Domingo, 02 de fevereiro de 2014.

ChoraMigão teve ótima iniciativa, assumiu a responsabilidade do Sr. Geraldo de abastecer os atletas do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade com água geladinha, visto que, chegou a conclusão que a temperatura da água poderia ser mais baixa. Primeiro domingo ok, cumpriu sua obrigação. Já no segundo não apareceu, deixando todos com sede. #IgualItaú:simplesassim.

Peu, o Príncipe da Sombras e Ulisses, o Colosso, jogando no mesmo Escrete, não se entendiam. Enquanto o Príncipe reclamava que o Colosso não lhe devolvia a bola de primeira, Ulisses, acusava Peu de não sair da penumbra. Ficaram nesse “cão e gato” durante toda a viagem da Nave de Nossa Belinha Amizade.

Velho Heliot, voltou ao ao Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. Aliás trouxe a ratatúia toda... Tássio, Thalles e mais convidados... Quase que dá pra formar o time Maggessi & Amigos.

Velho Heliot, na partida inicial, fez um golaço, mas pouco ajudou sua Equipe, que saiu derrotada...

Thalles, cedeu lugar a seu progenitor. Questionado o motivo de estar em campo, uma vez que tinha perdido, respondeu, consonante a Alessandro, que sua Equipe respeitava a política de quotas (?). O primeiro preenchia a de idosos, quanto o segundo, a de negros. Então tá.

“Tassio, o Poder” ressurge das cinzas. Segundo seus próprios cálculos manteve a média de um gol por jogo.  Segundo NOSSOS cálculos, faltam duas semanas consecutivas para ele voltar ao Hall dosArtilheiros Musicais... Aguardemos.

Gabriel, Philipe Phiranha, Claudinho, Filtro Podre, Filipe Mac Gyver, Betinho, Tássio (Heliot) jogaram bem. Armaram um ferrolho e dominaram (três vitórias seguidas, e derrota na partida final) esse capítulo da Liga de Nossa Belinha Amizade. Marcavam forte no setor defensivo,e saíam em velocidade para “finalizar” os rivais.

Filipe Mac Gyver e Tássio o Poder infiltravam facilmente por entre seus marcadores. Mas Philipe Phiranha que marcou quando tinha que marcar, bateu quando podia bater e apanhou quando teve que apanhar. Fora de campo foi elogiado nas dependências do Beer Ball Stadium, dentro dele foi a referência do setor defensivo, onde sua Equipe se estruturava  e atraía seus adversários para abrir caminho para as vitórias. Philipe Phiranha, bota a cara aí, que essa semana o perfil do Face esse é seu.

Raphael questionou porque seu apelido era “QM”. Se o próprio não sabia, pensem nos demais? Então resolvemos divulgar QM é a abreviatura para Queijo Minas. Agora a razão pela qual é chamado assim recorram ao próprio.

Aliás, Raphael Queijo Minas exige muito de Ricardo (que é bolsista do nosso Departamento de Filantropia),se ele que tem técnica acima da média, não consegue fazer seu Time funcionar, a culpa é do Ricardo?

Já tá ficando sem graça...E não é que Claudinho deu outra caneta em Alessandro? Vamos combinar uma coisa, se Claudinho der outro “ovinho” nele nesse domingo, pode pedir uma música.

Quando joga bem a gente elogia, quando vai mal não podemos deixar passar despercebido, Daniel Ken não estava em seus melhores dias.

Ganhar uma bola do ChangeMan na corrida é tarefa quase impossível até mesmo para os maiores velocistas do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. É que o rapaz rivaliza com Ana Hickman, deve ter 1,20m de perna.

Bendita, hora que fomos colocar que o Editor-chefe é uma entidade, agora os súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade mandam recado para a entidade pelo Fabiano...

Reclamaçõezinhas desnecessárias e sem nexo prejudicaram o espetáculo... Prejudicaram o espetáculo, uma vírgula!!! Encheram o saco, mesmo!!! Vamos fazer o favor de parar com o  costume de ficar questionando tudo que o juiz marca? Agradecemos.

 É o que tem pra hoje.

Domingo, 26 de janeiro de 2014.

Não precisávamos nem ir muito longe. A primeira partida já renderia a maioria dos comentários.

Pra começar, a volta de Marcelo TTS (todo trabalhado no sedentarismo): pra quem não joga a eras, foi razoável, mas pra quem conhece seu potencial, precisa evoluir, evoluir, evoluir e evoluir.  

Jobiano (no gol), Philipe Phiranha, Daniel, Claudinho, Ricardo e Betinho. Jogaram muito (a primeira partida) e desferiram sem dó, nem piedade o primeiro massacre de 2014.

Só pra ficar registrado Jorge Abelhão, Alessandro, Ulisses o Colosso, Magic Coceira, Peu o Príncipe das Sombras e Marcelo TTS foram as vítimas.

Ulisses o Colosso teve chance cristalina de fazer o gol de honra de seu Time em assistência (aliás, a melhor jogada de) Marcelo TTS, mas mesmo com o goleiro fora do lance acertou a parte externa da baliza.

Ricardo, acreditem, da lateral intermediária no lado direito de ataque, acertou o ângulo direito de Jorge Abelhão! Um golaço! Só não sabemos se ele teve essa intenção... Mas uma coisa já percebemos, quando Ricardo cai na Equipe de Filipe Mac Gyver, normalmente faz partidas razoáveis... Aceitamos explicações nos comentários...

Agora, Claudinho fez um gol de cinema! Chute forte, no canto, a meia altura depois de canetar Alessandro. No melhor estilo R10.

Por falar em caneta, Ulisses o Colosso também recebeu a sua: Filipe Mac Gyver, o presenteou.

Peu, o Príncipe das Sombras, já foi Vam-Peu-ro e agora flerta com o brasilerríssimo Saci Pererê... é que no último capítulo da saga de Nossa Belinha Amizade, desandou a jogar com um só pé de chuteira.

Filipe Mac Gyver voltou ao velho estilo: facão e chute violento. Não o suficiente para desequilibrar, mas está no caminho... Talvez quando Valdi-Lion ou o Gordinho aparecerem ele desencante...

Changeman estranhamente se esgoelava quando intervia nas tentativas de avanço no setor de contenção. Mas também bagunçava o coreto da defesa rival quando avançava pela extrema direita.

Para tudo!Por falar em Changeman, o que foi a discussão entre ele e  Daniel? Aliás o pobre do Change Man não tinha nem argumentos pra se defender... Só porque mandou o Daniel ir... “brincar de boneca” (???) Daniel o acusava de falta de respeito... No dia-a-dia, com o nível de stress estratosférico, até entenderíamos como ofensa... Mas tudo bem, entendemos direitinho, para evitar constrangimento, se quiserem reclamar com o Daniel sem ofende-lo, mandem-no ir brincar com o Ken (que não é do Street Fighter).

Fabio Polinomio  deu continuidade ao seu processo de... de... de... Bem, não sabemos se Polinômio está voltando ou pendurando as chuteiras definitivamente... Aguardemos.

Mas foi fundamental na articulação das jogadas ofensivas de seu Time, que contava com um ataque muito veloz: Davi, Igor TTS e Jobiano.

Davi mostrava um vigor invejável, movimentava-se constantemente e entendia-se com os companheiros de ataque, porém, em alguns momentos insistia  numa excessiva retenção da bola que facilitava a defesa adversária.

Já Igor TTS foi de encher os olhos: chutes potentes e perigosos, dribles, gols, arranacadas... Pode botar a cara, Igor nosso destaque foi você.

Nota do Editor-chefe: Mas também se ele consegue ser pior que os membros do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, era melhor o Bangu FC fechar as portas...

Acho que os súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade não entenderam muito bem. Tamproblema não, a gente divulga de novo: “O Corpo Editorial não se faz presente nas dependências do Imponente Beer Ball Stadium, pelo menos fisicamente. O Corpo Editorial é uma entidade que se manifesta diante do computador na hora de escrever essas linhas, portanto não adianta ficarem sufocando o pobre do Fabiano com coisas do tipo: “Viu meu gol?”,  “Fiz isso...” , “Fiz aquilo...”.  Esclarecidos então? Fabiano é uma pessoa, o Corpo Editorial outra.” Entenderam ou querem que desenhe?

Já que estamos na sessão lembrança, vamos ratificar alguns acordos do Chefe da redação com alguns súditos:

Igor-do, comparecer três domingos seguidos pode pedir música.

Tássio, o Poder: Idem. A mesma coisa. Três domingos em sequência pede música também.

Oswaldo: Tão raro sua presença, que se botar o pé no Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium, já conquistou a Artilharia Musical. Não precisa fazer nem três, nem dois, nem um. Entrou em campo pede música.

Estamos conversados? Que ninguém venha encher nosso saco depois

É o que tem pra hoje.

Domingo, 19 de janeiro de 2014

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ChoraMingão comandou as ações ofensivas e não se conformava quando alguém (leia-se Ulisses) chupava sangue. Depois de amargar um longo jejum de meses sem marcar no fim do ano passado, fez gols de oportunismo, “de quem entende do riscado”. Inclusive acertou um cabeceio (depois de um centro cirúrgico de Hallan Manguaça em escanteio) no melhor estilo Dadá Maravilha (aquele do “só tem três coisas que param no ar: helicóptero, beija-flor e Dadá” apesar de “existir muitas coisas que não saem do chão,  entre elas: elefante, hipopótamo e Migão). Pode Botar a Cara, Migão! Você mereceu!

Agora vamos brincar de fazer justiça?, Ulisses, o Colosso não chupou sangue, mas jogava bichado, apesar disso, seu joelho podre não o impediu de participar intensamente do nosso espetáculo. E se ChoraMingão questionava sua participação na contensão, nada pode falar dele ofensivamente, quando apresentou uma grande variedade de gols, entre eles um de letra, (em assistência dele, o Bota a Cara da semana) e um de antes do meio campo (em que o namorad..., digo, amigo do Igor, arqueiro no momento, facilitou colocando a bola pra dentro do gol...).

Magic Coceira foi na onda, e também assinalou com uma letra. Não foi tão plástico como o do Colosso, mas mereceu o registro.

Jorge Abelhão fez a diferença diante dos arcos, arrancou (elogios até de ChoraMingão, seu adversário). Quando foi derrotado, saiu de cabeça de erguida, pois nada pode fazer nos quatro gols que seu Time sofreu, quando os companheiros de Equipe  insistiam em passar a bola facilmente aos oponentes.

Por conta disso, Jorge Abelhão estava cotadíssimo para botar sua carinha no nosso perfil, até que veio o ponto de desequilíbrio da balança: era a partida derradeira, e quem estava de fora não tinha fôlego nem para apitar... Depois de muita insistência, Abelhão se apresentou. Logo no primeiro lance, Jorge manda o jogo seguir, e Hallan Manguaça opta pelo fair play, pronto, Abelhão abandonou o jogo e disse que não precisava de juiz... Aí, faltou fair play ao árbitro, que por conta disso, perdeu o Bota a Cara...

Sabem aquela derrota do Escrete de Jorge Abelhão e companhia? Aquela da qual não teve culpa nos quatro gols?  Então o jogo terminou quatro a um e o gol de honra quem fez foi o Jobiano... Aliás que gol! Arrancou do campo de defesa deixou Hallan Manguaça e Ulisses O Colosso “no vácuo” (que ficaram se acusando sobre quem levou o pior drible) e na saída de Igor, deu um tapa com o lado interno do pé, sem chances pro guarda-metas...

Sabem aquela derrota do Escrete de Jorge Abelhão e companhia? Aquela da qual não teve culpa nos quatro gols?  Então o jogo terminou quatro a um e o gol de honra quem fez foi o Jobiano... Aliás que gol! Arrancou do campo de defesa deixou Hallan Manguaça e Ulisses O Colosso “no vácuo” (que ficaram se acusando sobre quem levou o pior drible) e na saída de Igor, deu um tapa com o lado interno do pé, sem chances pro guarda-metas...

Voltando a partida derradeira. Fernandão esbaforido (mal se aguentava em pé), em slow motion tentou dominar a bola e na melhor das hipóteses, armou um contra-ataque para os rivais. Sabem o que significava isso? A cabeça pensa, mas o corpo não obedece. #Igualitaúsimplesassim

Betinho insistia em pedir música por ter feito dois gols. Inconformado, Jobiano sai em defesa do Corpo Editorial: “...não é dois gols! É três! Seu burro!” (SIC) . Perguntar não ofende: Quem será que mais se aproximou do quadrúpede nesse diálogo?

Aliás, gostaríamos de fazer um esclarecimento. O Corpo Editorial não se faz presente nas dependências do Imponente Beer Ball Stadium, pelo menos fisicamente. O Corpo Editorial é uma entidade que se manifesta diante do computador na hora de escrever essas linhas, portanto não adianta ficarem sufocando o pobre do Fabiano com coisas do tipo: “Viu meu gol?”,  “Fiz isso...” , “Fiz aquilo...”.  Esclarecidos então? Fabiano é uma pessoa, o Corpo Editorial outra. Quem tem dúvida vem de chat.

É o que tem pra hoje.

Domingo, 12 de janeiro de 2014.

Jorge, Alessandro (Jaime), Daniel, Jobiano, Claudinho (Raphael) e Leandro assaram no calor escaldante que assolava o imponente Beer Ball Stadium, pois passaram todo o tempo disponível ao Reino de Nossa Belinha Amizade, expostos à temperatura escaldante. Porque quiseram também, quem mandou não perderem? Avaliação individual para eles:

 Jorge Abelhão: Único goleiro de ofício presente, cumpriu sua obrigação. Com defesas importantes, passava segurança aos companheiros. Precisa evoluir na reposição da bola.

Alessandro: Ora jogava como defensor, ora preferia ser ofensivo. Eficiente nas duas situações.

Cedeu lugar a Jaime, o Craque da Moeda, que dessa vez, não comprometeu e ainda deu uma assistência com o peito para Raphael QM.

Daniel: “Aqui é minha área!” Bradou quando dividia (e ganhava a disputa) com o adversário. Fez gol, deu assistência, discutiu com o Jaime (quando rival)... Entendemos porque Claudinho insistia em dividi-lo entre os nobres do Reino de Nossa Belinha Amizade na separação dos Times. Bota a Cara, Daniel!

Jobiano: Concluía mal, e em momentos equivocados. Mas dava assistências interessantes.

Claudinho: Referência do setor de contenção. A partir dele seu Quinteto estruturava ações ofensivas e defensivas.

Cedeu lugar ao Stay Puft, digo ao Raphael QM, onde a Equipe perdeu a “liga” que Claudinho dava. Reencontraram-se a tempo de virar o jogo em que eram derrotados, com participações dele nas jogadas fatais. Até o próprio QM admitiu depois do final dramático: “Achei que o problema fosse eu...”. Nós também.

Leandro Mac Gyver: Sua segunda participação no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade contou com bastante movimentação e gols decisivos. Sua mobilidade foi fundamental para os triunfos de sua Equipe.

Betinho que vive se voluntariando a ajudar a diretoria, foi escolher os Times junto com Claudinho. Arrumou uma mega confusão! Perdemos uns dez minutos só dividindo as Equipes... Imaginem se conseguir chegar a gestor...

Betinho, aliás,  começou bem. Fez dois gols, na partida inicial e já foi antecipando a música que queria ouvir. Daí pra frente, não fez mais “nada vezes nada”, seu Escrete cedeu o empate e saíram na “moeda”...

Até no gol ele tentou a sorte, e sua trajetória foi a mesma, começou bem, mas o Bonecão da Michelin, digo, Raphael QM tratou de “abaixar a bola dele” marcando dois gols de cobertura...

E faria um terceiro se Jobiano de costas ao invés de chutar, passasse a ele que infiltrava em posição privilegiada...Reclamou um pouco, mas como percebeu que poderia sofrer ressalvas do Editor-chefe, que é muito ligado a Jobiano, segurou a onda...

Por falar em onda, Fernandão seguiu a do seu primogênito Brendo, e foi parar no gol... Mas não é muito sua vibe, não... Depois de duas partidas (ambas derrotas), encerrou sua participação nesse episódio.

Philipe Phiranha marcava forte (voltou a dura realidade), mas não o suficiente para impedir as derrotas...

E o Peu? O Príncipe das Sombras? O que ele gosta mais? Jogar à penumbra ou “queimar uma carninha” depois do futebol?

Alguns devem estar se questionando o porque  a foto do Daniel entrou no perfil da página. Explicamos:  Iniciamos um novo quadro o “Bota a Cara”, nele, o destaque do fim de semana vai ceder sua foto para estampar nosso perfil, como no último espetáculo do Circo de Nossa Belinha Amizade o destaque o Daniel, estreamos com ele. Prestem bastante atenção! Não falamos o melhor, mas o destaque, que pode ser o melhor, o pior, o goleiro, o que falou alguma coisa...

22-02-14

O Grande Dia!

Amistoso interestadual!

Seleção de Barbacena x Nossa Amizade Futebol Soçaite

Caso não tenha sido convocado, aliste-se junto a nova dIRETORIA.

Ao final deste capítulo de Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade, ao passo que anunciavam o aumento da contribuição de convidados e participantes diaristas, concluía-se que essas personagens têm sido fundamentais para a viabilidade de nossos episódios. Perguntar não ofende: Seria esse o momento certo para esse “reajuste”?

Domingo, 05 de Janeiro de 2014.

Primeiro futebol do ano, antes da bola rolar e a vibe de sempre: ChoraMinão e C. Buraco Valente, se engalfinhando por conta dos times...

Mas quem se deu mal no fim das contas, foram Alessandro, Heliot, Jobiano, Change Man, Jaime, Rodrigo e Betinho. Jogando de  coletes azuis não somaram um vitoriazinha se quer... O máximo que acumularam, foram empates...

Para piorar a situação: Jaime, o Craque da Moeda perdeu todas as disputas...

Duas marcas que merecem registro nesse início de temporada, ambas alcançadas por Digueira Phiranha. O primeiro gol do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade em 2014 e a primeira contusão...

Se Bibinho 50 já não tivesse machucado, ia ficar louca, digo, louco...

Aliás corre à boca pequena que está próximo de alcançar a glória: uma contusão que o impediria  de jogar por um longo tempo, quiçá, voltará aos Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium.

Belos gols abriram o primeiro capítulo da Saga de Nossa Belinha Amizade: Migão encobriu o guarda-metas Jorge dentro da área. Rodrigo de longe acertou um foguete no ângulo de Claudinho (que só defende com os pés, aí ficou ruim pra ele...). Jobiano acertou a baliza do meio campo . Agora Filipe Mac Gyver se superou, mandou a bola para a rede de praticamente de dentro da área do seu campo de defesa.

Philipe Phiranha em lançamento cirúrgico, encontrou seu xará Mac Gyver em posição privilegiada para conclusão fatal. A admirar a delicada assistência incomum ao Phiranha.

E Fábio Polinômio, hein? A eras não era citado aqui. Mesmo diante de limitações físicas, foi a campo. Ok, não apresentou metade das características que sustentam sua alcunha  (Polinômio: habilidade, força, precisão e inteligência) mas demonstrou alguma qualidade...

Raphael QM também tem qualidade, mas prefere utilizá-la  invertendo a jogada em chutes de três dedos, quase não os erra, mas também quase não agregam valor às tramas.

Daniel & Hallan. Parece dupla sertaneja, né? Mas é dupla de zaga mesmo. Foram os firmes pilares de sustentação do Time Amarelo.

É o que tem pra hoje.

Domingo, 29 de Dezembro de 2013.

Último futebol do ano.

O calor estava uó! Independente disso, Jobiano e Célio disputaram todas as partidas. E não perderam também. Foram 4 vitórias e dois empates.

Jobiano se não foi bem tecnicamente, foi eficiente. Participava das tramas de ataque finalizando e assistindo seus companheiros. A velocidade foi o seu trunfo, dessa forma, procurava confundir a marcação para infiltrar nas defesas.

A relação de Célio com seus defensores era uma via de mão dupla: enquanto os zagueiros marcavam de forma a evitar a aproximação do time adversário, o arqueiro demonstrava segurança nas finalizações de longa distância. Além de demonstrar coragem nas saídas do gol, e coerência nas saídas de bola de sua Equipe.

Change Man esteve praticamente perfeito na defesa. O que levou de boladas intervindo nos chutes, não está no gibi! Porém sua natureza ofensiva, fazia com que avançasse em busca do gol adversário, a cobertura de sua Equipe não era eficaz, o que os expunha, abrindo espaço aos contra-ataques dos rivais.

Depois de dois meses (segundo seus próprios cálculos, provavelmente deve ser a muito mais tempo...), ChoraMingão quebrou o tabu e marcou um gol no Beer Ball Stadium. Detalhe, no dia do aniversário de sua esposa. Será que ele merece pedir música?

Claudinho e Beto Canhão marcaram de muito longe. Os goleiros até ajudaram, mas não podemos negar seus méritos. Claudinho, que jogou tal qual um maestro mantendo seu Time sempre ofensivo na primeira parte das disputas, lançou Jobiano na área, atrapalhado pelo sol, Jorge tentou intervir, mas ao invés disso, mandou a bola pra dentro do arco... Já Beto Canhão, ao invés da força que sua alcunha sugere, aproveitou uma saída do invicto Célio, e sutilmente a acertou no ângulo direito da baliza. Mesmo com a plástica do lance, saiu derrotado.

No segundo ato do espetáculo do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, Philipe Phiranha estabeleceu-se como forte pilar de contenção, conciliando a avanços onde (que por incrível que pareça) articulava as investidas contundentes de seu Escrete.

Valdi-Lion estava pra lá de Marrakech, mas ainda assim, fez dois gols de oportunismo.

  

Filipe Mac Gyver, o Lionel Messi do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, parecia estar um pouco afetado com a sensação térmica reinante em nossa arena. Reclamar não é muito de sua personalidade, mas domingo ela, digo ele,  estava com as macacas (!!!). Não aceitava de jeito nenhum que Philipe Phiranha, seu xará, reclamasse do “Deyvison Carlos Alberto”. Detalhe: Phiranha e “Carlos Alberto” eram companheiros de time, enquanto Messi Gyver contestava das gélidas arquibancadas do Beer Ball Stadium, quando nem jogando estava! Outra dele: deu uma bicuda na bola, insatisfeito que seus companheiros saíram a alguns minutos do fim, exauridos.

 P.S.da redação: Filipe, caso chegue mais cedo, poderá jogar por mais tempo. #igualitaúsimplesassim

C. Buraco Valente fazia bem seu feijão-com-arroz lá atrás, mas não se contém, e cisma em buscar jogadas individuais (nem tão bem sucedidas assim, diga-se de passagem...), numa de suas investidas ofensivas, surge um pênalti para sua Equipe. E quem pega a bola para cobrança? Ele, C. Buraco Valente. Cheio de confiança, com direito a “paradinha”,  marca. Só que devido a tal “paradinha”, teve que repetir a cobrança. Aí, já nem com tanta confiança assim, repetiu a cobrança e... atrasou para o guarda-metas Jorge (que se recuperou do lance do Claudinho...). Parabéns, Buraco!   

Depois de tabela dentro da área no melhor estilo Bebeto-Romário, Claudinho deixa Jorge no chão e passa a Alessandro que só teria trabalho de empurrar a pelota para as redes, mas ele conseguiu chutar no alambrado. Completem a frase: Inacreditável...

Jaime, o Craque do Cara-ou-coroa, reapareceu ao Reino de Nossa Belinha Amizade, não esteve muito diferente de suas últimas (péssimas) atuações, mas ao menos, demonstrou mais interesse nas partidas.

É impressão nossa ou o Bonde do Filipe cada vez mais se fecha entre si?

22 de Janeiro de 2010 data a primeira postagem deste informativo no formato de “blog”. E encontra-se registrado os participantes: o Síndico Fábio Simpson, Velho Heliot, Hallan Manguaça, Peu, o Príncipe da sombra, Oswaldo, Fábio Polinômio, Mac Alé Teleton, Philipe Phiranha, Jobiano, Jaime, o Craque do Cara ou Coroa, Marcelo TTS, ChoraMingão, Magic Coceira. Ninguém ainda tinha recebido os codinomes que os acompanham e alguns nomes ainda eram grafados erradamente. Junto a eles, consta esse “figura” aí de baixo: Marcão Vagner Love. Foi nosso companheiro por um bom período. Mas o condicionamento físico não permitiu que permanecesse disputando futebol em alto nível (?). Tivemos o prazer de reencontrá-lo esses dias, e gentilmente permitiu que publicássemos sua imagem em nosso informativo. Simpático, mandou lembrança a todos, em especial aos companheiros mais antigos.

Marcão Vágner Love, patrimônio da historia do Nossa Amizade Futebol Soçaite. 

 Feliz Ano Novo aos Súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade, a seus familiares, amigos, leitores e seguidores.

É o que tem pra hoje.