Domingo, 22 de maio de 2011.

Os Times que se formaram sobre a base composta por Fernandão, Flávio Estrelinha e Rodrigo Flamenguista (o Rodfla), mereceram atenção especial dos editores desse informativo pois acumularam três vitórias, três empates e somente uma derrota (!!!). Edílson CG entrou para a essa base (depois do primeiro empate) e também garantiu bons números. Observando que a boa participação dessas personagens se deu de forma alternada fazendo com que os certames ficassem todos equilibrados. Até a sexta disputa, tinha ocorrido cinco empates. A partir da sétima os empates não ocorreram mais, e os ditos-cujos citados ali em cima ganharam duas e finalmente conheceram a derrota.  

Fernandão:

Com uma atuação moderna, Fernandão mesmo destacando-se na defesa chegava com naturalidade ao ataque, nessa situação, participava da articulação das tramas e surgia como um elemento surpresa para concluí-las.

Rodfla:

É um defensor mas não se mantém fixo no setor defensivo aparece com freqüência a frente mas precisa melhorar (e muito) a qualidade de seu passe e a pontaria da finalização pois desperdiçou jogadas indesperdiçáveis.

Flávio Estrelinha:

Retraído no começo quando era quase fixo na defesa e mais “saidinho” nas vitórias finais quando participava ativamente das jogadas, mas em duas merecem destaque especial, o drible de corpo em Carlos e a assistência de peito pra Coceira.

Edílson CG:

Tudo bem que empatou três, ganhou duas e perdeu somente uma, mas entregar de presente a bola pro Botinho e ficar estático sem ao menos tentar desfazer a mer..., digo, a besteira que foi feita não dá né “Charles Guerreiro”?

Magic Coceira:

Jogando o mais alto nível de seu futebol, defendendo e atacando com a mesma qualidade. Manteve-se invicto até a partida derradeira (empatou duas e ganhou duas), quando enfim, perdeu.