogério:


Atrasado, chegou a tempo de exibir seu novo penteado estilo “alcinha” (se é que vocês me entendem). Além do corte de cabelo, apresentava uma dúvida cruel: meio de campo ou ataque? Ataque ou meio de campo? Resultado: sua “alça” chamou mais atenção que sua atuação.

Fábio 10:


Sob efeito de um alto teor alcoólico, o “Trinômio” manteve algumas de suas principais características como força e habilidade. Se não partia para cima dos oponentes cadenciava as ações com um toque de bola no mínimo “coerente”. Sábio, reportou-se ao gol quando percebeu que não daria para atuar de igual para igual com os adversários, e querem saber de uma coisa: mesmo com todas situações adversas não foi tal mal assim sob os arcos (exceto pela quantidade excessiva de lançamentos sem sucesso).

Léo (visitante):


Pela primeira vez pisando no Sagrado gramado do Beer Ball Stadium, iniciou ocupando os lados do campo de forma tímida. Pouco a vontade, deslocou-se para o setor defensivo mas não evoluiu muito melhor de que quando estava atuando pelas laterais.

Betão:


Deslocado para o setor intermediário do campo, Betão mostrou-se muito eficiente no desarme saindo para o ataque com rapidez. Até mais que isso, com bastante lucidez! Seus violentos chutes de longa distância causavam pavor tanto aos goleiros, como aos jogadores da linha e sempre levavam perigo, isso tudo depois da festa do Hallan. Um Monstro!

Philipe:


Atravessa um momento negativo gradual e constante. Nem sombra do Phelipe que foi elogiado várias vezes pelas atuações firmes e seguras de outrora. E parece que chegou absolutamente na extremidade final do poço. Porque dificilmente jogará mal daquela maneira outra vez. Esperamos e torcemos pela recuperação do altíssimo nível técnico de um dos melhores, quiçá o melhor zagueiro, do Fabuloso Reino de Nossa Belinha Amizade.

E o Plantão Nossa Belinha Amizade informa (agora em novo local):

Não estranhem se o editor desta chatic..., digo, deste blog não comparecer de novo.

Mas é dia dos Pais, eu não tenho filho, mas tenho pai, ué! E estarei o visitando neste domingo. Portanto, como um corpo não pode ocupar dois lugares no espaço, faltarei.

E aproveito para desejar a todos os Pais participantes deste Reino, um ótimo domingo, e que seus filhos possam os encher de orgulho hoje e sempre.