quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Domingo, 23 de janeiro de 2011.


Muitas reclamações sobre o não comparecimento dos editores deste Informativo na semana anterior (16 de janeiro), mas como o Editor-chefe tinha um compromisso e um corpo não ocupa dois lugares no espaço, rs... aconteceu o que nós aqui do Editorial mais gostamos, criaturas se dando muito bem em nossa ausência e nem tão bem assim quando estamos presentes...rs...

Philipe Phiranha levantou a questão que nossa equipe poderia ser ampliada, para que não deixe de se registrar nenhum momento do que acontece quando o Circo de Nossa Belinha Amizade se reúne. Idéia que foi prontamente aceita pelos responsáveis do Periódico, e aliás, já estamos aguardando os voluntários.  

O destaque coletivo dessa semana fica por conta da equipe que disputou cinco dos sete confrontos do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade sem saber o que é derrota, sendo três vitórias e dois empates. Isso batendo não só adversários, mas o cansaço do acúmulo de triunfos e o calor que nas manhãs veranis beira o insuportável no Beer Ball Stadium. E a maneira que o Blog encontra para exaltar a melhor equipe da semana, é fazendo sua avaliação antes dos demais portanto Rodrigo, Fernandão, Peu, Ulisses, Celso, João e TTS (Philipe) terão esse privilégio.

Seção Administrando Conflitos:


O Lance:

Num lance em que Fábio Polinômio jura de pé junto que depois de seu arremate a bola entrou, o juiz interpretou de forma diferente e não validou por não ter a mesma certeza, o que resultou num disse-me-disse daqueles...

Análise:

Vinícius Meia Lilás, o juiz da partida, portanto responsável por determinar lances válidos ou não, até argumentou com alguma lógica, pois “...não sabia se tinha sido gol. Assim caberia aos atletas acordarem se o gol valeu ou não. E ele como novato, não sabia como resolver a pendenga...”
 Só que analisando sob outra ótica, se Vinícius Meia Lilás não se acha apto a arbitrar uma partida, pra que diabos ele foi inventar de apitar?

Fernandão:


Tranqüilidade foi seu lema, tanto para combater, quanto para chegar a frente. Sempre que isso acontecia, não expunha sua Equipe, ia a frente apenas com segurança. E confiança também, por que em uma de suas investidas ao setor ofensivo, fez o gol que definiu mais um dos triunfos de sua Equipe.

Peu:


Dedicou-se mais ao sistema defensivo, porém não limitou-se a ele, vez ou outra era visto avançando para o campo adversário.

Algumas personagens do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade o provocavam, dizendo que só jogava do lado da sombra, e o incentivavam a ocupar a outra extremidade, mas ele insistiu pelo mesmo flanco. Coincidência ou não, logo depois saiu acusando um estiramento no músculo da coxa. 

Moral da história: quem avisa, amigo é.

Ulisses, o Colosso:


Apesar da participação efetiva por todas as partes do campo, no setor de criação ele foi mais contundente, jamais se omitindo da responsabilidade de organizar as tramas ofensivas. Diante das dificuldades de articular algo letal, era dali (do meio da rua) que desferia perigosos tiros de longa distância.

Recebemos informações que na semana passada, o Colosso conseguiu alcançar a difícil marca de três gols em uma mesma partida e entrar para o seleto Hall dos Artilheiros Musicais. Porém como o Redator não esteve presente, não foi possível executar o registro... 

Que pena! (Rs...)

Celsinho:


Mais um domingo que participa da equipe que acumula maior número de conquistas...  Já são três semanas nesse nível. Nada mal para um recém-chegado...

Sempre ocupando a faixa central do campo, foi um dos principais articuladores de seu Time, mas não abdicava as oportunidades de conclusão.

Nota da Redação: A imagem foi inspirada num comentário de Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado.