Domingo, 14 de Novembro de 2010.

Técnica, onde estás? Oh, técnica!
Sem os principais representantes desta qualidade, o Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade viu-se escasso de lances plásticos em seu último encontro. Mas, mesmo raros, aconteceram basta acompanhar as avaliações individuais, que elas foram proferidas em seus respectivos autores.
Por falar nas avaliações os primeiros serão os que conquistaram a maior e “impressionante” seqüência de três vitórias.
Ah! Só mais uma coisa. Todos estão autorizados a comentar, em especial Nelma Denise e Oswaldo.

Seção Administrando Conflitos

O lance:
O juiz era Jaime (mais uma vez) e batendo papo de costas para o Sagrado Gramado do Beer Ball Stadium ignora o que acontece na disputa no momento em que uma das equipes reivindica uma marcação. Insatisfeito com a reclamação abandona o apito.

Análise:
Sábia decisão. Se ao menos conversasse de frente pro jogo. Pra ficar de costas é melhor não ficar.

Fernandão:

Preocupou-se essencialmente com a retaguarda. Eficiente esteve presente nos selecionados que conquistaram os triunfos mais significativos (o de maior seqüência e o da Partida Final).

Oswaldo:

Com resistência limitada, Oswaldo conseguiu boa atuação até um pouco além de sua capacidade física, pois atuava pelo meio contendo, porém não de forma fixa, avançava em várias situações, inclusive na mais bem sucedida definiu o Jogo em chute raro de média distância onde até mesmo Gabriel parecia não acreditar que entraria.

Fabiano:

Até Philipe o tirar do Jogo (só para variar um pouquinho...), movimentava-se muito e definia as (ótimas) assistências de Wilson. Depois da contusão mostrou-se inseguro, só no final voltando a ser decisivo com três gols na Partida derradeira ( o engraçadinho queria pedir música... mas é só em partidas regulamentares, ou seja, de dez minutos. E não em disputas de quase meia hora...).

Wilson:

Deve estar chingando até agora o Philipe... Foi só ele tirar o Fabiano do jogo, sua metade da laranja, que ele ofuscou-se ... Ao menos antes deixou seu companheiro por duas ou três vezes em situações imperdíveis...

Marcelo TTS:

Demonstra muito afinco, mas parece faltar-lhe um pouco de frieza. Quando sua Equipe não cria oportunidade para que finalize, recua. Mas recua mesmo! Até a defesa se preciso for! Com isso, perde seu rumo, que é finalizar, ficando debilitado, e lances como a bela conclusão precedida de um drible constrangedor , curto e rápido em Vagner, cujo conjunto da obra resultou em um dos momentos mais agradáveis do domingo, acabam por ficar escassos.

Hallan:

Pulava que nem pipoca no início devido a passividade de seus companheiros. Ao compor uma equipe melhor qualificada, ousou mais atuando pelo setor de criação, buscando seus companheiros de ataque e até mesmo arriscando (inofensivos) chutes de longa distância.

Vagner:

Enferrujado devido a um tenebroso período afastado de qualquer objeto esférico que remetesse a uma bola, Vagner atua como uma espécie de “líbero-raso”, onde fica ali pela frente da área contribuindo com a marcação, mas quando a bola cai no seu pé, “coloca dez no veado” e só para na linha de fundo oposta, além de suas arrancadas furiosas, vejam só: ajudou a distribuir o jogo. Mas só enquanto teve fôlego, porque depois passou somente a distribuir, só que para os adversários, errou muitos passes a ponto de Coceira e Hallan ficarem loucas, digo, loucos.

Paulinho:

Estreou com status de mais experiente dentre as estrelas presentes no Planeta Nossa Belinha Amizade (uma vez que Hélio não compareceu nesse domingo, portanto...), cercado por uma certa desconfiança sobre o que tinha a apresentar. E sinceramente? Esteve além das expectativas. Seu bom passe foi mais efetivo quando atuou atrás da linha central. No momento que esteve mais avançado, os rtoques para o lado prevaleceram.

Philipe:

Fez uma de suas apresentações mais técnicas, porém sem esquecer a truculência (Hallan e Fabiano que o digam). Acertou um difícil chute cruzado e disputou pau-a-pau com Wilson o título de melhor garçom para Fabiano com duas exímias assistências no Embate Final.

Marcão:

O Artilheiro das Partidas Alternadas fez jus as “Partidas Alternadas” porque o “Artilheiro” fica para a próxima... porém devemos ser justos , visto que sua principal característica esteve extremamente prejudicada devido a formação da qual fez parte privilegiava uma marcação forte, assim esteve muito isolado na frente, sem que as oportunidades lhe ocorresem.

Gilliard "Play":

Depois de um longínquo período ausente, voltou, mas continua ausente...rs...Sem uma participação lá muito efetiva, ao menos tentou um posicionamento que procurava comprometer o mínimo possível, junto aos zagueiros de sua equipe.

Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado:

tentou um posicionamento ofensivo entre o meio-campo e a linha de fundo adversária, porém encontrou dificuldade em um obstáculo que o persegue: a falta de objetividade.

Edílson CG:

Versátil como nunca, foi flagrado pelo menos três vezes além da linha central, mas sempre prudente, apenas avançava quando a cobertura permitia.
Precisa voltar a marcar um golzinho, porque está perdendo de vista na corrida da artilharia, estrelas como Marcão, Philipe e Rodrigo (isso mesmo, o goleiro...) daqui a pouco até seu Geraldo ( o Patrono do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade), vai passar sua frente, pô!

Beto Canhão:

Não sabemos o motivo, mas o fato é que o Canhão pouco contribuiu com seus potentes chutes de longa distância para destruir o sistema defensivo adversário e construís vitórias em série para seu Escrete. Procurou compensar aproximando-se de Coceira e organizar as saídas de ataque para seu Time, com qualidade no passe e fôlego para recompor a contenção.

Magic Coceira:

A mais ninguém caberia a responsabilidade de produzir lances capitais se não ao súdito do Reino de Nossa Belinha Amizade que ostenta junto a seu nome o adjetivo “Magic”. E mesmo com a marcação em cima, não fez a menor cerimônia para driblar Fabiano por entre as pernas perto da linha de fundo de ataque, lance que seus companheiros não aproveitaram e permitiram o contra-ataque em que o próprio Fabiano igualou mais uma vez o placar com um chute na gaveta de Gabriel.
Fora essa infelicidade (ou felicidade, não sabe-se ao certo) foi mais uma vez incansável, tanto na recuperação da bola em que todas (ou quase todas) as finalizações não ocorriam sem antes passar pelo seu direcionamento.

DUELO DE GOLEIROS: Gabriel X Rodrigo

Se no último episódio do Duelo de Goleiros até na linha foram postos em confronto, desta vez, o embate começou antes mesmo de a bola rolar, pois foram eles quem apontaram o rumo deste capítulo do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade ao escolherem as equipes.
Rodrigo foi mais perspicaz, pinçou seu Time bem equilibrado ( com Fernandão, Oswaldo, Fabiano, Wilson e TTS), enquanto Gabriel foi corajoso apostando em dois defensores clássicos (Philipe e Hallan), nos “desconhecidos” Vagner e Paulinho e na incógnita Marcão. Assim, nesse primeiro round, Rodrigo levou vantagem pois seu sexteto conquistou a maior sequência invicta: três vitórias.
O confronto técnico foi mais equilibrado, enquanto Rodrigo usufruía de seu reflexo e velocidade (as vezes ia tão rápido que levava gol por passar direto da bola), Gabriel, frio, esperava a definição do adversário para tentar a intervenção (o que nem sempre conseguia).

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Confraternização de fim de ano: 27 de Novembro.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Jacarepaguá
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.


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Domingo, 07 de Novembro de 2010.

Tudo andava dentro da absoluta normalidade no Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade com duas partidas movimentadíssimas terminadas em dois a dois, com a decisão definida a mercê da sorte. Até que algo extraordinário aconteceu, O Poder da Magia manifestou-se no Beer Ball Stadium. E nada, nem ninguém foi capaz de superar tamanha genialidade. Tássio e Coceira comandaram a Equipe que nada mais, nada menos superou todos os adversários nesse domingo. Não só isso, seus talentos contagiaram os companheiros Hallan, Robson Bibinho e Fernandão que completaram o quinteto, e não conheceram o significado da palavra derrota.
Duas observações devem ser feita sobre este Escrete:
1. Não tinham goleiro fixo.
2. Mantiveram a rotina de vitórias mesmo com a substituição de Robson Bibinho por Fabinho Trinômio.

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Jaime, arbitrando uma partida exclui por dois minutos Hélio em lance perigoso, depois de tê-lo advertido verbalmente, porém sem antes puni-lo com cartão amarelo. Pior o jogo estava dois a dois e Time do poder da Magia conseguiu a vantagem nessa situação.

Análise:

Muito confuso. O lance não foi tão ríspido assim que justificasse a exclusão. E a primeira advertência deveria ter sido sinalizada com o cartão amarelo, para que aí sim o azul fosse aplicado sem dúvidas. Vacilou o árbitro.

Magic Coceira e Tassinho, the Power:

O Poder da Magia? Ou seria A Magia do Poder? Enfim, só o sobrenatural para explicar a amplitude da superioridade imposta por eles, que por sinal, era abissal!
A qualidade de seus fundamentos estava acima de qualquer um dos míseros mortais, comprovados em toques perfeitos, assistências precisas e chutes, ah, os chutes! Quase sempre fatais!
Dessa forma, nada restava ao destino, a não ser fazer desses Nobres (mas em dia de Soberanos), os âncoras deste capítulo do Reino de Nossa Belinha Amizade.

Fernandão:

Não desmerecendo a atuação do Pontual, mas entre todos os ícones que compuseram essa espetacular Equipe, foi o que menos teve trabalho devido ofensividade constante de seu ataque e combate incansável do meio-campo. Essa afirmação se justifica em suas constantes subidas a área adversária, onde pelo menos por duas situações finalizaram-se após a linha fatal.

Hallan:

Erros e acertos foram a tônica da sua participação neste capítulo do Inacreditável Mundo de Nossa Belinha Amizade. Inexplicavelmente, errava lances tolos, em contrapartida, mantinha aproveitamento muito bom nos lances complicados como lançamentos e cruzamentos, isso ofensivamente, porque defensivamente foi fundamental nos desarmes e antecipações, quase sempre perfeitos.
“Canetou” Fabiano na segunda vez que tentou. Migão (o maratonista para pegar ônibus, mas débil para defender as cores do Manto do Nossa Amizade), presente nas dependências do Beer Ball Stadium ficou louca, digo, louco com o lance. Ousado o lance de Hallan, por que foi próximo a área de seu goleiro, se Fabiano antecipa, a história seria outra.

Robson Bibinho:

Passava muito bem no meio, subsidiando O Poder da Magia, além de complementar a contenção, com ótimas recuperações e saídas rápidas. Resistiu bastante a sua infinita hipocondria, mas não conseguiu chegar ao fim.

Fabinho Trinômio:

Nesse domingo, nos apresentou sua versão “Fabinho Paz e Amor”. O que foi que aconteceu com o Fábio, gente? Sereno, tranqüilo... Outra personagem em comparação ao Fabio da semana anterior... Tão light, tão light que nem aquelas arrancadas que bufa igual a um touro com raiva ele deu...rs... Mesmo assim jogou muito bem. Substituiu o hipocondria..., digo, o Robson Bibinho no mesmo nível, quiçá, um nível acima. Com calma, tranqüilidade e serenidade, depois que entrou, passou a ser o dono do meio-campo, armando as tramas com ótimas enfiadas para o Poder da Magia e até mesmo para Hallan, que ganhou liberdade com sua entrada, o substituindo em seus avanços.

Cláudio Buraco:

Seu corpo estava no Beer Ball Stadium, mas sua cabeça estava em qualquer planeta desta ou de qualquer outra galáxia, exceto no Planeta Nossa Belinha Amizade.
Qualquer superlativo que acompanhe a palavra “disperso”, não será suficiente para retratar sua falta de atenção, falta de vontade, falta de tesão... (olha o Viagra de novo aí, Buraco!!!)
E essa não poderíamos deixar de registrar:
Ao encerramento da “Excelência do Futebol em Irajá”, Buraco chamou o editor-chefe desse periódico e clamou:
- Dá pra fazer de conta que eu não vim hoje, e não me avaliar? (?!?)
Bom, para um atleta chegar ao ponto de fazer esse pedido, pense como não foi sua atuação...

Hélio:

O exemplo de que vontade de vencer não é suficiente para se alcançar o objetivo.
Apresentou-se sempre com ímpeto, mas sobreposto (ao que tem de melhor) a sua técnica, não fazendo uso de sua (vasta) experiência.

Marcelo TTS:

Teve muita dificuldade no início para “achar” o melhor posicionamento, uma vez que o espaçoso Fabiano insistia em ocupar o comando de ataque.
Depois de duas partidas meio que perdido, enfim conseguiu ser fundamental para sua Equipe marcando dois gols. Pena que o placar tenha sido quatro a dois para o adversário, ou seja, foi fundamental mas não adiantou merd..., digo, bodega nenhuma.

Ulisses:

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Insistente, tentava todos os recursos que sua técnica permitia a fim de colocar seu Time no caminho da vitória, mas seu esforço foi vão, visto que sua categoria foi inferior a do Poder da Magia.

Cléber:

Alternando semanalmente atuações boas e ruins, esse fim de semana foi de ruins, onde não conseguiu regularidade suficiente nos fundamentos defensivos para barrar todo atrevimento do Poder da Magia, salvo quando uma conseguiu uma “vaguinha” ao lado deles, quando conseguiu atuar bem. Só que no gol.

Fabiano:

Começo frenético. Nos dois empates iniciais fez quase de tudo: gol, assistência, sofreu pênalti. Mas uma coisa não conseguiu fazer, levar a vitória, uma vez se quer, uma de suas Equipes. E jogando bem, não foi a lugar algum, imagina depois, que apagou.

Jaime, a Super Máquina de Tocar Para o Lado

Foi praticamente uma unanimidade, pois irritou quase todos seus companheiros com sua impressionante capacidade de não conseguir acertar um passe em diagonal ou vetorial (em direção ao gol).

Fábio Síndico:

O elemento que normalmente desequilibra uma das equipes na partida inicial, não tem funcionado, logo, trata-se de um peso morto. Este fato ocorre, devido a a ausência de criatividade e ousadia na elaboração das tramas, onde ultimamente tem optado apenas por lances óbvios.

Edílson CG:

Envergando um intimidador bigodão Mexicano, que pareceu não lhe trazer muita sorte. Haja vista que, mesmo repetindo a competente dupla de zaga de uma semana atrás, seu novo visual não lhe garantiu técnica e posicionamento em prol dos êxitos, porém luta e entrega não faltaram-lhe, mas como o Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade não contempla praticante de artes marciais ou Office-boys, ficou devendo.

Betão:

Disputa com Carlos Alberto (do Vasco), o título de mais ausente do ano.
Precisa de um ajuste fino na precisão de seus tiros, resolvido facilmente, com uma sequência de presenças.
Ah! Arrumou uma chuteira decente, aquela conga que ele usava já tinha passado da hora de trocar.

Rodrigo:

Apesar não cometer qualquer falha clamorosa, teve uma participação irregular, pois em três partidas disputadas, foi vencido oito vezes (dois a dois, dois a dois e dois a quatro) uma performance abaixo de sua própria média. Como foi embora mais cedo, não houve tempo para recuperação e quem perde a recuperação fica... reprovado. Foi essa sua avaliação nesse fim-de-semana: reprovado.

E o plantão Nossa Belinha Amizade informa:

Confraternização de fim de ano: 27 de Novembro.
Valor: R$ 70,00 por pessoa.
Crianças: 0 a 5 anos não pagam. 5 a 10 anos pagam meia. Acima de 10 inteira.
Hora: 10 às 17h.
Local: Sítio Santa Fé
Endereço: Estrada dos Teixeiras, 168 Jacarépaguá
Vantagens: Comida liberada direto, Dj, piscina, campo.
Web: www.sitiosantafe.com.br




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Domingo, 31 de outubro de 2010.

Fim de semana prolongado. Eleição. Dia das bruxas. Assim, tudo-ao-mesmo-tempo-agora, que mais um capítulo do Fabuloso Mundo de Nossa Belinha Amizade foi redigido. O sexteto de bruxos que dominaram as ações desse domingo, não foram seis, mas nove, por que conforme os atletas da equipe original iam se definhando, os substitutos iam entrando e correspondendo, mantendo a seqüência (quase total) de vitórias. Mas é óbvio que os primeiros a serem avaliados, serão esses, né? Querem saber quem são? Rodrigo; Cléber (Ulisses) e Edílson; Bibinho (Coceira) e Tássio; Marcão (Fabiano).

Seção Administrando Conflitos

O Lance:

Fabinho Trinômio é a referência do Ataque de sua Equipe e recebe marcação especial de Fabiano. Irritado com a não marcação de um suposto pênalti, questiona acintosamente o juiz (Macalé) e seu marcador Fabiano, alegando excesso de rigidez. O clima fica tenso. Macalé abandona o apito e as dependências do Beer Ball Stadium diante das reclamações. Fabiano não se intimida e segue firme na dura marcação ao Trinômio. Ulisses, percebendo os “ânimos exaltados”, tira Fabiano do foco do desentendimento, passando ele fazer marcação ao Fabinho.

Análise:

Louvável a sensibilidade de Ulisses diante da confusão eminente, a lamentar sua marcação não ter sido eficiente como a de Fabiano, pois o único gol do jogo saiu justamente dos pés do Trinômio.

Cléber:

Invicto, não estava mais presente quando sua Equipe conheceu a derrota. Comandava o sistema defensivo e organizava com tranqüilidade a saída de bola. Seu último ato, foi o (belo) gol que garantiu mais um triunfo para os Bruxos (quase) Invencíveis.

Ulisses:

Pé frio, foi quem substituiu Cléber quando perderam a única partida do domingo. Mas não tem como omitir sua evolução técnica a cada fim-de-semana e a sua degradação física em relação a temporadas anteriores também.

Edílson CG:

Ofuscado pela soberba atuação de Cléber, ocupou uma posição de coadjuvante depois de muito, muito tempo. Cometeu até uns erros infantis pra caramba, inclusive em um gol do Fábio Trinômio, aliás, como tem errado o Edílson diante do Trinômio, hein?

Bibinho:

Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite, mas o Bibinho deve ter esperado e encontrado nesse fim-de-semana, por que nada justifica um professor de Educação Física no domingo pela manhã ter o pior rendimento físico entre todos súditos do Reino de Nossa Belinha Amizade. Precisa bater um papo com o Marcelo TTS.

Magic Coceira:

O Rivelino do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade. O que foi aquele elástico no Fábio Síndico? Alguém pode me responder? Foi a sustentação do trio ofensivo dos Bruxos Invencíveis e na maioria das vezes as boas jogadas tinham origem nos seus pés em direção a Tássio ou Fabiano, isso quando também não terminavam com ele.

Tássio, o Poder!:

“È o poder! Tassinho é o poder!” E atire a primeira pedra (nele) quem não concordar...rs... Esta Estrela do Planeta Nossa Belinha Amizade apresentou-se um nível acima dos maiores nobres do Reino. Hélio ficava louca, digo louco com suas conclusões em diagonal que findavam na meta de Gabriel, que aliás não ficou só nisso, fez gols de oportunismo, de tabelinhas e ainda usufruiu de suas sensacionais arrancadas quase sempre letais.

Marcão:

Dois jogos intensos e consecutivos foi o currículo do Artilheiro das Partidas Alternadas nesse Haloween (aliás uma data muito pessoal, se é que vocês me entendem...rs...). Nesses jogos, duas atuações impecáveis deste atleta, que já estava em dívida com os demais súditos, pois há muito não fazia uma partida razoável.
Com gols (aliás, um deles com uma "entortada" daquele jeito no Buraco...) e assistências fundamentais para a consolidação da invencibilidade de seu Time.

Fabiano:

Começou sem muita empolgação. Até que tentava ser o elo entre defesa e ataque do seu Time, mas ele foi tão bem que teve que somar duas derrotas no seu currículo. Até que recebeu uma missão complicada, substituir o maior destaque do dia, até então: Marcão. E até que foi bem conseguindo manter a regularidade de seu antecessor, só que movimentando-se um “pouquinho” mais.

Fabinho Trinômio:

Apesar de começar com um gol de oportunismo, seu time não manteve o ritmo e tomou a virada, com isso, o trinômio pegou Gabriel para Cristo e saiu esbravejando com o goleiro. No seu segundo jogo a não marcação de um possível pênaltinele, fez com que "virasse bicho", tanto que, Macalé não aguentou suas reclamações e abandonou a arbitragem. Até onde era marcado por Fabiano, não havia conseguido espaço para jogadas, pois seu marcador praticamente não o deixava respirar. Mas com a troca de seu oponente, ganhou mais liberdade inclusive para tramar a jogada que derrubou a equipe que até então permanecia invicta.
Na partida seguinte, nem sua habilidade, força ou precisão foram suficientes para superar os maiores vitoriosos do dia: derrota por três a dois.

Fábio Síndico:

Pela primeira vez na história da Saga da Nossa Belinha Amizade, um dos súditos exige o registro de um lance contra si próprio. O super-sincero assumiu que foi infeliz no lance de pura inspiração de Coceira que aplicou-lhe um elástico "à la Rivelino", deixando-lhe completamente desbundado. E já que estamos falando de sinceridade, o síndico não deveria ter saído de seu condomínio.

Cláudio Buraco:

Vinha com uma exibição “mais-ou-menos” ali pela cozinha da defesa, até que ficou diante de seu algoz: Marcão, o Artilheiro das Partidas Alternadas. O drible aplicado por este adversário foi na melhor das hipóteses constrangedor. Simplesmente abalou suas estruturas, a ponto de não mais encontrar um ponto para nortear sua atuação, e como anda um tanto quanto “indisposto” , conforme divulgado nesse informativo semana passada, a única direção que conseguiu acertar foi a da porta de saída do imponente Beer Ball. (pelo menos dessa vez teve motivo para se ausentar).

Hélio:

Jogando pelo setor onde desperta (atenção para si) e faz despertar (seus companheiros de Equipe), dessa vez não encontrou o equilíbrio necessário para conquistar uma seqüência de vitórias respeitável, e passou maior parte do tempo nos confortáveis assentos do Beer Ball Stadium provocando os atletas que em campo estavam.

Wilson:

Parecia brincar de pique-esconde com os demais membros de seu Time, pois mesmo os que o procuravam para tentar as jogadas, por conhecer a maneira como se posiciona, não o achavam, ou por pouca qualidade no passe (dos articuladores), ou pela mobilidade inadequada do próprio Wilson.

Oswaldo:

Integrante do elenco que exorcizou os Bruxos (quase) Invencíveis. Foi nesse embate que fez sua partida mais significante, atuando na contenção do setor de criação e ... e... e.... mais nada, só isso.

Peu:

Não encaixou suas principais características que são velocidade (apenas nas primeiras arrancadas) e dribles curtos em qualquer das Equipes que tenha defendido, deixando o setor de criação, o qual é um dos mais súditos mais atuantes, capenga.

Hallan:

Sem ser ofensivo, optou por fincar raízes no miolo da zaga. Esforçou-se um bocado, porém não foi suficiente para impedir a supremacia dos Bruxos (quase) Invencíveis. Deveria ser mais versátil e tentar lances ofensivos mais vezes (o que não significa chutes de longa distância inofensivos). Na partida final, sentiu o gostinho de ser um dos Bruxos (quase) Invencíveis.

DUELO DE GOLEIROS: Gabriel X Rodrigo

Sem influenciar diretamente no placar (apesar de algumas contestações) os principais arqueiros do Fantástico Mundo de Nossa Belinha Amizade, além de disputarem a melhor performance diante do gol, se enfrentaram também inusitadamente, na linha. Rodrigo em ambas situações esteve em vantagem em relação a Gabriel, pois além de compor a Equipe de maior seqüência invicta, quando na linha, foi responsável direto pela vitória de sua equipe na partida derradeira consolidando sua condição de goleiro-artilheiro. Já Gabriel, semelhante a sua atuação como guarda-metas, não comprometeu, mas também não influenciou em nada, confirmando sua inerte participação.