
Escolhido por Coceira para ser a referência do ataque Branco. E não é que deu muito certo? Rogério comeu a bola (no bom sentido). Fez N gols, atuava como pivô e acreditem... Fez um gol olímpico! Coisa que nem Tássio, nem Ulisses, nem Fábio Trinômio, ou seja, nenhum dos nossos craques e nenhum dos nossos perebas igualaram. Parabéns Rogério, você acaba de registrar sua passagem para o todo o sempre na história do Reino de Nossa Belinha Amizade.
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